quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Já observou uma criança orando?


Já observou uma criança orando? É a coisa mais linda que existe, eu fico toda maravilhada, e  fico imaginando como Deus não fica, é tão lindo, tão doce, tão suave, tão puro.
A oração de uma criança chega muito mais depressa aos ouvidos de Deus do que a de um adulto, porque a criança é pura, não tem maldade, a criança quando ora, ela sabe que Deus está ouvindo, ela não duvida disso, ela não culpa Deus por nada, e nem se aborrece com Ele.
A criança pode ver, ouvir qualquer coisa errada, mas ela não passa olhar com maus olhos, ela não suja o coração, ela pode até ficar aborrecida por uns instantes, mas logo depois  ela esquece.

Não vamos deixar nos levar por nada, vamos ser crianças diante de Deus, mantendo bons olhos por mais complexo que seja!

"Os teus olhos são a luz do teu corpo. Se eles forem bons, todo o teu corpo
terá luz; mas se eles forem maus, todo o teu corpo será tenebroso."

Palavrão
palavrão
É óbvio que cada geração traz novas formas de comunicação, escrita, falada, tecnológica e por aí vai.
Existem as linguagens comuns, que todos reconhecemos e é intelectualmente acessível. 
E aquelas que são usadas principalmente nos meios joviais, que algumas têm até a necessidade de um dicionário de gírias para que sejam entendidas.
Porém a linguagem ficou muito mais banalizada de algumas décadas até o dia de hoje, juntaram-se a “modernidade” com a falta de educação, usando palavras chulas, de baixo calão em qualquer momento e situação, deixando até mesmo de se preocupar, com a presença de mulheres, crianças, idosos, com os quais antigamente dedicavam-se um pouco mais de respeito.
Alguns pais que deveriam ser os orientadores de seus filhos que dedicam 100% de seu vocabulário aos palavrões, são os maiores adeptos dessa modernidade expressiva inadequada.
Na verdade o palavrão nada mais é do que a expressão de um momento de raiva, uma exteriorização de alguns sentimentos ruins. Usado dessa forma, chega a ser saudável, pois dizem alguns especialistas que não devemos guardar maus sentimentos.
Mas alguém já ficou parado por alguns minutos em frente a uma escola?  Em meio às conversas com assuntos mais variados e inimagináveis, vem sempre ele: “o palavrão”.

O contexto da conversa realmente não é motivo para prender a atenção, mas o palavrão dito indiscriminadamente é figura inevitável na estória. E de certa forma acaba chamando tanto a atenção que nos leva a pensar:
Quem será que ta educando esses jovens?
Será que um pouquinho só de religiosidade não bloquearia certas banalidades?
Ainda há tempo para corrigir isto?
Pois é, mas são apenas perguntas, mas onde encontrar as respostas?
Havia um locutor de rádio que em sua programação diária fazia uma pergunta que talvez fosse uma boa reflexão. Ao final de certo quadro de seu programa ele dizia: “Você já abraçou o seu filho hoje?”
Preste mais atenção aos seus filhos, ninguém deverá se orgulhar mais do que você pelo ser humano que ele se tornará. 

Ausência dos pais pode comprometer saúde emocional dos filhos.

 
paisausentes
Não basta ser pai, tem que participar. O termo é bastante conhecido, e as dificuldades para fazê-lo se tornar realidade também. A rotina diária ou a forma como a estrutura familiar está organizada exige que os pais encarem como desafio o que deveria ser uma obrigação: tornar-se presente na vida dos filhos. A ausência se transforma em culpa, para os pais que não conseguem dar atenção à prole, e em traumas para os filhos, que se sentem sozinhos e até rejeitados pelos pais.
A psicóloga Patrícia Spada , da Fundação Maria Cecília Souto Vidigal, explica que a ausência dos pais pode interferir de maneira diferente no desenvolvimento da crianças e do adolescente. Para ela, a ausência traz danos em quaisquer circunstâncias, mas a idade e o motivo da ausência são elementos chave nesta questão, “Criança ou adulto, filhos precisam das referências dos pais, sem elas tendem a enxergar os relacionamentos humanos com certo despreparo e como algo negativo”, explica ela.
De 0 a 3 anos de idade
Nesta fase, a formação da personalidade da criança ainda não está definida e a referência dos pais é fundamental para que isso aconteça sem prejuízos emocionais e psicológicos. “Se os pais faltam nesta fase, a criança se sente desprotegida e não tem parâmetros para diferenciar o que é certo do que é errado. Doenças cognitivas, obesidade, desnutrição e problemas afetivos são alguns dos traumas carregados pela ausência dos pais”, conta Patrícia. “A presença dos pais é primordial neste período, pois, os traumas sofridos nela se estendem pela vida adulta e vão desde dificuldades de aprendizagem até a falta de apetite ou a comilança excessiva”, continua ela.
Na adolescência
Já na adolescência, os efeitos são mais de ordem comportamental e podem se refletir tanto na vida amorosa e familiar como no convívio em sociedade. “O adolescente tende a buscar referências fora de casa, quando não as encontra nos pais. Portanto, a chance de manifestar um comportamento agressivo e buscar as referências ausentes em estranhos são grandes”, explica Patrícia.
Excesso de trabalho
Nestes casos, os filhos se sentem trocados e traídos pelos pais, é como se não fossem importantes. A psicóloga explica que sinais como tiques nervosos, tristeza e apatia ou agressividade são bastante comuns quando o motivo da ausência é esse, e que os pais devem prestar atenção no comportamento dos filhos para não achar que esses sintomas são frescura ou decorrentes de outros motivos.
Desestrutura familiar
A psicóloga explica que, quando a ausência se dá pela separação dos pais, é possível evitar traumas estabelecendo regras e mantendo uma rotina parecida com a que os filhos levavam antes do divórcio, porém, segundo Patrícia, quando a ausência se dá pelo fato do filho não conhecer o pai ou a mãe, os traumas são bem maiores. “Não sabemos oferecer aos outros aquilo que não recebemos. Quando não conhecemos nossas origens, não desenvolvemos o sentimento de pertencimento que faz com que nos sintamos filhos de alguém, não temos laços afetivos importantes com as outras pessoas”, explica Patrícia.
Falecimento dos pais
A ausência neste caso pode ser a mais dolorosa. Pai e mãe são sempre insubstituíveis na vida dos filhos, e tentar suprir o carinho que vai faltar é uma situação delicada. Patrícia explica que a melhor maneira de os familiares lidar com isso é dar amor sem tentar uma substituição de valores. “Avós são avós e pais são pais, não dá para querer mudar essa realidade, o que se pode e deve fazer é tentar reforçar ainda mais os laços naturais que unem esta família”, explica ela.
Dicas para amenizar os traumas causados pela ausência dos pais
-Melhore a qualidade do tempo que passa com seus filhos. Se tiver duas horas por dia para ficar com eles, dedique-se apenas a isso neste período

-Tente se fazer presente emocionalmente, quando a presença física é impossível: Telefonar, deixar bilhetes e fazer surpresas pode ser uma boa saída
-Justifique a ausência com uma conversa franca, quando os filhos são mais velhos
-Quando pequenos, não delegue funções de pai e mãe a estranhos; tente mostrar que você faz parte da vida da criança, mesmo sem tanto tempo para isso.

Seis desafios para criar o filho único

Ele não está fadado a ter problemas sociais, tudo depende da forma de educá-lo
Já foi derrubado o mito de que filhos únicos são mais egoístas ou têm muita dificuldade de relacionamento. Na verdade, essas características são mais reflexos da criação dos pais e podem ser desenvolvidas até nos pequenos que têm irmãos. O modo de educar e estimular o convívio da criança com o mundo é o que realmente influencia o seu comportamento.

Portanto, a responsabilidade dos pais é grande, mas deslizes na hora de educar sempre ocorrem. "Não existem pais perfeitos. Os erros nos ajudam a crescer e mostram aos
filhos que errar é humano e que o importante é estar sempre disposto a querer melhorar como pessoa", afirma a psicóloga Mariana Brandi, de São Paulo. Para amortecer esses erros, confira os desafios mais comuns na criação do filho único e a melhor forma de lidar com eles: 
  • A criança precisa viver fora de uma bola de cristal
  • O filho não pode ter tudo o que ele quer
  • É preciso estabelecer limites
  • Pais muito disponíveis não é saudável  - Foto: Getty Images
  • Seu filho tem personalidade e aspirações diferentes - Foto: Getty Images
  • Estimule o convívio social da criança - Foto: Getty Images
Extrema proteção: os pais podem achar que a criança precisa ser superprotegida para não se sentir desamparada. Cuidado para não ser sufocante! A criança depende dos pais, mas precisa viver fora de uma bola de cristal. Agradá-la excessivamente e privá-la de qualquer desapontamento é mentir acerca do mundo que vivemos. E pior: dar toda a atenção e cuidado para ela, sem limites, pode deixá-la mais egocêntrica. "Na verdade, toda criança passa por uma fase de egocentrismo, em que acredita que as coisas giram ao seu redor e tudo anda conforme suas vontades. Ela precisa aprender que não é o centro do mundo", explica a psicóloga Mariana Brandi.

Médicos desaconselham consumo de vídeos para menores de dois anos



 Ver TV ou vídeos pode afetar desenvolvimento das crianças

  • Ver TV ou vídeos pode afetar desenvolvimento das crianças
Washingtom, EUA - Ver televisão ou vídeos não é aconselhável para crianças menores de dois anos, já que há pesquisas que mostram que a prática pode afetar seu desenvolvimento, afirmou nesta terça-feira (18) um grupo de pediatras americanos.

Em vez de permitir que as crianças vejam vídeos ou televisão, os pais deveriam falar com elas e estimulá-las para que brinquem de forma independente, afirma a primeira diretriz divulgada em mais de uma década pela Academia Americana de Pediatria (AAP, em inglês).

O Conselho segue a linha da recomendação emitida em 1999 pela maior associação americana de pediatras, mas esta publicação também adverte os pais sobre como seus próprios hábitos televisivos podem retardar a capacidade de falar em seus filhos.

"Esta diretiva atualizada traz mais evidências de que os meios de comunicação - tanto em primeiro como em segundo plano - têm um efeito potencialmente negativo e nenhum efeito positivo conhecido para as crianças menores de dois anos", sustentou.

"Portanto, a AAP reafirma suas recomendações de desaconselhar o uso de meios deste tipo nesta faixa etária", acrescentou.

Esta última diretiva não se refere a jogos interativos como os videogames, smartphones e outros dispositivos, mas sim a meios de comunicação cujo consumo através de qualquer tipo de tela seja passivo, como o telefone, o computador, a televisão e outros.

O pediatra Ari Brown explicou que esta atualização era necessária devido ao aumento dos lançamentos de DVD segmentados para crianças menores de 2 anos e pelo fato de quase 90% dos pais reconhecerem que seus filhos veem algum tipo de meio de comunicação eletrônico.

A AAP convocou os pediatras a abordar o tema do uso da tecnologia com os novos pais e afirmou que qualquer adulto deve estar consciente do quanto está distraído quando a televisão está ligada.

Os estudos citados na diretiva indicam que os pais interagem menos com seus filhos quando a televisão está em funcionamento e que uma criança que brinca em frente à televisão olhará o aparelho - se ele estiver ligado, inclusive como som de fundo - três vezes por minuto.

"Quando a televisão está ligada, os pais falam menos com seus filhos", afirmou à AFP. "Há alguma evidência científica que mostra que quanto menos tempo se dedica a uma criança, mais pobre é sua linguagem".

Nem mesmo os chamados vídeos educativos estão beneficiando as crianças menores de dois anos, já que elas são muito pequenas para entender as imagens na tela, disse a AAP.

"As propriedades educativas dos meios de comunicação para crianças menores de dois anos continuam sem ser demonstradas, apesar do fato de três quartos dos produtos audiovisuais infantis mais vendidos terem reivindicações educativas implícitas ou explícitas", acrescentou.

"Um espaço de brincadeiras livre é mais valioso para o desenvolvimento cerebral do que qualquer exposição a meios de comunicação eletrônicos", concluiu a Academia Americana de Pediatria.
Ao observarmos as brincadeiras de nossos filhos, muitas vezes, vamos nos surpreender com a fiel representação daquilo que, sem perceber, costumamos fazer. Sem muito esforço, perceberemos que até a nossa maneira de falar, gesticular ou de nos comportar são fielmente reproduzidos pelas nossas crianças como se estivéssemos vendo a nossa versão em miniatura.
As brincadeiras dos meninos, frequentemente, estão representando as responsabilidades dos pais, através de um personagem que sai para trabalhar de carro, de ônibus ou a pé. As meninas são normalmente as mães que se dedicam a manter a casa arrumada, a preparar a comida, a cuidar do bebê… Em outros casos, certamente, esses personagens podem ganhar um outro “script” como uma mulher empresária, uma professora, médica, entre outros. Tudo dependendo da realidade da família da qual as crianças fazem parte e de sua fértil imaginação. Em algumas circunstâncias, os pais poderão ouvi-las repreendendo suas “filhinhas” com as mesmas palavras que comumente elas são, também, repreendidas. A partir desses fatos, desejo que nenhum pai tenha o desprazer de assistir suas crianças esbofeteando suas bonecas!

Se analisarmos um pouco, facilmente perceberemos que muitos dos nossos valores foram adquiridos por meio do testemunho de nossos pais. Mais que um canal da provisão em casa, eles projetavam, em casa, um modelo de comportamento. Ainda que não tivéssemos contemplado somente seus acertos,  diante daqueles erros os quais testemunhavamos ou fomos vitimas, em  nossa decisão infanto-juvenil, “intencionávamos” ser diferentes e assim, não repetir as infelizes atitudes com os nossos próprios filhos.
Hoje, temos a graça de “consertar” em nós algumas coisas que vivemos e experimentamos no passado como filhos; para que mais uma geração não venha a sofrer as mesmas dores. Sem dúvida, mais que super-heróis, os pais são, para os filhos, os modelos mais próximos que lhes transmitirão o senso de responsabilidade, respeito, idoneidade, espiritualidade, entre outros. Acredito ser muito difícil a cobrança de um determinado comportamento, quando os pais não foram os canais para alguns desses valores.


Assim como lembramos os gestos de nossos pais, lembramo-nos também dos momentos em que não seguimos, tão retamente, o que nos foi ensinado. “Os acidentes de percurso”, dificuldades e algumas crises na educação de nossos próprios filhos,  também vamos enfrentar.
A certeza que podemos acalentar é que os valores fecundados na essência de nossas crianças são irrevogáveis e, certamente, serão transmitidos para outras gerações, que seguramente, não chegaremos a contemplar. A nossa pequena família é um espelho de formação para outras e poderá ser a graça estendida até a nossa milésima geração.
Deus abençoe a semente de uma nova geração que começa em cada família.


Obrigado, Senhor!!!!!

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Oi! Que bom que você veio! =)

Que você seja edificado com as leituras. Volte sempre!!!

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Sua companhia e sua opinião são muito importantes!

Cuide do seu jardim...as borboletas virão...

ღ .•*´❀❧ Da minha janela...

 

 

Debruçada olhando através da minha janela, eu vejo pessoas... Pessoas apressadas, correndo contra o tempo, contra o vento. Vejo pessoas sentadas deixando o tempo passar... Passam também as oportunidades.

Eu vejo pessoas doentes... Cultivando feridas na alma, guardando mágoas no coração. Pessoas sorrindo apenas para disfarçar lágrimas, pessoas que trocaram alegria pela dor. Pessoas que usam máscaras.

Eu vejo pessoas frias... Incapazes de se identificar com os sentimentos alheios, ocupadas demais para cumprimentar, para se importar.

Eu vejo pessoas pobres... Pobres demais para dar um sorriso, para dar um “olá!”, pobres, tão pobres que não podem dar atenção. Não podem dar nada de si, simplesmente porque não têm.

Eu vejo pessoas carentes... Sedentas como um solo árido... Extremamente dependentes. Confusas, desanimadas, sem esperança.

Eu vejo pessoas carregando bagagens enormes, arrastando o peso da inversão de valores. Eu vejo pessoas buscando informação e conhecimento, como se fossem os “donos da verdade”.

Eu vejo uma multidão, como ovelhas que não têm pastor. Eu vejo pessoas ocupadas demais com os afazeres deste mundo aqui...

Mas também vejo pessoas ocupadas com outras coisas...

Eu vejo pessoas serenas e calmas, cujos gestos e palavras transmitem uma paz inexplicável. Vejo pessoas que amam e perdoam pessoas que ensinam com amor e que cuidam das outras pessoas... pessoas que gastam tempo e energia com os outros, pessoas que oferecem mais que um café, oferecem companhia. Pessoas que se importam em cumprimentar, que perguntam e esperam as respostas. Pessoas que são verdadeiros mananciais, cuja presença nos satisfaz. Pessoas que exalam um “bom perfume”.

Eu vejo pessoas andando livres e leves, como quem carrega no coração tudo o que realmente importa. Pessoas com fome e sede de justiça e de verdade.

Eu vejo pessoas ricas... Tão ricas que os seus sorrisos brilham, seus olhos brilham... suas almas brilham. Pessoas tão ricas que quanto mais se dão, mais têm pra dar. Vejo pessoas sendo “sal” e “luz”.

Eu vejo pessoas altruístas... Pessoas que se deixam ser usadas por DEUS para o seu próprio crescimento e de todos os demais... Pessoas que têm compromisso com o “reino”. Pessoas que refletem a Glória do Senhor Jesus em tudo que fazem.

É desse tipo de pessoas que precisamos... É esse tipo de pessoa que eu quero sempre ser.

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Você e sua Biblia

 


“Lâmpada para os meus pés é a tua palavra, e luz para o meu caminho” (Salmo 119:105).

Textos adicionais: João 3:16; 14:6; Romanos 5:8; I Pedro 5:8; Hebreus 4:12.

Material Necessário

Uma Bíblia grande
Mapa rodoviário
Um coração vermelho
Figura de espada (ou uma espada de papelão)
Figura de uma lâmpada acesa
Um espelho de bolso
2 biscoitos ou pão

Modo de Preparar
Coloque todos os objetos sobre uma Bíblia grande, na devida ordem. Você pode fazer a espada de papelão ou utilizar uma figura. Coloque também a figura colorida de uma lâmpada, o espelho e o mapa rodoviário.
Escreva os versos bíblicos em uma folha de papel e coloque essa folha sobre a Bíblia aberta para que possa ler as passagens bíblicas no momento próprio.

Mensagem
Ao empreendermos uma viagem, normalmente levamos um mapa rodoviário para que possamos nos certificar de que estamos indo na direção certa (pegue o mapa que está sobre a Bíblia). A Bíblia assemelha-se a um mapa rodoviário, pois nos diz o rumo a seguir. Jesus disse: “Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida” (João 4:16).

A Bíblia é também uma história de amor para nós (segure o coração). Esta é a maior história de amor já contada. A Bíblia nos diz que Jesus nos amou de tal maneira, que entregou a sua vida por nós. Agora temos um lar no Céu (João 3:16; Romanos 5:8).
A Bíblia, simbolicamente, é também como uma espada. Necessitamos nos defender do inimigo ou de influências prejudiciais com “essa arma”, pois Satanás “anda em derredor, rugindo como leão” (I Pedro 5:8). Mas esta espada (mostre a espada ou figura) é “viva e eficaz” (Hebreus 4:12).
A Bíblia é como uma lâmpada para nós (mostre a lâmpada). Nunca precisaremos andar nas trevas, pois a Bíblia sempre ilumina o nosso caminho (peça a uma criança para recitar este verso): “Lâmpada para os meus pés é a tua palavra, e luz para o meu caminho” (Salmo 119:105), depois, repita-o com todos.
A Bíblia é também como um espelho (mostre o espelho). Ao nos olharmos no espelho, ele mostra quando nosso rosto está sujo. A Bíblia nos ajuda a ver o pecado que está em nós e, ao vê-lo, podemos abandoná-lo para sempre.
A Bíblia é alimento para nossa alma (mostre os biscoitos ou o pão). Como nosso corpo natural não pode viver sem alimento, da mesma forma, o corpo espiritual também não pode ficar sem se alimentar e este é o melhor alimento – a Palavra de Deus. Estudar as Escrituras é como se alimentar (coma parte do alimento).
Para sermos cristãos saudáveis, necessitamos ler a Bíblia. Onde mais poderíamos ver nossas faltas? Como poderíamos ser espiritualmente alimentados? Como poderíamos nos defender sem uma espada?

REFLEXÃO
Quantos de vocês possuem uma Bíblia? E quantos querem fazer o propósito de lê-la, cada dia? Vamos então orar a Deus para que Ele possa nos ajudar a manter com Ele uma comunhão diária, por meio do estudo da Sua Palavra e da oração. Certamente, estaremos bem alimentados espiritualmente e seremos muito mais felizes!

Um sanduiche que não se come


...recebei ... a palavra ..., a qual é poderosa para salvar as vossas almas” (Tiago 1:21).

Textos adicionais: Isaías 45:22; João 4; Atos 16:30-34; Marcos 16:16.

Material Necessário
Bíblia
2 fatias de pão
1 fatia de queijo
2 rodelas de tomate
Alface, maionese
Guardanapo
Garfo
Prato

Modo de Preparar
Não diga aos participantes o que você pretende fazer com o material do sanduíche. Isso prejudicaria totalmente a lição.
Coloque tudo sobre a mesa, de forma atrativa e apetitosa.

Mensagem
Coloque a Bíblia aberta sobre a mesa e leia Isaías 45:22. A seguir, conte a história da mulher junto ao poço (João 4), especialmente a parte em que ela diz: “Senhor, dá-me desta água!”.

Conte também a respeito do carcereiro filipense que perguntou: “Senhores, que me é necessário fazer para me salvar?” (Atos 16:30-34).


O carcereiro aceitou a salvação e foi batizado na mesma noite.

No entanto, algumas vezes, as pessoas que vêem essas maravilhosas verdades na Bíblia são como o homem faminto que viu todos esses bons alimentos (enumere os itens sobre a mesa) e decidiu fazer um sanduíche. Segure uma fatia de pão na mão e com o garfo comece a passar a maionese, coloque o alface, o tomate e o queijo. Trabalhe deliberadamente devagar até que todo o material para fazer o sanduíche tenha sido usado. Prepare-o com muito cuidado, assim, a história será muito mais eficiente. Enfatize ainda que o homem está faminto.

Finalmente, o sanduíche está pronto. Mas sabem o que o homem fez? Colocou o sanduíche sobre o prato (coloque o sanduíche no prato), sentou-se à mesa (puxe a cadeira e sente-se), e ficou simplesmente olhando para o sanduíche! Não o comeu naquele momento nem depois; ficou simplesmente olhando. Apenas olhar para o sanduíche iria matar a fome desse homem? Não, é claro que não!

Você sabia que muitas pessoas estão famintas pela mensagem da salvação, a mesma oferecida ao carcereiro e à sua família? Elas lêem a respeito da Bíblia (pegue a Bíblia), olham para ela assim como o homem olhou para o sanduíche, mas nunca aceitam seus escritos.

A salvação, maravilhosa como possa ser, somente pode nos ajudar quando a recebemos, quando a aceitamos, como o carcereiro a aceitou. É por esse motivo que o apóstolo Tiago nos lembra: “...recebei ... a palavra ..., a qual é poderosa para salvar as vossas almas” (Tiago 1:21).

REFLEXÃO
Sempre é tempo de começar. Comece hoje mesmo a se alimentar do Pão do Céu e da Fonte da Vida, dia após dia.

Os dois caminhos

“...porque estreita é a porta, e apertado o caminho que conduz à vida...” (Mateus 7:14).



Textos adicionais: Salmo 119:105; II Timóteo 2:15.

Material Necessário


2 maletas


Bíblia, lição da Escola Biblica, mapa da cidade,
 livro de histórias bíblicas, revista secular, lata de cerveja,
 maço de cigarros e o que mais tiver disponível e desejar utilizar.

Modo de Preparar

Em uma das maletas, coloque o maço de cigarros, a lata de cerveja e a revista secular. Na outra, os demais objetos. Etiquete as duas maletas com a palavra VIDA.


Mensagem

Muitos de vocês já viajaram de avião, carro, ônibus, trem. Hoje iremos falar a respeito da VIAGEM DA VIDA. Jesus disse que há dois caminhos pelos quais podemos viajar. Um é o caminho largo, com uma porta bem larga; o outro caminho é estreito, com uma porta também estreita.


É necessário saber por qual caminho estamos seguindo, pois todos estamos em um deles. Uma boa forma de descobrir é olhar o conteúdo destas maletas. Quando viajamos, sempre levamos malas com os nossos pertences. Da mesma forma, também levamos bagagem durante a nossa VIAGEM DA VIDA (segure as maletas de forma que todos possam vê-las.)

Primeira maleta

(Abra-a e segure o maço de cigarros.) Comente a respeito dos maus hábitos, leia a advertência que se encontra impressa na embalagem e mencione a perda do dinheiro gasto, que poderia ser utilizado para uma boa causa.


(Segure a lata de cerveja.) Comente os males sociais devido ao consumo de bebidas alcoólicas. Fale a respeito das estatísticas de acidentes relacionados com o álcool, etc.


(Segure a revista.) Somos aquilo que lemos. Se lermos o lixo da imprensa, os livros pecaminosos, seremos influenciados por Satanás.


A pessoa que viaja com esse tipo de bagagem na vida certamente está no caminho largo, mas que a levará à destruição (Mateus 7:13). Jesus disse que muitos seguem por esse caminho. Não creio que você queira ser um deles?


Segunda maleta

Vejamos o conteúdo desta maleta e se estamos preparados para viajar por um caminho melhor do que o caminho espaçoso.


(Segure a Bíblia.) “Lâmpada para os meus pés é a tua palavra” (Salmo 119:105). A pessoa que leva a Bíblia está carregando o mapa correto do caminho que leva ao Céu.


(Pegue a Lição da Escola ) Esta literatura indica que o viajante está alimentando corretamente a sua mente. “Procura apresentar-te diante de Deus aprovado” (II Timóteo 2:15).


(Pegue o livro de histórias bíblicas.) Este viajante está lendo e seguindo o exemplo do tipo correto de heróis (mencione alguns: Moisés, José, Davi, Daniel).


(Mostre o mapa da cidade.) Os viajantes que levam o mapa estão buscando aqueles que se encontram no “caminho largo”, tentando levá-los para o “caminho estreito”, que conduz à vida. Jesus disse que deveríamos entrar pela “porta estreita” (Mateus 7:13, 14).


Por qual caminho você está viajando? Lembre-se, o caminho espaçoso parece agradável e fácil, mas conduz à destruição. O caminho apertado é muitas vezes difícil e pedregoso, sem atalhos ou desvios, mas é o único que conduz à vida eterna!


REFLEXÃO


Andar ao lado de Jesus é o único caminho que nos leva à vida eterna. Ao vencermos, com a Sua ajuda, as provações e dificuldades que porventura passarmos, nosso caráter estará sendo preparado, purificado e lapidado, e o nosso caráter é a única “bagagem” que levaremos deste mundo para a eternidade.


Timóteo palito


“Muito bem, servo bom e fiel; sobre o pouco foste fiel, sobre muito te colocarei” (Mateus 25:23).

Textos adicionais: Mateus 25:14-30; Marcos 10:43-45; Lucas 19:11-27.

Material Necessário
1 batata grande, cortada na metade, no sentido do comprimento
Papel alumínio para embrulhar a batata
Azeitonas
Balas de goma de várias cores
Palitos de dente
Uma latinha pequena
1 prato raso
1 prato de sobremesa
1 fatia de batata cortada no formato de retângulo ou quadrado (conforme figura)
Algodão
Caixa de palitos

Modo de preparar

Cubra a metade da batata com papel alumínio e coloque-a sobre o prato raso. Espete as balas de goma nos palitos e na batata, deixando-a bem coberta, com cores vivas.
Espete as azeitonas com os palitos e coloque-as no prato de sobremesa.

Faça alguns cotonetes com o algodão e palitos e coloque-os na latinha.
Espete um palito na fatia de batata (este será o Timóteo Palito).

NOTA: Os objetos devem estar dentro de uma caixa.

Mensagem

Todos os cristãos devem estar dispostos a servir uns aos outros, quer nas pequenas como nas grandes coisas.

Podemos aprender esta lição de um amigo muito pequeno (mostre o Timóteo Palito). Este é o Timóteo Palito. Ele serve humildemente a todos e pode ser encontrado em quase todas as casas. O custo de uma centena de palitos é muito baixo (mostre a embalagem cheia de palitos e coloque-a ao lado de Timóteo).

Há algum tempo atrás, Timóteo fazia parte de uma bela e frondosa árvore, mas ela foi cortada, serrada, partida em pedaços e, finalmente, aqui está o Timóteo Palito, um servo das pessoas que o usam de várias maneiras. Ele é um servo muito fiel; nunca reclama da tarefa que lhe dão. Você alguma vez reclama quando tem que lavar a louça, tirar o pó, varrer o quintal ou levar recados?

O Timóteo Palito nem sempre é usado para palitar os dentes. Algumas vezes ele ajuda a servir a refeição (mostre o prato com as azeitonas e coloque-o sobre a mesa ao lado de Timóteo). Servir as refeições é sempre uma tarefa muito importante, especialmente no Natal ou em datas especiais, quando recebemos muitos convidados. Se aprendermos a servir de forma simples, estaremos preparados para servir em situações mais importantes.

Esta é outra forma pela qual Timóteo Palito serve (mostre os cotonetes). Ele normalmente é usado para limpar uma ferida. Você também pode ajudar pessoas que passam por dificuldades.

Algumas vezes o Timóteo Palito tem que servir de uma forma muito bonita, em um banquete ou uma festa (mostre a batata enfeitada com as balas de goma). Se, primeiro, formos fiéis nas pequenas coisas, Deus nos dará maiores responsabilidades a cumprir. Peça a alguém do grupo para ler Mateus 25:23.

REFLEXÃO

Deus espera que seus filhos sejam fiéis em todos os aspectos. O verdadeiro cristão sempre está disposto a servir a Deus e aos outros.

O cordeiro que tira o pecado

“Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo” (João 1:29).
Textos adicionais: Mateus 1:21; I Pedro 1:18, 19; I João 3:5.

Material Necessário
1 clipe pequeno
1 fio com 25 cm
1 sabonete branco
1 dúzia de botões (qualquer tamanho ou cor)
Etiquetas
1 colher
4 gotas de iodo
1 aquário ou jarra de vidro com 2/3 de água Alvejante de roupas

Modo de Preparar
Pingue o iodo na água. Rotule os botões com etiquetas pequenas: livros, alimentos, remédios, roupas, dinheiro, amor, máquinas, conselhos, leis, etc. Coloque todos os botões em uma caixa pequena. Faça a escultura de uma ovelha no sabonete (cole a figura da ovelha no sabonete para servir como modelo). Enfie o clipe no dorso da ovelha e amarre o fio. Segurando pelo fio, mergulhe a ovelha no alvejante por alguns instantes e deixe-a secar sobre um prato. Mantenha-a no prato até que esteja seca e pronta para ser usada. Na hora da lição, coloque o aquário ou jarra e a caixa com os botões sobre uma mesa baixa, diante das crianças, mas mantenha a ovelha escondida.
Mensagem
Este vasilhame com água é o mundo. O pecado trouxe trevas ao mundo. (Entregue um botão para cada criança.) Iremos ver agora que botão conseguirá tirar as trevas (pecado) do mundo. (Oriente as crianças a trazerem o botão que têm nas mãos, uma a uma, e o deixem cair dentro do vasilhame. Antes de deixá-lo cair, porém, cada uma deverá ler a etiqueta que o identifica, como sugestão para a cura das trevas do mundo. Agite a água com a colher depois que cada botão for colocado.) Todas essas sugestões já foram testadas no mundo, mas as trevas causadas pelo pecado ainda permanecem.


A Bíblia tem a resposta. (Segure o cordeiro esculpido no sabonete e leia João 1:29): “Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.” (Mergulhe na água a ovelha presa pelo fio. Agite cuidadosamente a água com o auxílio da colher, por alguns instantes, até que desapareçam as trevas.) Os botões representam as boas sugestões para ajudar as pessoas em outras situações, mas Jesus, o Cordeiro de Deus, é o Único que tira o pecado do mundo. REFLEXÃO Nascemos em um mundo de pecado e sabemos o quanto somos pecadores, mas, por não fomos feitos como os robôs, temos a oportunidade de fazer escolhas. Entregue o seu coração a Jesus, hoje e peça perdão a Ele. Ele está de braços abertos esperando por você. Vocês gostariam de pedir perdão a Jesus? Quero ver as mãos daqueles que querem pedir perdão a Jesus!
 


O Bom Samaritano


Sem dúvida alguma, viajar é maravilhoso! Alguém tem opinião diferente? (permitir respostas) Quanto nos preparamos para uma viagem! Com que entusiasmo o fazemos!
Certa vez, Jesus contou uma história sobre um homem que estava fazendo uma viagem. Se abrirmos nossa Bíblia, essa história está narrada
em Lucas capítulo 10. As viagens dessa época eram feitas a pé, ou no lombo de algum animal; por exemplo, um burro.
A pessoa dessa história era um homem que se dirigia de Jerusalém a Jericó. Os caminhos empoeirados eram cheios de pedras, de curvas
e rodeados de montanhas; um lugar muito perigoso para se viajar, especialmente se estivesse sozinho.
E foi assim que uns ladrões surpreenderam nosso viajante. Eles estavam escondidos nas rochas e eram acostumados a atacar a todos que por ali passassem. Saltaram sobre aquele pobre homem; bateram nele e
o machucaram, levando todo o seu dinheiro, e quase toda a sua roupa, deixando-o muito ferido à beira do caminho.
Enquanto ele estava lá sozinho e abandonado, começou a escutar um barulho que se fazia cada vez mais forte. Que seria? Quando chegou bem perto, ele percebeu que era um sacerdote. Naquele tempo, o sacerdote era como um pastor hoje. E ele deve ter pensado: “com certeza, este vai me ajudar”. (Para representar esta história, pode usar suas mãos, colocando sobre o dedo indicador, um pequeno turbante, preso com um elástico.Também pode desenhar um rosto em lugar das impressões digitais. Do mesmo modo, podem ser representados os outros personagens.)
Vocês quase não vão acreditar no que aconteceu. O sacerdote olhou-o, sentiu pena dele e foi embora, porque tinha medo que os ladrões também o atacassem. Lá ficou ele sozinho novamente. Mais tarde, tornou
a ouvir um barulho e ficou esperando para ver se, quem sabe, alguém o ajudaria. Quando chegou bem perto, ele viu que era um levita. Sabem o que era um levita? Era alguém que ajudava nos trabalhos do templo. Os levitas tinham sido escolhidos por Deus para serem ajudantes do templo.Eram assim como os diáconos de hoje. Hum! Esse também passou e foi embora sem parar para socorrer o pobre homem.
Fazia muito calor, o sol ficando quente, e aquele homem todo machucado estava cada vez pior. Depois de bastante tempo, ele ouviu novamente um barulho. Não era barulho de alguém que vinha caminhando, mas que vinha montado. Ele ficou com muito medo, porque pensou que os ladrões haviam voltado. Mas quando chegou bem pertinho, ele viu um viajante que, como ele, também passava por esse caminho.
Era um homem que morava em Samaria, por isso o chamavam samaritano. E ele pensou: esse é que não vai me socorrer. Um samaritano não vai parar para falar com um judeu. Fazia muito tempo que judeus e samaritanos não eram mais amigos. Porém, quando aquele homem passou, olhou-o, ficou com muita pena daquele judeu todo machucado e resolveu parar. Colocou um pouco de azeite nas suas feridas; vestiu-o com a sua própria roupa, e lhe deu um pouco de água para beber. Logo, ajudou o homem a montar em seu jumento e foi andando a pé, porque o homem estava muito ferido e não agüentava andar.
Foram bem devagar, até que chegaram a uma hospedaria. Sabem o que era uma hospedaria? (permitir respostas) Era como se fosse um hotel bem simples à beira da estrada. Pararam ali e se hospedaram. O samaritano cuidou do doente por toda aquela noite e como ele ainda estava muito fraco, pediu ao dono da hospedaria que cuidasse dele, até que melhorasse e pudesse continuar viajando. Fez mais uma coisa: pagou a hospedaria para o homem também, recomendando que se houvesse mais alguma coisa ele pagaria na volta. Oh! Ele foi muito bondoso, não é verdade?
Jesus espera que nós também sejamos bondosos para com os outros. Que amemos as pessoas, não importa como estejam. Se estiverem com frio ou com fome também, Ele espera que nós as ajudemos. Se
estiverem com saúde ou se estiverem doentes. Não importa quem elas sejam. Ele ama todas as pessoas e quer que nós as amemos também. Vamos procurar ser sempre bondosos, como o bom samaritano?
Oremos

Ame....Simplesmente ame!!!


Lições para a vida   

    Ame! Simplesmente ame!!! Ame sem reservas... Ame a Deus e ao seu próximo como a si mesmo, pois contra isto não há lei!
  Equilibre seus pensamentos! Pense melhor, reflita, não haja impulsivamente, tenha sabedoria!!
    Aja! O que tem para ser feito faça hoje e o faça com determinação, sem querer nada em troca, realize sem querer retribuição!
   Estude mais, trabalhe com propósito, busque ser como o "bambu", maleável diante das circunstâncias, pense que tudo pode ser melhor, é só persistir um pouco mais!
    Viva intensamente seus dias, pois eles são breves como o pensamento! Observe a vida em seus mínimos e belos detalhes! Há diversos motivos para a felicidade!!!
   Semeie virtudes, adquira princípios, compreenda os outros, se doe, aprenda com seus próprios erros e com os dos outros - isso demonstra crescimento!
    Fale na hora certa e saiba calar na mesma proporção, não seja precipitado, não se ire, procure dizer sempre a verdade, fazer o que é justo, não ser omisso diante dos fatos e com as pessoas!
     Respeite a dor dos outros e compartilhe de suas alegrias, esqueça o passado, mova-se no presente a fim de construir seu futuro!
     Saiba ouvir para ser ouvido quando necessitar que alguém o escute!
     Tenha fé pois ela vê o invisível, crê no inacreditável e recebe o impossível!
    Seja simples, pois as coisas mais maravilhosas que se vive nessa vida são igualmente simples e inesquecíveis!
      Viva com entusiasmo, seja humano, brinque, chore, lute...
      Use sua inteligência e discernimento para agir, sua paciência e paixão para esperar e sua coragem e amor para vencer!!

" E tudo quanto fizerdes, fazei-o de todo o coração," Col 3:23 a
                                                                    Raquel Bezerra

domingo, 23 de outubro de 2011

Greve de lixeiro

– Ilustração


 
 
Certa vez os lixeiros de Nova York fizeram uma greve e paralisaram a coleta de lixo por quase duas semanas, deixando a cidade entupida de entulho.
As pessoas foram proíbidas de colocar seu lixo nas calçadas ou de jogá-los em terrenos baldios, obrigando-se a armazená-lo em suas casas, até que a greve acabasse.
Um sujeito, malandrão, que já não tinha mais onde guardá-lo, bolou um plano para se livrar dele.
Arrumou várias caixas de papelão, comprou papéis de presentes, fitas para enfeite e também fita adesiva. Colocou seu lixo nas caixas, fez embrulhos de presentes com laços bem caprichados, pôs as caixas no porta-malas do seu carro, levou-as até uma esquina bem movimentada, deixou-as no chão e saiu.
Foi até uma lanchonete próxima, pediu um lanche, sentou-se numa mesa e ficou observando a reação das pessoas: Passavam devagar, olhavam curiosas, viravam o pescoço… até que apareceram uns corajosos que lançaram mão dos embrulhos e os levaram para suas casas.
Esta história faz-me pensar: – Quantas pessoas não estão fazendo o mesmo, não é verdade? Estão pegando o lixo deste mundo apenas porque o diabo o tem colocado em lugar visível, em embalagens maravilhosas?

Idoso, mas feliz


A velhice é um dos períodos mais difíceis da vida. Além de uma maior vulnerabilidade às doenças e de ter de depender mais de outras pessoas, muitos idosos sofrem com a solidão e com o senso de inutilidade. Não são poucos os velhos abandonados num asilo por seus próprios filhos. Hoje em dia existe uma conscientização social maior quanto aos que alcançaram a terceira idade. Existem programas e projetos de atividades envolvendo idosos, com o objetivo de vencer a solidão e a ociosidade. Mas por melhor que sejam, nem sempre conseguem trazer alguma felicidade a quem já viveu muito.
A Bíblia nos traz vários exemplos de pessoas que chegaram a uma idade avançada e que morreram felizes e realizadas. Uma delas é o patriarca Abraão. Lemos no livro de Gênesis que Abraão “morreu em ditosa velhice, avançado em anos” (Gênesis 25.8). Uma velhice “ditosa” quer dizer uma velhice feliz, satisfeita, venturosa, afortunada. Quando lemos o que a Bíblia diz sobre a vida de Abraão fica fácil descobrir o segredo de sua felicidade. Há pelo menos 3 coisas que contribuíram para ela:
1) Abraão foi um homem de FÉ toda a sua vida. Desde o dia em que Deus o chamou para sair de sua terra e ir peregrinar em uma terra distante, Abraão aprendeu a confiar em Deus e a depender das Suas promessas. Não é em vão que Abraão ficou conhecido como o pai da fé e “amigo de Deus” (Tiago 2.23; Hebreus 11.8-19). Quando uma pessoa aprende cedo na vida a confiar em Deus e a depender dele, terá melhores condições de enfrentar as incertezas e sofrimentos da velhice, como Abraão.
2) Abraão foi um homem OBEDIENTE a Deus toda a sua vida. Fé e obediência andam juntas. Abraão cria em Deus e portanto, obedeceu-o. A maior demonstração que deu disso foi quando se dispôs a sacrificar seu próprio filho Isaque por determinação de Deus (Gênesis 22.1-14). Se aprendemos desde cedo na vida a obedecer a Deus incondicionalmente, quando atingirmos a velhice teremos uma consciência tranqüila de que Deus, a quem procuramos servir durante nossa vida, jamais nos desamparará.
3) Abraão ANDOU COM DEUS toda a sua vida. Através dos anos, ele desenvolveu um relacionamento pessoal e significativo com Deus. Deus fazia parte integrante da sua vida. Diariamente Abraão orava, falava com Deus, procurava ouvir e entender Sua vontade e segui-la. Abraão compartilhava continuamente com Deus as alegrias e dificuldades. Basta ler a história de sua vida para ver como isso é verdade. Não pensem que Abraão foi um privilegiado que diariamente tinha uma visão onde Deus lhe aparecia e falava diretamente com ele. As visões que Abraão teve foram poucas e muito espaçadas entre si, as vezes por anos a fio. Abraão aprendeu a andar com Deus pela fé. Quando ficou velho, já havia andado o suficiente com Deus para saber que o Senhor estava ali, ao seu lado. Que conforto extraordinário nos momentos de solidão!
O Salmo 71 é a oração de um velho, pedindo a Deus que o socorresse e auxiliasse nos dias de sua velhice. Não sabemos quem a escreveu, provavelmente foi o rei Davi. Nela, o autor revela profundo conhecimento de Deus e certeza de que Ele haverá de atender a seu pedido. Um dia todos seremos velhos. Passaremos pelo mesmo vale de lágrimas que muitos passam nesse momento. Quem confiou em Deus e andou com Ele durante a sua vida poderá ter uma ditosa velhice, frutífera e cheia de sentido. Comecemos hoje!