terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

A disciplina é uma expressão do amor da parte dos pais

Qual é o valor de prestar atenção à educação das crianças desde muito cedo? A Bíblia diz em Provérbios 22:6 “Instrui o menino no caminho em que deve andar, e até quando envelhecer não se desviará dele.”
Que espera Deus dos pais enquanto eles educam os seus filhos? Os pais devem ser um exemplo piedoso em palavras e acções. A Bíblia diz em Deuteronómio 6:6-7 “E estas palavras, que hoje te ordeno, estarão no teu coração; e as ensinarás a teus filhos, e delas falarás sentado em tua casa e andando pelo caminho, ao deitar-te e ao levantar-te.”
Deus quer que os pais sejam pacientes. A Bíblia diz em Colossenses 3:21 “Vós, pais, não irriteis a vossos filhos, para que não fiquem desanimados.”
Que espera Deus de uma mãe? A Bíblia diz em Provérbios 31:26 “Abre a sua boca com sabedoria, e o ensino da benevolência está na sua língua.”
A disciplina é uma expressão do amor da parte dos pais. A Bíblia diz em Provérbios 13:24 “Aquele que poupa a vara aborrece a seu filho; mas quem o ama, a seu tempo o castiga.”
A correcção firme e afável ajuda as crianças a comprender. A Bíblia diz em Provérbios 29:15 “A vara e a repreensão dão sabedoria; mas a criança entregue a si mesma envergonha a sua mãe.”
O propósito da disciplina é para ajudar as crianças a atingir maturidade, não para enfurecê-los. A Bíblia diz em Efésios 6:4 “E vós, pais, não provoqueis à ira vossos filhos, mas criai-os na disciplina e admoestação do Senhor.”
Muitas vezes, as crianças pagam as consequências dos pecados dos pais. A Bíblia diz em Êxodo 34:7 “Que usa de beneficência com milhares; que perdoa a iniqüidade, a transgressão e o pecado; que de maneira alguma terá por inocente o culpado; que visita a iniqüidade dos pais sobre os filhos e sobre os filhos dos filhos até a terceira e quarta geração.”
Como quer Deus que os filhos se comportem? A Bíblia diz em Efésios 6:1 “Vós, filhos, sede obedientes a vossos pais no Senhor, porque isto é justo.”

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

...ninho vazio!

Síndrome do Ninho Vazio

Outro dia conversava com uma querida amiga, trocamos experiências sobre a saída dos filhos de casa, saída esta doida, muito doida, ela falava da dor que sentiu e falei da minha também (psicóloga também sofre com a saída dos filhos de casa...rsrsrs), falamos da dor sentida e superada, falávamos do quanto é difícil os primeiros dias após a saída.

Minha amiga, o tempo passou, os filhos cresceram, um tempo que se foi, e quando era presente, talvez, em momentos de desatenção, até, que fora bem aproveitado, mas só agora é possível se dar conta do quanto esta fase maravilhosa também fora desperdiçada por nossas pequenas neuroses humanas, tais como, mania de arrumação, ordem, exigências e cobranças que em muitos momentos engoliram grandes fatias desta bela etapa da vida

Concordamos que este é um motivo de alegria para os pais que podem constatar que educaram bem seus filhos, cultivando neles a capacidade de olharem por si mesmos, e, paradoxalmente, ao mesmo tempo em que os pais se orgulham de seus filhos que desenvolveram suas asas e aprenderam a voar rumo a seus destinos, são tomados por um sentimento de tristeza e de vazio interior, uma dor humana que lhes sussurra aos ouvidos: “Eles se foram, e agora? Porque dói tanto ver nossos filhos trilhando novos caminhos? Em algumas pessoas a dor é tanta que são tomados por uma imensa tristeza, e acabam entrando num estado de melancolia e depressão.

Às vezes, o que deveria ser motivo de alegria pode se transformar em pesadelo para alguns pais. É a chamada síndrome do ninho vazio, causada quando a pessoa, em geral a mãe, vê seus filhos ganhando autonomia e saindo de casa. Por não conseguir lidar com isso, o sentimento de saudade acaba ganhando proporções prejudiciais à vida de quem fica.

A síndrome do ninho vazio é considerada, pelos profissionais da área, como uma crise existencial passageira. Dependendo de alguns fatores, como o número de filhos e a personalidade da mulher, tudo pode ser apenas questão de se acostumar à nova rotina. "No entanto, pode haver exacerbação nos sintomas de tristeza e, nesses casos, é aconselhável tratamento psicológico",

E este drama interno acontece, não porque nossos filhos não dependem mais de nós, mas, porque nós é que dependente deles, nós dependemos daquela dependência que eles tinham por nós.

Muitas mulheres transformam seus filhos na principal razão de sua vida e quando se deparam com a saída do filho de casa, se deparam com seu próprio vazio.

Possivelmente a mãe que recusa aceitar que o filho cresceu e não precisa dela daquela maneira dependente ficou presa num único papel – o de mãe, e não conseguiu transitar entre os diferentes papéis que cabem a uma mulher: mãe, esposa, amiga, profissional, intelectual, esportista, mulher, envolvida em hobbies em artes, etc. sofrerá demais, e por conseguinte seu filho também.

Em contrapartida, mães que transitam em seus diferentes papéis sem se fixar num só, podem até sentir saudades da infância de seus filhos, mas não sofrerão tanto quando estes saírem rumo a sua individuação.

Para que as mães não sofram com a saída dos filhos da casa, é importante que haja a preparação para a chegada da nova realidade. É importante que a mulher separe a vida dela da vida dos filhos, o máximo possível. Faz parte disso ampliar a rede social, passear, ter atividade remuneradas ou não, mas que sejam feitas fora de casa e que ajudam a mulher a ter outro papel que não seja o da mãe clássica.

Se você está passando por essa crise ou poderá passar em breve, a recomendação é para que se relacione com diferentes pessoas, procure o apoio de quem já passou pela mesma situação ou matricule-se em cursos ou academias. Com isso, a mulher pode reorganizar seus projetos de vida, tirando de foco a ausência do filho. 

Se você se encontra nessa situação e a dor da falta está insuportável, a tristeza é imensa, não hesite em buscar ajuda profissional!

Joselaine de Fátima G. Garcia
Psicóloga, CRP07/1843

A IMPORTÂNCIA DO TEMPO DEDICADO PELOS PAIS AOS FILHOS


No dia-a-dia é muito comum ouvir “não tenho tempo”, “a vida é uma correria, é o trabalho, a casa, quase não tenho tempo para os meus filhos”.
Mas faço um questionamento o que é mais importante, a quantidade de tempo ou a qualidade deste tempo?
Papai, mamãe não se preocupe com a quantidade de tempo, mas sim com a qualidade deste tempo!
Para ter uma relação de qualidade com os filhos é imprescindível que os pais ouçam os seus filhos, que os compreendam, que entrem no seu mundo e que partilhem, façam com eles. Que pais e filhos se permitam a uma relação próxima, de intimidade, onde haja empatia, confiança e segurança. Demonstre orgulho, elogie quando as coisas vão bem, pergunte ao seu filho como foi o seu dia, as crianças vão sentir que tem valor, se são estimulados a contar o que aconteceu durante o dia, perguntar como foi seu dia e parar para escutar a resposta não demanda muito tempo.
Comunique-se com seu filho, uma boa comunicação entre pais e filhos exige em primeiro lugar, traduzir o amor, respeito, confiança, atenção e atender as suas necessidades básicas.
Comunicar-se com os filhos é dar apoio, conhecer as suas dificuldades, verificar pelo que eles estão passando, estimulando suas potencialidades, dando liberdades e incentivo, e respeitando os sentimentos da criança.
Não se intimidem com inevitáveis erros, mas privilegiem a intenção sincera do acerto, “não aguardem a maturidade de se tornarem avós para a ousadia da entrega e a sublime missão de construir o futuro.” (Antunes, 1999)

Brincar é indispensável a saúde física

A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL

Talvez poucos pais saibam o quanto é importante o brincar para o desenvolvimento físico e psíquico do seu filho. 

Ao contrário do que muitos pensam o brinquedo não é uma simples recreação ou passatempo, mas a forma mais completa que a criança tem de se comunicar consigo mesma e com o mundo.

Através do brincar a criança está conhecendo o mundo, os movimentos e as reações, tendo assim subsídios para desenvolver atividades mais complicadas no futuro.

Por meio do simbólico jogo da brincadeira, a criança irá compreender o mundo ao seu redor, por exemplo:
Com as brincadeiras de correr, pular, a criança estará testando suas habilidades físicas.
Durante a brincadeira, ao assumir o papel de policial, médico, professora, etc, ela estará reconhecendo funções sociais.
Com os jogos aprenderá regras, e a colher os resultados positivos ou negativos dos seus feitos (perder, ganhar, cair), assimilando o que deve ou não repetir nas próximas vezes (ter mais calma, não ser teimoso).
A aprendizagem da linguagem e a habilidade motora de uma criança também são desenvolvidas durante o brincar.

Também é na magia do brinquedo que ela desenvolve a autoestima, a imaginação, a confiança, o controle, a criatividade, a senso – percepção, a cooperação e o relacionamento interpessoal, permite ainda, aprender a lidar com as emoções, brincando a criança realiza e exterioriza suas angustias seus desejos e suas realizações.

É através do brincar que a criança representa a realidade à sua volta, e com isso vai construindo seus próprios valores, ideias e conceitos.

O desenvolvimento da criança acontece através do lúdico. Ela precisa brincar para crescer.

A ação de brincar e o interesse da criança envolve sua faixa etária, seu desenvolvimento sócio afetivo, seus hábitos culturais.

Brincar é indispensável a saúde física, emocional e intelectual da criança.

Papai, Mamãe! as crianças precisam mais de sua presença do que de seus presentes!

Adultos também brincam!
É emocionante imaginar que estes momentos entre pais e filhos podem ser recheados de afagos, longos abraços, brincadeiras inventadas e brincadas junto. Estes momentos de leveza permitem, sem dúvida, resgatar o significado do brincar no processo de desenvolvimento geral do ser humano, estimulando e fortalecendo a integração físico-psicossocial.



Joselaine de Fátima G. Garcia
Psicóloga, CRP07/18433

Orientação aos pais


ATENDIMENTO CLINICO - ORIENTAÇÃO AOS PAIS



 O trabalho de orientação de pais busca auxiliar o casal a resgatar seus próprios recursos no enfrentamento das dificuldades quotidianas.

As sessões duram em média 50min., uma vez por semana.

Quais os principais motivos na busca pela orientação familiar?

Alguns dos principais motivos pela procura são:

  • » Dificuldades de relacionamento entre o casal
  • » Infertilidade de um ou de ambos os membros do casal
  • » Dificuldades encontradas nos processos de adoção
  • » Separações e divórcios
  • » Morte de um dos membros da família
  • » Dificuldades na colocação de limites para os filhos
  • » Queixas escolares das crianças, dentre outros.
 Também é comum que só a mãe ou só o pai busque a orientação para a família, seja por questão de divórcio, morte do cônjuge, etc.

Quais os benefícios trazidos pelo atendimento aos Pais ?

Nem sempre a problemática trazida pelos pais corresponde à real problemática da família.
Assim, é importante que o psicólogo ajude os pais a encontrarem os reais conflitos que estão levando a família ao adoecimento mental, algo que pode beneficiar muito a todos os membros familiares.

Além disso, tendo um espaço para refletir e para ouvir um ao outro, o casal pode resgatar a relação que ficara esquecida ao longo do tempo.

Um outro benefício diz respeito ao resgate dos próprios recursos dos pais no enfrentamento das dificuldades quotidianas da família, uma vez que, através da reflexão e do auto-conhecimento, podem juntos encontrar recursos para o crescimento.

Blog da tia Sissi

Avental da Cura de Naamã

Um avental cheio de surpresas:
-Todos os personagens são fantoches de mão e podem ser usados com ou sem o avental.
-O mar se abre e Naamã pode se banhar no Rio.
-Um fantoche dupla face de Naamã, com um lado doente e o outro bom, assim pode-se encenar a parte em que ele se banha doente e fica curado.
-Um pergaminho que sai da mão do Rei da Síria e é enviado ao Rei de Israel.

Todo feito TNT (60 g.) e Feltro. Pode lavar.

Este pode ser usado com crianças maiores que é bem aceito por elas.






Este Recurso Visual é diferente e vai ajudar captar a atenção do seu aluno na hora da história.
É composto por:
7 cenas ilustradas representando a criação do universo em 7 dias. As cenas se desprendem do avental para você apresentá-las uma a uma.
Materiais utilizados na montagem: - TNT; E.V.A; velcro.
Dimensão aproximada: 55cm(largura) X 75cm(altura)
Peso: aproximadamente 300 gramas

Este Recurso Visual é diferente e vai ajudar captar a atenção do seu aluno na hora da história.
Contém:
o mundo onde Nóe constrói a arca;
3 casais de animais em dedoches que se desprendem para entrar na arca;
A família de Nóe em boneco que também se desprende para entrar na arca;
A Arca está presa por velcro e abre para receber os dedoches e a família de Noé;
A Chuva fica na parte de traz do avental e vem para frente no momento que o professor a puxar e movimentá-la com as mãos.
O dilúvio está preso na bainha do avental e sobe no momento que o professor desamarrar os laços e puxá-lo para cima prendendo-o no velcro das extremidades.
Materiais utilizados na montagem: - TNT; feltro; enchimento acrílico; olho móvel;velcro; cordão de algodão.
Dimensão aproximada: 55cm(largura) X 75cm(altura)
Peso:aproximadamente 300 gramas

Um flanelografo
Com varios cenários
Fecha
É uma Biblia

Avental da Criação

Este Recurso Visual é diferente e vai ajudar captar a atenção do seu aluno na hora da história.
É composto por:
7 cenas ilustradas representando a criação do universo em 7 dias. As cenas se desprendem do avental para você apresentá-las uma a uma.
Materiais utilizados na montagem: - TNT; E.V.A; velcro.
Dimensão aproximada: 55cm(largura) X 75cm(altura)











quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Birras - como reagir?


Transforme a birra numa prova de amor e faça o seu filho dar mais um passo em frente para a idade adulta.

A maioria das crianças entre os 18 meses e os 4 anos têm aquelas birras quase incontroláveis que deixam os seus pais sem saber como agir. Quem não teve que enfrentar uma birra do filho em plena rua ou no supermercado ou no jantar com os colegas do trabalho? O local e o momento não poderiam ser mais inconvenientes, mas nesta fase as crianças testam ao máximo os limites dos seus pais.

A birra resulta da perceção que a criança tem de si como ser individualizado com vontades, mas que ainda não entende que para viver em sociedade tem que ceder. Esta fase da 'afirmação do eu' faz parte do crescimento normal da criança, da conquista de uma identidade própria. Trata-se de um conflito no interior da criança entre a procura da autonomia e a dependência dos pais. É, por isso, um claro sinal de crescimento. E é nestes momentos que muitos pais se questionam sobre as suas capacidades educativas. A maior dificuldade que os pais enfrentam é a de conciliar a compreensão, que visa proporcionar as trocas afetivas de que ela necessita, com a necessária firmeza.

Em primeiro lugar, não se oponha se não tiver a certeza que será capaz de ir até ao fim. Se decidir enfrentar a birra, terá que agir com calma e firmeza. Firmeza não implica ser agressivo, muito pelo contrário. Alie a firmeza à suavidade.

Nesta fase, torna-se muito importante que os pais aprendam a não ter receio de dizer 'não', deixando bem claro que o amor que sentem pelos filhos é incondicional. A disciplina é também uma forma de amor. Pratique-a sem ignorar os gostos da criança. Não necessita de se tornar um general. A disciplina é, depois do amor, o mais importante que se pode dar a uma criança. Explique sempre a razão do 'não': 'não, porque te podes magoar ou magoar os outros ou estragar o brinquedo...' Expresse empatia e mostre-lhe que compreende perfeitamente o que ela está a sentir: 'Quando era pequena, a avó também não me deixava comer todos os doces que eu queria e eu ficava muito triste. Acontece que se comeres os doces todos vais ficar com uma grande dor de barriga, e a mamã gosta muito de ti e não quer que te doa a barriguinha.' Toque no seu filho numa tentativa de o reconfortar: afague os seus cabelos ou abrace-o. É preciso que você o ensine que as birras não farão mudar a opinião dos pais e que o seu amor por ele não se alterará. Após a birra, felicite-a por se ter decidido pelo bom comportamento.

Se mesmo assim não resultar, ignore-a por alguns minutos e continue o seu percurso. Muitas birras terminam quando as crianças deixam de ter público. É claro que nem sempre é possível - se, por exemplo, o fizer na via pública, poderá mesmo tornar-se perigoso. Neste caso, será preferível conduzi-la pela sua mão e avisá-la que mais tarde será penalizada. As penas deverão ser adequadas à idade da criança e mantidas até ao fim.

No caso das birras ao deitar, repare se o ambiente não é demasiado ruidoso. Leve-o para o quarto pela mão e conte-lhe uma história. As birras são também frequentes nas horas da refeição. Não insista ou valorize de mais a situação. Quando o seu filho tiver fome, com certeza vai comer tudo num ápice. Numa atitude de despero pode sentir-se tentado a oferecer alimentos mais atraentes mas evite cair em tentação.

A birra também permiteà criança lidar com os seus sentimentos e a auto-controlar-se. Incentive-a a fazê-lo com os seus próprios recursos. Aprender que tudo tem limites abre caminho para um convívio saudável com os outros e para uma boa integração na sociedade. As regras são fundamentais.

Só com firmeza as crianças aprendem a respeitar as regras propostas pelos pais. No mundo em que vivemos, que se rege por regras, o melhor é aprender a aceitá-las logo desde pequenino.

Susana Nunes, interna complementar de Pediatria

Exemplo de mãe


Êxodo 2.1-10
-Introdução: Vamos homenagear as mães neste dia contando a história de uma mãe exemplar da Bíblia que foi a mãe de Moisés. Há um ditado que diz ‘por traz de todo grande homem, há sempre uma grande mulher’. É verdade. Moisés é conhecido em todo o mundo e embora sua mãe não seja lembrada nem pelo nome, certamente ela foi importante para sua formação ao ponto de chegar a ser esse grande homem.
A filha do Faraó, princesa do Egito certamente era também uma grande mulher que deus usou para influenciar a formação de Moisés. Com isso aprendemos que existem mães de todo tipo, mesmo sendo ou não biológicas desde que sejam do coração.
O faraó temia uma revolta por parte do povo de Israel que morava no Egito desde a fome que teve no tempo em que José era governador. Como o povo de Israel estava crescendo muito, Faraó mandou as parteiras matarem as crianças. Elas temeram a Deus e não fizeram isso. Mesmo assim o faraó mandou matar todos os bebês do sexo masculino jogando-os no rio Nilo para que morressem afogados.
Deus em sua soberana vontade tinha um plano para a vida de Moisés e para salvar o seu povo do Egito. Onde esta criança poderia ser educada e protegida destes perigos? Na casa do próprio Faraó! A filha do Faraó pagou o salário da mãe de Moisés para criar seu próprio filho (v.9). Sendo assim, como uma ‘ironia divina’, o salvador do povo de Deus foi criado pelo inimigo. Com isso aprendemos que os inimigos que se levantam contra nós não podem nos atingir sem a permissão de Deus.
A mãe de Moisés se chamava Joquebede (Êxodo 6.20 e Números 26.59). Sabemos que mesmo Moisés sendo  forçadamente adotado pela Filha do Faraó, Joquebede encontrou uma maneira de manter contato com seu filho e ensinar-lhe os princípios de Deus.

O que uma mãe é capaz de fazer por seu filho?

Vamos refletir no exemplo de Joquebede e aprender algumas virtudes das mães.


1- Coragem: v.2,3
Ela sabia que não tem como esconder uma criança por muito tempo então resolveu agir. Ela correu o risco.
Joquebede teve coragem para:
-esconder a criança, sabendo que os soldados caçavam bebês do sexo masculino;
-colocar o neném no rio, dentro de um cesto bem preparado para não afundar;
-ir ao rio na hora que filha do faraó fosse tomar banho, quando a princesa fosse tomar banho ninguém podia estar perto a não ser as donzelas que eram suas criadas. Mesmo assim Joquebede teve coragem de ir lá levar o neném.
-enfrentar a filha do Faraó, quando chamou Joquebede para amamentar a criança ela poderia descobrir seu plano e tudo acabar, mas preferiu correr o risco.
 Quantas mães têm coragem de fazer coisas nunca pensadas antes. Uma mãe consegue forças para fazer o máximo por um filho sendo capaz de se doar totalmente.
Com certeza essa coragem vem de Deus. Joquebede devia orar por seu filho e dedicar sua vida para que Deus cumprisse nele o Seu propósito.
 Mãe é exemplo de coragem!
                        
2- Criatividade: v.4-7
Outra qualidade de Joquebede foi a criatividade para:
-fazer o cesto, de junco vedando suas gretas conseguindo os materiais próprios para isso (betume e piche) que não deviam ser fáceis de arranjar, mas ela deu um jeito.
-colocar no carriçal, que são os matos da beirada do rio, ou seja, o lugar certo para não deixar o cesto afundar.
-mandar a irmã vigiar, Miriã era o nome da irmã de Moisés e ela ficou vigiando para a mãe que certamente não agüentava olhar a cena. Isso garantiria que nada daria errado.
-na hora do banho da filha do Faraó, colocou o cesto com a criança de maneira que a correnteza o levasse até a princesa e chegasse até ela no momento certo.
-Mandar Miriã oferecer ajuda, como quem não sabia de nada a menina ofereceu arranjar uma mulher para amamentar o bebê.
 As mães são criativas no sustento de sua família criando formas de manter seus filhos com o que tem. Sempre as mães dão um jeito de resolver os problemas dos filhos.
O Espírito Santo de Deus dá capacidade às mães para criar soluções para a família. Joquebede era uma mulher de oração, por isso era inspirada por Deus.
Mãe é um exemplo de Criatividade!

3- Determinação: v.10
Do início ao fim Joquebede determinou que:
-não deixaria seu filho morrer, pois sabia que ele era escolhido por Deus, por isso teve coragem e criatividade;
-cuidando do menino, mesmo correndo risco de ser descoberta ela não temeu por que confiava na proteção de Deus;
-entregando para a princesa, sabendo que seria criado com o melhor e que Deus tinha um propósito para ele. Ela não hesitou em entregar o menino por que entendeu que tudo fazia parte do plano de Deus para preparar Moisés para liderar o povo de Deus.
Toda mãe tem essa determinação capaz de vencer tudo para abençoar seus filhos. Essa garra faz parte do instinto materno de toda mulher. Quando uma mãe quer abençoar seu filho ela vai até o fim.
Joquebede foi uma mulher determinada. Isso fez uma grande diferença na vida de Moisés que aprendeu a perseverar no deserto.
Mãe é um exemplo de Determinação!

Vamos aprender com o exemplo das mães!
-CONCLUSÃO:
Essa mulher desconhecida da Bíblia é um grande exemplo e deixou sua marca não em seu nome, mas em seu filho Moisés. Do mesmo modo todas as mães deixam sua marca em seus filhos formando seu caráter, personalidade, temperamento e espiritualidade.
Mãe é um exemplo de Coragem, Criatividade e Determinação!

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

TESTE

Você sabe dar limites ao seu filho?

Faça o teste formulado por Maria Irene Maluf, especialista em psicopedagogia e neuropedagogia, de São Paulo, e descubra!




1) Seu filho chega em casa com um aviso de que foi suspenso da escola por um dia, por mau comportamento. Qual a sua reação?

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Livros Claudia Guimarães

PRÊMIO ARETÉ 2011

O meu livro infanto juvenil "Conexão Criança", editora Vida, ganhou neste ano de 2011, 2 prêmios ARETÉ nas modalidades Educação Cristã: Infanto-juvenil e Ilustração Infanto-juvenil. A ASEC (Associação de Editores Cristãos) concede esse prêmio aos livros de maior destaque em cada ano. Glória a Deus!!!!!!! Jesus é o autor de tudo isso. Dedico este prêmio as crianças perseguidas, aos pequenos guerreiros do Reino Eterno.
 
 

VAMOS LÁ!!!!!

Ser mãe.....amOOOO tudo isso!!!!!

Ser mãe é algo divino…
É morrer de ansiedade no primeiro mês de gestação para ter uma barriga enorme e saber logo o sexo do bebê. Já no nono mês, morrer de ansiedade para ver o rostinho do bebê. Ser mãe é pensar no parto como um divisor de mundos. Ser mãe é chorar quando o filho está doente e morrer de rir com as besteiras que eles fazem. Ser mãe é passar noites acordada e acordar com um sorriso enorme no rosto.
Ser mãe é deslumbrar (quase babar) em ver o filho se descobrindo. É ficar orgulhosa com a primeira palabra, com o primeiro passo, quando passar no vestibular, quando casar. É tbm sentir ciúmes dos(as) namorados(as).
Ser mãe é sentir uma mãozinha tão pequeñina acariciando o rosto: É ouvir uma vozinha dizendo “Te amo, mamãe!” e sentir que são verdadeiras aquelas palabras. Ser mãe é amar incondicionalmente.
Ser mãe é descubrir que pode amar ainda mais um homem por vê-lo passar talco no filho, brincar com ele e cuidar com tanto carinho. Ser mãe é se apaixonar pelo marido por razões que antes não eran romanticas.
Ser mãe é ficar madrugadas acordadas esperando o filho chegar de uma festa. Ser mãe é uma função que nunca termina. Os filhos crescem, mas continuamos achando que são bebês.
Ser mãe é aguardar o momento de ser avó, para fazer tudo denovo, numa dimensão de doçura. Amar.. cuidar…
Ser mãe é deixar de ser eu para ser “nös”!

Terceirização NÃO!


“Ensina a criança no caminho em que deve andar, e ainda quando crescer, não se desviará dele” PV 22:6.



Há quem diga que educar filhos é uma tarefa muito complexa, e olha, eu concordo! Ter filhos exige muita responsabil
idade, sacrifício e renúncia. Escolher a hora certa de ser pai e mãe deve ser algo planejado e almejado pelo casal, agindo desta forma, estes ajudarão a organizar melhor a vida da criança e do próprio casal. Por ser uma tarefa multifacetada e que exige esforço mútuo dos pais e dos parentes, nem todos se sentem dispostos a enfrentá-la. Em decorrência disto, cada vez mais temos visto os pais transferindo a responsabilidade de educar seus filhos para terceiros, e essa é uma tendência que tem crescido em nossa sociedade, é o que chamamos de TERCEIRIZAÇÃO.
A mulher desempenha diversos papéis dentro dos sistemas, ela é filha, é irmã, amiga, esposa, mãe e hoje, mas do que nunca, ela tem buscado sua autonomia profissional. A presença feminina no mercado de trabalho tem crescido e conquistado espaços antes jamais ocupados. Por causa dessa complexidade de tarefas, a mulher passa a ter várias prioridades, e sinceramente, não há tempo para atuar perfeitamente em todas elas. Porém, é importante salientar que enquanto mãe, sua responsabilidade é maior que em qualquer outro papel; o que não redime o pai da mesma responsabilidade, pois a figura masculina tem funções muito importantes nesse processo, uma destas é a de passar segurança para a criança, através de sua presença e atitudes de proteção.
As mães devem entender que, são elas que devem educar seus filhos, a sua presença diária é fundamental para uma boa formação de seu caráter e desenvolvimento de uma personalidade mais sadia. Entregar seus filhos nas mãos de pessoas desconhecidas, para serem responsáveis por tão importante processo pode acarretar problemas futuros.
A terceirização acontece quando a responsabilidade de educação e criação de seus filhos é passada para outras pessoas, literalmente. Assim, os pais começam a achar que a culpa por um mau comportamento dele é de qualquer pessoa, menos sua. Mas, lembre-se, escola ensina, não educa! Profissionais e cuidadores desempenham o trabalho deles, mas os seus filhos precisam mesmo é de pais amáveis, responsáveis e presentes.
O fato da necessidade de cuidar de filhos e se responsabilizar pela educação deles não quer dizer que você não possa ter uma vida profissional, logo, é preciso e possível conciliar. Você poderá passar valores e princípios e educar seu filho tendo um tempo de qualidade com ele, quando estiver com ele à noite, nos fins de semana, na hora das refeições, participando e se inteirando de como a profissional que está cuidando da sua herança tem se portado na convivência com ele.
É fundamental buscar referências do profissional que você escolheu, seja uma babá, secretária ou creches; realizar entrevistas, e ter um tempo de experiência, observando sempre seu comportamento e valores no dia-a-dia.
Quando a palavra do Senhor diz: “Ensina a criança NO caminho em que deve andar, e ainda quando crescer, não se desviará dele”, não está dizendo que você deve indicar a sua criança o caminho por onde ir, está lhe chamando à responsabilidade de andar NO caminho com seu filho, juntos. Ensinando-o com amor e limites!
Não terceirize a educação dos seus filhos, cumpra você mesmo essa tarefa complexa, porém muito satisfatória!


Elayne Cristina S. Nascimento. Clínica Interser – Av. Dom Pedro II
Psicóloga Sistêmica Familiar. Tel.: (83) 3222-7177
Especialista em Dependência química. (83) 8721-4345
Atendimentos individuais, para casais e famílias. CRP 5997/13
E-mail: elaynecsn@gmail.com

Plano de salvação....