quarta-feira, 28 de março de 2012

Dinâmica do cordão

Muito fácil...
Forme uma roda com sua turma, todos em pé. O coordenador não participa da roda.
Uma pessoa inicia a brincadeira segurando uma ponta do barbante/cordão e jogando o rolo do cordão para alguém que tenha muita afinidade e fala “uma qualidade/característica marcante da pessoa”, após isso, fala também “o nome de uma flor” que gosta, para todos ouvirem.
A pessoa que recebe faz a mesma coisa: segura a parte recebida do cordão e joga o rolo do cordão para alguém que tenha afinidade, fala uma qualidade da pessoa e o nome de uma flor que gosta, essa pessoa também passa o cordão para outra, e assim vai, sucessivamente até todos participarem.
Quando todos tiverem participado, terá formado uma grande teia com o cordão. (aproveite para tirar uma foto e mandar para nós).
Quando todos tiverem recebido o cordão, a pessoa que está coordenando a brincadeira vai explicar sobre a ligação que todos temos uns com os outros e essa ligação forma uma teia de relacionamentos. Explique também a importância de ressaltar a qualidade nos nossos amigos que muitas vezes não temos oportunidade de expressar no nosso dia-a-dia.
Depois dessa explicação, o coordenador(a) pede para que se faça a segunda parte da dinâmica:
A última pessoa que recebeu o cordão tem que devolvê-lo e dizer o nome da flor preferida que o amigo disse. Todos tem que repetir o procedimento, até que chegue em quem iniciou a brincadeira.
A explicação que seguirá ao término da dinâmica é que precisamos prestar atenção e dar atenção ao que as pessoas falam para nós. Algo tão simples como o nome de uma flor não conseguimos guardar, porque nos deixamos nos distrair por tantas outras coisas.
As pessoas precisam de atenção e de ser ouvidas. Isso é muitas vezes mais importante do que falar.
(Ps. Dani, realmente os cristãos  faaalaaaaaaaaaaaaaaaaammmmm muito – me incluo nessa – sabem tudo, leêm tudo, tem uma bagagem enorme de conhecimento, mas isso não vale nada se a vontade do Pai não é feita. As vezes as pessoas não escutam o que nós falamos pois nossas ações estão falando mais alto…)
Materiais utilizados: Rolo de Barbante ou um Novelo de Lã
Versículos relacionados: Provérbios 17:17; Provérbios 27: 9-10

DINÂMICAS


Dinâmica do abraço

Participantes: Indeterminado (todos os que estiverem participando)

Frase: "Quanta coisa cabe em um abraço."

Objetivos:• criar uma certa intimidade e aproximação com os colegas;


• avaliar o sentimento de exclusão de quem está com o balão;


• sentir que precisa da colaboração do outro para não ser "atingido" pelo balão.


Observação: ABRAÇO (do dicionário): demonstração de carinho, de amizade, acolhimento, ligação, fusão, união. ABRAÇAR: apertar com os braços, entrelaçar-se, ligar-se, unindo-se. (Deixar claro a importância de um abraço a quem precisa e entre o próprio grupo =UNIÃO).


OBS: levar bexigas e CD.


Descrição: Abraçar o colega encostando o peito e contando até três para trocar de "par".Um participante fica de fora com um balão que deverá encostar no peito de alguém"disponível" que assumirá o seu lugar ficando com o balão.Para que não seja encostado o balão, o abraço deverá ser forte e bem próximo e a troca de pares deverá ser rápida.


Dinâmica: EMPRESTANDO O LÁPIS


Objetivo: Mostrar a importância da partilha e a união entre as crianças.

Participantes: Todos os presentes no encontro

Material: Lápis de cor e desenho impresso.

- Pedir para que as crianças tragam para o próximo encontro um lápis de cor.
Importante: Cada criança deve trazer apenas UM lápis. Se a professora ver que a criança trouxe a caixa com mais cores, pedir para que a criança escolha a cor que mais gosta.
- A professora deve trazer impresso em papel um desenho para as crianças colorirem. O ideal é uma folha para cada criança. Na folha deverá ter o mesmo desenho duas vezes.
Descrição: Distribui-se uma folha para cada criança, pedindo que elas pintem apenas um desenho e com a lápis que trouxe. O desenho vai ficar com uma tonalidade apenas.
Quando as crianças terminarem o primeiro desenho, pede-se que inicie o segundo, mas agora elas não irão pintar somente com as cores que elas trouxeram e sim que emprestem o lápis do outro amigo para colorir o desenho, assim cada criança irá emprestar o lápis de um amigo para colorir e no final todos terão um trabalho colorido.
Conclusão: O primeiro desenho ficou com uma cor uniforme, com isso acabou ficando feio, esquisito. Mas quando eles emprestaram o lápis do amiguinho, o desenho ficou mais bonito, colorido.Com isso deve-se mostrar a criança que elas precisam se unir e se ajudarem mutuamente, explica-se que quantas outras crianças pobres que não tem o que eles tem, por exemplo, brinquedos, comidas etc. Sendo assim, diante de nossas possibilidades, devemos dar um pouquinho daquilo que temos.



Dinâmica: Procurando um coração...
Material Necessário: Corações de cartolina cortados em duas partes de forma que uma delas se encaixe na outra.
Cada coração só poderá encaixar em uma única metade.
Distribuir os corações já divididos de forma aleatória. Informar que ao ouvirem uma música caminharão pela sala em busca de seu par.
Quando todos encontrarem seus pares, o educador irá parar a música e orientar para que os participantes conversem.




Dinâmica: MINHA METADE ESTÁ EM VOCÊ

Objetivo: Promover a aproximação das pessoas do grupo e incentivar o diálogo e novas amizades.Preparação:
a) Recortar cartelas de cores variadas, tamanho aproximadamente de 10 x 5 cm, em número suficiente, de modo a não faltar para ninguém.
b) Escrever em cada cartela, uma frase significativa (pode ser parte de uma música, um título de história infantil, etc.).
c) Cortar as cartelas ao meio, de modo que a frase fique dividida.Como Fazer:
1. A dinâmica inicia-se com a distribuição das duas metades, tendo o cuidado para que todos recebam.
2. Estabelecer um tempo para as pessoas procurarem as suas metades.
3. À proporção que cada dupla se encontrar, procurará um lugar para conversar: o ponto de partida é a frase escrita na cartela.
4. Após dez minutos, mais ou menos, o facilitador solicita que algumas duplas falem sobre a experiência (o que sentiram, como foi o encontro, etc.).



Material necessário: Nome de cada componente do grupo escrito num cartão, alfinetes, cartões em branco, canetas.
Procedimento
Prenda nas costas de cada integrante de grupo um cartão com nome de outra pessoa. Cada um deve tentar advinhar o nome que está em suas costas. Para tanto, procurar um a um os demais participantes e pedir que lhe apontem boas qualidades da pessoa cujo nome está nas costas (aspectos de caráter devem ser preferidos a aspectos físicos). Cada pessoa pode fornecer apenas uma informação e esta deve ser registrada no cartão. Assim que tiver terminado de colher informações e descoberto o nome que está em suas costas, a pessoa deve procurar a outra, confirmar se é a pessoa certa e então lhe entregar o cartão onde estão anotadas as informações fornecidas pelos demais.


Cartão para o Dia das Mães

terça-feira, 27 de março de 2012

Por que culto com crianças?





Porque "as crianças são 'agentes mirins' e, como herdeiras do Reino e parte do povo de Deus, têm o direito de serem educadas na Palavra e no Amor de Deus, de louvá-lo e cultuá-lo, de participar na celebração cúltica."

O termo 'culto infantil' tem em nossa sociedade sentido pejorativo, que diminui a importância da participação da criança, e exclui o envolvimento do adulto no processo.

Da mesma forma, entendemos que o termo 'cultinho' é extremamente errado e não tem razão de ser utilizado.

Sugestão do grupo
a) que se estude o nome mais adequado para o culto das crianças.1: a utilização do termo Culto com Crianças. 
b) que o pastor(a) possa participar e ministrar às crianças nos seus cultos; 
c) que haja um espaço físico adequado, material e recursos apropriados ao culto que as crianças darão ao Senhor.

A Criança.
É a pessoa que está em processo de crescimento físico, emocional, psíquico, que vai do nascimento até a puberdade. Sugere-se que, para fins de participação no culto para crianças, sejam consideradas especialmente as crianças de 4 a 11 anos. Entendemos que as crianças de 0 a 3 anos devem estar sob os cuidados dos pais.


A participação das crianças no culto com os demais da igreja e a importância de uma linguagem apropriada do culto com crianças.

Considerando que hoje se utiliza o culto como espaço para manifestação das múltiplas funções da Igreja, em grande parte desses momentos, a linguagem é inapropriada para atender as necessidades específicas da criança.

Por isso, percebe-se a tendência de separar a criança do culto realizado no templo quando o ideal seria a reformulação da celebração cúltica a fim de que a criança pudesse sempre ser incluída neste momento da vida da Igreja. Mas, tendo em vista a dificuldade de romper com esse modelo, pensamos em algumas alternativas possíveis para implementação de uma linguagem que atenda simultaneamente a adultos e crianças da comunidade de fé.

Percebemos a necessidade da utilização de uma linguagem que exprima de forma simples e concreta a verdade do evangelho; que explore além do verbal o uso dos outros sentidos corporais; e que considere em seu conteúdo as questões infantis, tanto no nível do desejo quanto no que é necessário ser ensinado. 

Para isso, é preciso que além das pessoas que trabalham diretamente com as crianças; pastores e lideranças recebam orientação quanto ao uso de uma linguagem mais adequada ao universo infantil e que além da palavra, invista-se em outras formas de comunicação em que estejam presentes o uso de outros sentidos - olfato, tato, paladar e visão (linguagem multi-sensorial), que possibilite o diálogo, e contemple a dimensão racional e espiritual de seus participantes.

Trabalhando no resgate da ordem litúrgica, e pensando na criança como sujeito que integra a comunidade, faz-se necessário marcar tais momentos de forma significativa - história, símbolos, cânticos, recursos visuais, etc. - redimensionando o corpo como instrumento de adoração, confissão, louvor, edificação e dedicação." 

Ao tornar o culto uma expressão de fé significativa para a criança, desejamos que seja perceptível a ela o desafio de ampliar sua relação com Deus para os outrosespaços de sua vivência, provocando mudanças de atitude, reflexão, prática de fé,crescendo no corpo de Cristo que é a Igreja, e com ela.

 CONCLUSÃO
 

Ainda há muito caminho para trilharmos. Mas estamos orando e trabalhando. Com certeza a resposta do Senhor virá. Não apenas para as crianças e para as pessoas que trabalham com crianças, mas também para toda a Igreja, inclusive seus pastores e pastoras. Até lá, precisamos perseverar, orando e trabalhando, sensibilizando e não deixando que as dificuldades nos calem, nos desanimem, nos tornem acomodados e amargurados. Creio que a Obra é de Deus. Ele pelejará por nós. Pela causa da criança. Que certamente é também causa do Evangelho, causa de Deus.

Que nossas crianças possam ser aceitas e reconhecidas como chamadas pelo amor e pela graça de Deus. Que possam ser aceitas e reconhecidas na resposta de gratidão e amor que a Igreja presta com seu culto ao Senhor. Que as crianças possam ser aceitas e reconhecidas como parte da Igreja do Senhor Jesus, cidadãs do Reino e "Agentes Mirim" da Missão de Deus no sentido de salvar o mundo.

Que o Deus misericordioso seja conosco! Aleluia!

 Pastor Ronan Boechat - Igreja Metodista 


Meu lar está destruído, o que fazer?

Amados,
Nós sabemos pela Palavra de Deus, que o diabo veio para roubar, matar e destruir, e por milhares de anos ele tem trabalhado incansavelmente nesta tarefa, e tem alcançado um número assustador, destruindo lares e pessoas.

Mas Jesus disse: Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância (João 10.10). Esta vida em abundância, é uma vida plena, completa, exatamente como Deus planejou no princípio. 

O plano de Deus para a família sempre foi perfeito. “O homem deixará seu pai e sua mãe e se unirá a sua mulher e serão os dois uma só carne”. O papel do homem seria o de ser sacerdote, aquele que ama, cuida e instrui a família na presença de Deus. E o da mulher de ser uma auxiliar, ajudadora e idônea ao lado do seu marido, e os filhos por sua vez, serem benção na vida dos pais.

Às vezes nós queremos educar nossos filhos, implantar atitudes corretas, condutas que nós não temos. Queremos que os filhos sejam religiosos, quando nós não somos. Que os filhos sejam obedientes quando nós não somos. Por exemplo: Um pai que fuma, vive dizendo para o filho que não deve fumar pois é prejudicial a saúde, mas as palavras não tem valor diante da atitude deste pai que fala mas não pratica.


Há pais que insistem que os filhos sejam participativos na igreja, porque é bom ter uma religião, mas eles mesmos não são praticantes desta exigência. 

Valores distorcidos = Famílias distorcidas/destruídas.

O que fazer?
Será que há uma solução?
Será que não é tarde para tentar mudar tudo isso e ser uma família abençoada?

Sim, há uma solução e esta solução está em JESUS. Tudo o que precisamos está em Jesus. E quando falamos que tudo o que precisamos está em Jesus, não significa apenas que quando eu tenha uma necessidade, eu corra aos pés de Deus, e Ele automaticamente tem que me abençoar. Não! Ele abençoa e quer abençoar, quer transformar, foi pra isso que Jesus morreu na cruz, pagando nossa dívida de pecados, e nos dando o direito da vida abundante aqui na terra e eterna no céu.

Atitudes simples como esta: CRER que Deus é suficiente para transformar tua vida, e tua família, e a atitude de CRER E RECEBER a Cristo em sua vida, fará toda a diferença.

Talvez vc diga: mas eu creio em Deus! Qualquer pessoa pode dizer isso. Mas não consiste apenas em crer somente e sim entregar-se a Ele completamente para que Ele seja quem vai cuidar e mudar a tua vida. E Junto a esta atitude de fé, outras atitudes no seu dia a dia em sua casa, com sua família, com seu esposo, esposa e filhos, vc verá a transformação completa da sua casa.

Um simples bom dia ao amanhecer, soa tão bem ao ouvido dos filhos. Ao contrário de acordar os filhos com gritos e ponta pés, um sorriso, um bom dia, um abraço, faz toda a diferença.

Um simples desejo de saber o que seus filhos estão aprendendo na escola, olhar os cadernos, elogiar seus trabalhos, participar da vida deles, fará uma enorme diferença.

Ao contrário de deixar seu filho diante da TV a manhã inteira, porque não se sentar e contar uma história que contenha vida, que contenha moral? Os desenhos que passam na TV estão destruindo nossas crianças. É só luta, guerra, sangue, demônios, feitiçaria. A televisão está trazendo a prostituição pra dentro de nossas casas, está infiltrando a feitiçaria nos corações, e tudo com muita sutileza, muito bem disfarçado. Ensinando não só a criança, mas o adolescente, o jovenzinho a aceitar a homossexualidade e o lesbianismo como algo natural na vida do ser humano. Nada é pecado, é apenas uma opção de vida. E até certo ponto é uma opção sim. Vc vai optar pelo certo ou pelo errado, porque só há dois caminhos: um estreito e quase ninguém quer entrar por ele, e outro largo, sem regras, cheio de facilidades. E o mundo está direcionando nossos filhos, nossa juventude. 

Nós, precisamos mudar isso em nossas famílias, ou amanhã teremos filhos feiticeiros dentro de nossas casas, cheio de imoralidade.

Deus nos deu esta noite como uma grande oportunidade de mudança. 
Poderíamos ficar horas aqui falando sobre a estrutura de uma família, mas quero apenas deixar um texto bíblico da palavra de Deus que está em Mateus 7: 24 Todo aquele, pois, que ouve estas minhas palavras e as põe em prática, será comparado a um homem prudente, que edificou a casa sobre a rocha.    25E desceu a chuva, correram as torrentes, sopraram os ventos, e bateram com ímpeto contra aquela casa; contudo não caiu, porque estava fundada sobre a rocha.     26Mas todo aquele que ouve estas minhas palavras, e não as põe em prática, será comparado a um homem insensato, que edificou a sua casa sobre a areia.     27E desceu a chuva, correram as torrentes, sopraram os ventos, e bateram com ímpeto contra aquela casa, e ela caiu; e grande foi a sua queda. 
Nesta noite, dê ao Senhor uma oportunidade de entrar em sua vida, e em sua casa e fazer a transformação que vc precisa. Sozinho(a) vc não vai conseguir nada, mas o Senhor será a tua força, a tua ajuda, o teu socorro. 







Entregue ao Senhor a sua vida, entregue a Ele a sua família, e depois será apenas uma questão de se fortalecer na presença de Deus, de conhecer mais sobre a Palavra que pode mudar todas as outras áreas da tua vida, porque o Senhor tem uma direção para todas a coisas.

Glória a Deus!

Pastora Silvia Rodrigues 

Sugestão de Ovelhinhas de EVA

Sugestão de Ovelhinhas de EVA decoração


 Veja em detalhes.



  


Façam bom proveito!!!

Bjs da Tia Pri 

As Mulheres da nossa Vida!

As Mulheres da nossa Vida! Mães e Cia!


Elas são mães, irmãs, amigas, clientes, admiradoras, seguidoras e fiéis. A equipe Tia Pri tem a honra de parabenizar todas mulheres de DEUS.

As mulheres são presentes de DEUS na família e na sociedade, são elas que mantém e desenvolvem a pureza e a beleza da vida social.

Recebam nossa homenagem! 



Maio - mês das Mães








Fonte: http://smartkids.terra.com.br/ 

Dúvidas na evangelização das crianças


1) Como a criança entende o pecado?
Para a criança:
• Primeiro, pecado é tudo que é proibido.
• Depois, ela entende que imoral é todo comportamento que magoa os outros.
• Finalmente, ela entende que pecado é o que ofende a Deus, por causa dos motivos que são errados.(A consciência de escolha desenvolve, quando a criança começa a raciocinar - “por que fiz aquilo?” Ela escolhe o errado conscientemente.)

2) Como saber se a criança já está pronta para entender o plano de salvação? 

• Conhecendo e convivendo com a criança! É preciso estar constantemente com a criança, conhecendo seu desenvolvimento e características próprias.

3) Quais são os resultados de uma decisão “forçada”?

• Dúvidas
• Decisões repetidas
• Pensamento de que é convertida quando não é, está apenas convencida.
• Dispensa da atuação do Espírito Santo
• Natimorto (espiritual)

4) Por que as crianças fazem decisões repetidas?

• Desejo de repetir uma experiência agradável.
• Desejo de agradar os outros.
• Foi persuadida ou convencida, mas sem a atuação do Espírito Santo.
• Não entende a permanência da salvação.
• O problema da culpa e pecado.

5) Como ajudar os pais que estão preocupados com a salvação de seus filhos?


• Ofereça literatura adequada
• Esclareça alguns pontos duvidosos:

5.1. Batismo é somente um símbolo, que não salva ninguém.

5.2. Para ser um crente, a criança tem que receber Jesus como Salvador e Senhor de sua vida. Não basta dizer frases como:

Eu amo Jesus.
Quero ser batizado.
Quero tomar a Ceia do Senhor.
Não quero ir para o inferno.
Preciso ser perdoado.
Deus me ama.
Quero ir para o céu.

5.3. A criança pode ter uma vida religiosa e experiências religiosas, antes de ser um cristão verdadeiro, antes de receber a salvação.

5.4. Crianças são capazes de usar uma linguagem religiosa (“evangeliquês”) e fazer muitas perguntas sobre a salvação, sem entender ou ter interesse em ser salvo.

• Oriente para que reconheçam os sinais de que as crianças estão sob convicção:

Fazendo perguntas: 


Sou um crente?
Por que as pessoas são batizadas?
Tenho pecados?
Posso dar meu coração a Jesus?
O que acontecerá comigo depois que eu morrer?
Por que Jesus morreu?
O que é pecado? etc.
2. Mudando subitamente seu comportamento.
3. Sentindo muito medo.
4. Demonstrando um interesse intenso pela Bíblia e coisas religiosas.

• Explique o quanto é importante respeitar as capacidades individuais da c
riança.

História Bíblica Gratidão /Filho Pródigo

Gratidão é um dos sentimentos mais singelos que podemos expressar e de diferentes formas! 


Minha aula foi apresentada em formato digital (power point, data show). Após escolher a história montei uma apresentação com os visuais da história e figuras adicionais para tratar do contexto e exemplos. 

Levei o notebook pra sala e lá apresentei a história. No final deste artigo você poderá baixar esta história em POWER POINT e o MODELO DE ATIVIDADE, presentes também na página de Downloads.

Escolhi a história do FILHO PRÓDIGO pois é uma história que retrata muito bem esta temática.

Percebemos que as crianças de hoje tem uma atuação na vida diária bem intensa, elas vão a escola, igreja, médico,  parque, cinema, e tantos lugares, os pais e responsáveis por sua vez se esforçam ao máximo para dar sempre o melhor aos seus filhos, mas observamos não poucas vezes alguns filhos demonstram certa ingratidão.

Então é o momento de ensiná-los de que a gratidão é algo divino, pode sim ser uma qualidade que todos devemos nos empenhar em ter. Mas para ser gratos devemos receber algo, e recebemos isso de nossos pais, como cuidado, abrigo, proteção, alimento, educação, saúde e muitos outros bens, sem falar do que recebemos de DEUS.

Sim DEUS fez e faz muito por nós, nos dadno inúmeros presentes que devemos cuidar.

A história do FILHO PRÓDIGO retrata muito bem este tema, um filho que tinha tudo e queriaq mais, e outro que tinha tudo e não sabia que tinha, observe que ambos demonstraram ingratidão, mesmo que de formas diferentes mas a ingratidão partiu dos dois filhos.

Após contar a história do FILHO PRÓDIGO compartilho com eles alguns motivos dos quais devemos sempre ser gratos ora a DEUS ora a nossos pais e pessoas de nosso convívio social.

Na apresentação coloquei fotos reais de coisas cotidianas da vida como, lar, família, casa, alimento, trabalho, saúde e muito mais, e fui explicando e interagindo com eles o por que devemos ser gratos a DEUS por tudo isso!

No fim foi uma benção, com a graça de Deus acredito ter atingido o objetivo, tornar a realidade das vidas destas crianças mais gratas a DEUS e a família e a igreja.

Clique aqui para baixar a História do Filho Pródigo com o tema Gratidão (formato .ppt power point)

Clique aqui para baixar as Atividades da História do Filho Pródigo com o tema Gratidão (formato .doc word)

LEMBRE-SE: a cada ministração, vou compartilhar aqui no site da Tia Pri, a aula que ministrei com a história bíblica, tanto o esboço prático, quanto a  história impressa ou em apresentação em Power Point (ppt) em arquivo e o modelo de atividade (quando tiver). 
Este material pode ser baixado, copiado e distribuído, desde que declarado as fontes.

Fontes: História Filho pródigo José Pascual Martínez
Atividades www.anunciame.com.br 
Edição, esboço e montagem Power Pont: Tia Pri (Tio Natanael) 


Cena da história do Filho pródigo

  

Bullying! Ajude seu aluno ou seu filho!


Dicas para ajudar seu filho ou aluno a lidar com o Bullying, saiba o que fazer para ajudar o seu filho, aluno e os pais a superar situações de Bullying na escola

Fala-se muito hoje em Bullying. 
A palavra, originária da língua inglesa, é empregada boa parte das vezes de modo errado, espécie de caldeirão onde se joga tudo de ruim que pode acontecer em sala de aula. Há crianças que sofrem, no dia a dia escolar, situações que lhes causam mal, mas que não podem ser chamadas de Bullying. Há quem veja apenas como ‘brincadeira’ o que é percebido, no outro, como agressão e razão de infortúnio. Há crianças, vítimas de Bullying, que também são entendidas como as responsáveis por esse tipo de situação - nem sempre o agressor é quem dá início a esse tipo de violência, algo que os pais não conseguem admitir, particularmente, os da criança ‘agredida’. Nove fora, a falta de informação sobre o tema é enorme, tornando o Bullying uma violência que atinge a todos, os pais incluídos.

- Teste para alunos: como você se comporta em relação ao Bullying?

- Teste para pais: como você vê seu filho em relação ao Bullying?

"O Bullying acontece, quando existe um movimento real contra uma determinada criança", esclarece a psicóloga e psicopedagoga Nívea Maria de Carvalho Fabrício, diretora do Colégio Graphein, em São Paulo. "É uma campanha, uma perseguição contra um alvo muito bem definido." Com mais de 38 anos de experiência no trato com alunos das mais variadas personalidades e histórias familiares, Nivea já viu de tudo um pouco. Tem, portanto, expertise de sobra para colocar os pingos nos iis em relação a um tema tão atual e afeito a provocar dúvidas. Em sua opinião, são nas escolas maiores, onde as relações ocorrem de modo impessoal e a capacidade de controle é menor em face do número de alunos, que as possibilidades de acontecer Bullying crescem e causam apreensão. "Nessas escolas, existem hoje três grupos de alunos, os nerds, os populares e os bobos - já ouvi muita criança dizer que não pode ser nerd ou "CDF", caso contrário, não será querida da classe", Nivea descreve. "Os bobos? Não se misturam com o resto dos alunos".

Começa, então, a funcionar uma divisão social dentro de uma grande escola típica do universo paulistano, por exemplo. O Bullying? Ele acontece, quando um desses grupos implica com um determinado aluno, a ‘crítica’ se propaga ferozmente pelas redes sociais e o caos se instala. Em especial, em casa. Porque os pais pouco ou nada conseguem fazer para ajudar os filhos, sejam eles os agredidos ou agressores, a sobreviverem ao contato com o Bullying - na opinião de Eric Debarbieux, diretor do Observatório Internacional das Violências nas Escolas, "uma das violências mais graves que o ser humano pode sofrer."

Apesar da gravidade do problema, Birgit Möbus, psicopedagoga da Escola Suíço-Brasileira, em São Paulo, faz questão de alertar que o Bullying é muito sensível à intervenção das autoridades - no caso da escola, dos professores, supervisores e mesmo diretores. "Mas é preciso que a comunidade escolar se envolva como um todo para combater essa violência de modo a reduzir efetivamente o número e a gravidade dos casos", adianta.

Ou ainda: a situação é grave, mas há solução à vista. Faz parte dela a adoção de atitudes no ambiente escolar, caso do respeito e da generosidade, entre outras. "São palavras aparentemente vagas, mas bastante sérias... a criança hoje fica brava por muito pouco!", aponta Nivea. E isso não pode continuar assim, certo? "É desde pequeno que se aprende ser possível vencer, ao lado do outro, os obstáculos que a vida impõe", lembra Gisela Sartori Franco, psicóloga e especialista em Convivência Cooperativa. "A gentileza, o consenso e o diálogo, infelizmente, não são hoje ‘treinados’ em sala de aula, daí a necessidade dos pais estarem atentos à rotina escolar e exigirem, nas reuniões com professores, mudanças no currículo escolar."

Eis uma sugestão de como os pais devem se comportar para ajudar seus filhos a sobreviverem - com saúde! - ao contato com o Bullying. Com a ajuda das especialistas Nivea Maria de Carvalho Fabrício, Birgit Möbus e Gisela Sartori Franco, destacamos outras de igual importância a seguir.

1.O envolvimento dos pais no dia a dia escolar é importante - eles precisam mais do que nunca entender a necessidade da educação e, em conseqüência, jamais se afastar da rotina dos filhos em sala de aula

2. Pais precisam ser ajudados a serem pais. Porque a sociedade anda permissiva demais e eles se sentem perdidos ante essa realidade

3. Não tire seu filho de imediato da escola onde sofreu Bullying: primeiro, é importante trabalhar com os professores e a direção dessa escola de modo a resolver o problema. Porque será muito importante para ele vencer o Bullying no ambiente onde foi vítima

4. Se não der certo - e é preciso atenção para a evolução do problema, não deixar passar o tempo em demasia... -, recomenda-se a transferência, se possível, para uma escola preparada para dar suporte a essa criança

5. Vale a pena insistir aqui no ponto ‘nevrálgico’: nem sempre o agressor é quem deu início ao Bullying, mas sim quem se faz de vítima. Ou ainda: tudo pode se resumir a uma forma (desesperada) de chamar a atenção de quem se sente excluído, marginalizado, pelos colegas de classe

6. Porque a violência existe e assusta, mas o Bullying não acontece por acaso. Aliás, por ser um assunto de sala de aula, ele precisa ser tratado com ela por inteiro. Em outras palavras: os pais não devem se preocupar em proteger apenas o próprio filho, seja ele o agredido ou o agressor ou apenas testemunha desse tipo de violência

7. Na reunião de pais e professores, esse assunto deve ser tratado de modo a que todos participem - e não isoladamente, atingindo apenas os envolvidos com o caso de Bullying

8. Pais devem exigir imediatamente da escola uma estratégia de trabalho que envolva o agressor, o agredido e o grupo por inteiro

9. Em casa, pai e mãe precisam conversar diariamente com o filho sobre as aulas, mesmo que ele tenha uma reação negativa, do tipo "ah! que conversa chata!" etc. Claro, existe a medida adequada e ela varia de criança para criança. Mas o importante, neste caso, é criar o hábito da conversa entre pais e filhos

10. Essa conversa pode se tornar um ritual a ser integrado na refeição do domingo, por exemplo. Um momento de aproveitar a reunião familiar para que cada um fale de si mesmo.

11. Porque não dá para usar o pretexto de trabalhar muito e permanecer fora de casa o tempo inteiro - e assim não ajudar o filho em um momento tão difícil da vida dele!

12. Às vezes, basta dizer para o seu filho, "você gostaria que alguém falasse dessa forma com você? Pois, eu não gosto, fico triste..." É importante se colocar no lugar do outro, sentir na pele que a ‘brincadeira’ feita não tem a menor graça... Brincadeira só vale quando todos se divertem - e nunca quando acontece à custa de outro. Isso é fundamental e os pais devem trabalhar essa questão, conversando com seus filhos desde a infância

13. Sem essa troca de informações entre pais e filhos, uma situação de Bullying pode já estar ameaçando o cotidiano escolar - e nenhum adulto se deu conta dos sintomas dessa violência no comportamento da criança e/ou do jovem. Que se mostra mais irritadiço e angustiado, inventando desculpas para não ir à escola etc.

14. É na conversa com o filho que os pais vão perceber o porquê da agressividade e da insatisfação, orientando a buscar outras formas de se expressar. Se os pais não souberem fazê-lo, não há razão de constrangimento - ao contrário, devem pedir ajuda a quem foi treinado para isso, na escola

15. Se os pais perceberem que o filho está de fato sofrendo algum tipo de ‘pressão psicológica’ no ambiente escolar, precisam informar professores e direção da escola para que a questão seja tratada de modo cuidadoso o quanto antes!

16. Muitas vezes a escola não sabe que está ocorrendo uma situação de Bullying até porque ela acontece fora da sala de aula e, portanto, longe do olhar do professor. Mesmo sem provas, é importante intervir. Atenção: a escola é a autoridade na relação entre alunos - e não os pais!

17. O Bullying é muito sensível à intervenção das ‘autoridades’, ou seja, dos professores, supervisores e até mesmo diretores. Em especial, quando desperta o envolvimento da comunidade escolar como um todo no combate a essa violência

18. O Bullying é resultado de uma relação interpessoal em desequilíbrio. Há, portanto, de se cuidar dos dois lados envolvidos - existe um problema de autoestima a ser trabalhado, tanto em relação ao agressor quanto ao agredido

19. Cada escola tem a sua maneira de agir, mas o que se espera é que ela seja parceira dos pais do aluno que é vítima de Bullying - e também daquele que é entendido como agressor. O ideal: aproximar as duas famílias de modo a envolvê-las na solução do problema. Porque todas elas são perdedoras em uma situação de Bullying

20. Pais e professores precisam se unir para ensinar às crianças e aos jovens a serem assertivos - ou seja, saberem se expressar de modo positivo quando algo os incomoda, fazendo o outro entender que há limites que não podem ser ultrapassados

21. O respeito às diferenças precisa ser exercitado diariamente no ambiente escolar. Os pais devem exigir que os professores de seus filhos trabalhem nessa direção em sala de aula de modo a que uma situação de Bullying não volte a acontecer entre os alunos. Que não precisam ser amigos, mas sim precisam se respeitar um ao outro

22. É recomendado que se faça uma dinâmica de grupo com os alunos da classe onde ocorreu um caso de Bullying, conversar individualmente sobre o problema, verificar em que estágio a campanha de Bullying se encontra disseminada na rede social e, se necessário, coibir o uso da rede por um tempo determinado

23. Com ou sem Bullying, os pais precisam ter controle sobre o uso da internet por seus filhos, eles não podem ter liberdade total no exercício dessa atividade - os pais devem ter acesso às redes sociais do filho como espectadores, jamais devem participar!

24. Pais não são amigos dos filhos, mas sim pais. E, nesse papel, precisam orientar. Não podem confundir o papel, até porque a criança precisa ter no pai e na mãe uma figura de autoridade, pessoas que inspiram confiança e representam um porto firme para ela

25. Pais não devem vitimizar seus filhos, muito menos tratá-los como se fossem reis ou rainhas. Quem pensa só em defender, se esquece que ninguém é santo, muito menos o próprio filho

26. Tentar despertar coragem no filho com a frase "não leve desaforo para casa!", impondo respeito na base da agressão, é o pior que se pode fazer a uma criança indefesa. Não é com esse ‘troco’ que se constrói um ambiente de solidariedade entre os colegas

27. Quando os pais percebem que seus filhos são autores de Bullying ou mesmo testemunhas desse problema no ambiente escolar, devem conversar abertamente com eles a respeito e, ao mesmo tempo, pedir ajudar à escola. Porque quem é autor ou testemunha desse tipo de violência também está sofrendo e precisa ser cuidado!

28. Os pais se consideram responsáveis pelas vidas dos seus filhos, quando são, na verdade, responsáveis até a página 50 - daí pra frente ou mesmo antes disso, os filhos vão fazer o que lhes dão na veneta... O sucesso não depende mais dos pais, mas sim deles próprios

29. Cabe aos pais darem o maior número de instrumentos necessários para os filhos terem sucesso. Entretanto, como eles vão usá-los, bem, isso já não é mais responsabilidade paterna. E o problema está aí: os pais se sentem culpados de verem os filhos fazerem tudo errado e, com a pressão da culpa, não conseguem mais ajudar

30. Atenção: o Bullying pode acontecer não apenas no ambiente escolar, mas também no bairro. É quando o seu filho pode não ser aceito pela turma por se recusar a beber ou fumar. Seja qual for a situação lembrem-se: uma das estratégias fundamentais na luta contra essa forma de violência é a aliança entre pais e escola.

Texto Marion Frank

FONTE: http://educarparacrescer.abril.com.br/comportamento/30-dicas-como-ajudar-seu-filho-lidar-bullying-647014.shtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=bullying 

Crianças Temperamentos e Caráter


Todos nós que trabalhamos com crianças e adolescentes temos a oportunidade de oferecer uma imagem para a formação do caráter de uma nova geração. A formação é mais importante que a informação apenas. E, para formar o bom caráter de uma pessoa, é fundamental o exemplo de quem ensina. No livro de Mateus, mais especificamente no Sermão do Monte, o narrador diz que Jesus ensinava como quem tem autoridade. Sua prática de vida falava tão alto quanto seus ensinos. Assim, os discípulos aprendiam à luz dos ensinos e do testemunho de Jesus Cristo.

Diferença entre temperamento e caráter

Erich Fromm, em seu livro Análise do Homem argumenta que o temperamento é herdado geneticamente e sobre ele não se tem muita mutabilidade. Já sobre o caráter ele diz:
"o caráter é essencialmente formado pelas experiências.... e modificável, até certo ponto, pelos insights e por novas espécies de experiências."

Para se ter uma idéia da importância da formação do caráter em relação ao temperamento é só observar que, se uma pessoa tiver temperamento colérico, por exemplo, reagirá rápido e forte às situações. Se for uma pessoa produtiva, justa e amável o demonstrará rápida e fortemente quando amar. Se for uma pessoa de caráter destrutivo ou sádico, será rápida e forte em seu espírito destrutivo ou em sua crueldade. Se o caráter de uma pessoa for destrutivo não interessa o fato de ela agir rápida ou lentamente. A única diferença é quanto ao tempo gasto para destruir. Se o caráter for de profundo amor e justiça, lentamente ou rapidamente, o amor e a justiça estarão fluindo a paz e a felicidade tão desejadas pelos seres humanos. Portanto, é indispensável investirmos na formação do caráter das pessoas. Nesta área da vida temos um certo espaço de influência.

Jesus, modelo de caráter

Os educadores que seguem a Jesus Cristo, acreditam plenamente que a maturidade humana é uma realidade possível quando nos aproximamos do modelo de Jesus. Por isso sonhamos com uma nova geração marcada pelo caráter de Jesus Cristo. Seguindo a recomendação de Paulo, aspiramos ser transformados de glória em glória, pelo Espírito, até a imagem de Jesus (2 Co 3.18). Sonhamos nos tornar seus imitadores. Oramos a fim de andarmos como ele andou. E claro, para isso precisamos cultivar diligentemente o poder e as virtudes do Espírito Santo.

Se fizermos uma relação das mulheres e homens cristãos que marcaram a história da humanidade com suas vidas, constataremos que todos, sem exceção, atribuem que o impacto provocado por suas vidas foi decorrência de terem vivido sob a inspiração da vida de Jesus Cristo. Somente as pessoas marcadas pelo caráter de Jesus Cristo estão focadas em fazer o que é correto.

As crianças com quem você convive cotidianamente estão lhe observando e tatuando na memória seu exemplo de vida. Seja uma inspiração, uma espécie de espelho, que ajude as nossas crianças a compreenderem melhor a vida de Jesus Cristo, através do seu testemunho inspirador.

FONTE:  http://www.maosdadas.org 

segunda-feira, 26 de março de 2012

Guarda o teu coração

2Samuel 6-11



“Sobre tudo o que se deve guardar, guarda o teu coração, porque dele procedem as fontes da vida.”
Provérbios 4.23


Existem coisas tão simples que nos surpreendem com imensa graça...


Nesta manhã, enquanto eu esperava o ônibus numa parada com outras 5 ou 6 pessoas, um Senhor de aparência humilde, com uma Bíblia e um caderno nas mãos, chegou ao ponto de ônibus e, olhando para todos, acenou com a mão, sacudiu gentilmente a cabeça e disse: “Bom dia a todos!”. E todos nós respondemos com um sorriso no rosto, pois é muito raro vermos esse tipo de coisa acontecer.


O mais interessante é que em seguida, chegou outro Senhor, também de cabelos brancos e aparência humilde, com um grande sorriso, cumprimentando a todos – um por um – e, em seguida, olhou para o céu e disse com um suspiro: “Que dia lindo, não é?”
Honestamente, quantas vezes você pôde ver um tipo de comportamento como esses dois? Em dias de extremo individualismo e permanente insatisfação, eu posso declarar em alto e bom tom que ganhei o dia com aqueles dois seres amáveis e cheios de gratidão ao Senhor. Gratidão que se expressava em graça.


Comumente (e eu também muitas vezes me vejo assim), vejo as pessoas num corre-corre, num desespero para resolverem as pendências das suas vidas, que não sobra tempo nem espaço para verem que a cordialidade com o próximo e a gratidão para com Deus são primordiais para a sobrevivência humana e para a saúde da alma.


Um sorriso, um aperto de mão, uma palavra de carinho, um abraço. Quanto isso custa para você? Para mim, se for para dá-los a alguém que precisa, não custa nada além de prazer. Mas se for para recebê-los, valem uma fortuna. Podem mudar meu dia, podem mudar um momento da minha vida. São gestos simples que fazem toda diferença e tornam o mundo mais suportável.


E o canto dos pássaros, o brilho de um sol ameno após uma noite de chuva, um frescor suave a balançar levemente as folhas das árvores, um cheiro de vida numa manhã calma de verão. Quanto custam? Para o Criador, que colocou todas essas coisas tão singelas e tão magníficas à nossa disposição e como lembretes do Seu cuidado e amor por nós, certamente não custam nada. Mas para nós, que dependemos delas como prova que a vida sempre prevalecerá, valem tudo. Alegram o dia. Trazem de volta a esperança, depois atentamos para elas e refletimos sobre o que, de fato, é ser feliz.


Não está nas grandes fortunas, nem está nas muitas amizades. Felicidade não está nos títulos ou no prestígio que temos diante dos homens, mas na nossa capacidade de vermos O Amor se manifestando esplendorosamente em tudo, e em participarmos das suas gloriosas lições, as quais nos levam também a viver e manifestar esse amor, aumentando a sua abrangência através da expressão da graça.


Ver (e viver) os gestos cordiais e cheios de graça daqueles dois senhores, foi algo extremamente agradável a mim e às demais pessoas que estavam ali. Creio que ser um instrumento do amor de Deus e semear essa graça por onde andarmos (como eles dois) seja ainda mais realizador, porque o manancial que empoça suas águas produz lama e ainda assim contribui para a secura da terra ao seu redor, mas o que deixa-as fluírem para onde é certo que corram, sempre está sendo renovado com águas límpidas e fecundas que brotam de dentro de si sem parar.


Aceitemos, pois, essa riquíssima oportunidade de expressarmos gratidão a Deus e refletirmos isso sendo cordial para com os demais, assim como Ele (o Senhor) tem sido conosco. Nós não sabemos onde estão, mas sabemos que há muitas pessoas por aí necessitadas de gestos tão simples mas cheios de graça, para se reencontrarem com O Amor e voltar a reviverem a beleza da vida.


Vejam que dia lindo! É uma oportunidade que o Eterno nos dá de apresentar Sua graça a alguém.


Que ela seja em seus corações. E muito bom dia a todos!



Por Elaine Cândida

sábado, 24 de março de 2012

Você ler a Bíblia com seus filhos?

  




O texto principal que nos inspira é de Pv 22:6.


Ele diz: “ensina a criança no caminho que deve andar, e ainda quando for velho não se desviará dele”. 

Isto para mim é um porto seguro, uma promessa que eu gravei em meu coração, e que me motiva a investir na vida dos meus filhos. Atualmente, toda a semana nós nos reunimos para o nosso devocional, o cultinho doméstico, quando louvamos, lemos a Bíblia e oramos uns pelos outros. Na nossa casa os encontros são em geral no domingo.



Fico muito feliz com o hábito, mas nem sempre isto foi assim. Perdi a conta de, há quanto tempo, temos nos reunido, mas devo dizer com tristeza que demorei muito para começar. Digo no singular, pois entendo que é minha culpa. É do pai a responsabilidade pela liderança espiritual da família. Isto não quer dizer que você, mãe, não pode cobrar e organizar, mas é dever do pai coordenar este tempo dedicado a nosso Deus.
Não despreze a resistência que você vai enfrentar. Lembre sempre que Satanás não quer ver sua família unida. Ele não quer te ver orando, lendo a bíblia com seus filhos, pois ele sabe que isto só vai fortalecer sua família.



Imagino que você concorde com a importância deste hábito, mas imagino que sei as coisas que devem estar passando pela sua cabeça.

Problema número 1: não temos tempo para um devocional. Gosto muito desta afirmação, pois ela nunca resiste a uma análise. Como todo hábito, ele requer disciplina, e você precisa agendar, reservar tempo. Lembre que nunca haverá um horário ideal, mas é sempre bom analisar as comodidades de toda a família. É importante que exista uma regra, mas existe flexibilidade. Nestes últimos anos, procuro ficar atento a problemas que podemos ter no domingo, e quando é necessário. transfiro nossos encontros para o sábado. Algumas vezes apenas oramos, mas procuramos deixar marcado que aquele é nosso momento devocional.


Problema número 2: eu não sei como criar a dinâmica, eu não tenho experiência em liderar um processo como este. Isto é ainda mais fácil, pois não temos regras, você é quem vai criar o tempo com Deus de sua família. A primeira grande preocupação é adaptar este tempo a idade dos seus filhos. Estudos já demonstraram que um adulto só consegue prestar atenção em um assunto por 45 minutos, portanto não abuse da paciência dos seus filhos. Quanto menor eles forem, o devocional deverá ser menor, mas não duvido que, com o uso da sua criatividade, este tempo pode ser ampliado. Use a bíblia, é o modo mais fácil. Se eles forem crianças, use a bíblia das crianças, se eles forem adolescentes use a bíblia na linguagem de hoje. Uma dica é buscar uma história, você pode olhar para o velho testamento, ou para a vida de Jesus.


Problema número 3: tudo acontece quando nos reunimos para realizar o nosso devocional familiar. Lembra de Santanás, é ele mesmo, que atua em todas as famílias. Não tenho dúvidas que você pode ter desistido do estudo bíblico familiar por conta de inúmeras brigas. O triste neste caso é que ele venceu. Não desanime.
Se puder, ore antes de chamar sua família, peça ao Espírito Santo que te dê calma, pois seu comportamento é fundamental. Uma dica, quanto mais velhos, mais resistência você terá com seus filhos. É importante que você demonstre que é um privilégio participar. Não castigue seu filho fazendo-o ficar presente. Quando lidar com adolescentes, o sucesso está em fazê-lo perder o direito de participar deste momento da família.


Problema número 4: meus filhos não participam, não se interessam pelo textos, não demonstram estar felizes com o encontro. Novamente destaco a necessidade de orar antes, e de pedir ajuda ao Espírito Santo. Quanto maiores forem, mais é possível fazê-los participar. Você pode pedir para seu filho adolescente conduzir o estudo, depois de um tempo ouvindo você é natural que ele queira ensinar. Vai ser bom deixá-lo apresentar suas ideias. Se por acaso alguma dúvida surgir, e você não encontrar a resposta, peça um tempo para seus filhos e diga que vai encontrar a resposta no próximo encontro. Agora lembre que toda a dinâmica requer tempo para ser incorporada a nossa rotina. Se você está começando agora com filhos adolescentes, tenha paciência.

Algumas recomendações:

Louvor – se você não conta com algum músico na família, compre cds com músicas e cante junto. Busque músicas adequadas as crianças pequenas, com o cd é fácil localizar as músicas, e seus filhos poderão escolher.

Estudo – seja criativo. Existem livros devocionais nas livrarias, para crianças existem livros de histórias que podem te ajudar. Caso não disponha de dinheiro, procure uma história na bíblia e a separe em capítulos. A leitura bíblica não deve ser grande.

Aplicação – os livros em geral trabalham na aplicação, alguns devocionais trazem perguntas, que podem ajudar muito na dinâmica. Para crianças menores, você pode produzir desenhos e até mesmo usar massinha de modelar. O importante é garantir que seu filho participe.

Oração – neste momento, recomendo que você ore por seu filho e vice versa. Independente do número de pessoas, faça com que todos participem, orando uns pelos outros. Isto permite que cada um deles possa fazer sua lista de pedidos e de agradecimentos. Nem sempre seus filhos vão ter facilidade nisto, mas lembre: seu exemplo é muito importante. Quanto mais você participar, mais eles entenderão como funciona. Seja franco, coloque seus pedidos de oração e seus agradecimentos, esta é uma forma de você se aproximar de seus filhos.

Parece uma preocupação simples, mas as crianças apreendem por observação, e criando um espaço para o devocional, você estará criando uma memória na vida deles, algo que eles vão querer realizar com os filhos deles.

Não desanime. 
* Recebi  pelo email/ Pra Diana Maria

O IMPACTO DE UM PAI…


O título do vídeo é o impacto de um pai, mas poderia bem ser o impacto dos pais na vida de uma criança. Assista e reflita, você é a maior influência na vida do seu filho. Como bem fala o texto, seu filho está lhe observando, o tempo todo.


Devo obrigar meu filho a ir na Igreja?


Diversas vezes já me deparei com esta difícil pergunta. Alguns pais acreditam que só por liderarmos o ministério temos as respostas mágicas que vão mudar suas vidas. Se esquecem que, como eles, estamos debaixo das mesmas provações e das mesmas lutas.
Devo dizer que é difícil encontrar uma referência sobre o assunto na bíblia, pois em toda a sua narrativa as igrejas ainda eram muito jovens. No caso da ida ao templo, alguém poderá dizer que o relacionamento pai e filho da época era pouco aberto, e isto impedia qualquer tipo de conversa sobre este assunto.
Até por ser nossa inspiração no blog, o texto de Provérbios capítulo 22 verso 6 é muito claro: “Ensina a criança no caminho em que deve andar, e, ainda quando for velho, não se desviará dele”.
Creio que o termo velho aqui se refere a maturidade, o momento em que ele não mais nos obedece, mas começa a tomar decisões por conta própria. Naquela época este conceito estava relacionado ao casamento. Nos dias de hoje eu entendo que seja o casamento, ou quando ele passa a morar sozinho, longe dos cuidados dos pais. Falo isto baseado em outro texto que gosto muito. Ele está em Deuteronômio capítulo 11 verso 19 e nos diz: “Ensiná-las-eis a vossos filhos, falando delas quando estiverdes sentados em vossas casas, quando andardes pelo caminho, quando vos deitardes e quando vos levantardes.” Gosto do texto, pois ele amplia o conceito de ir ou não à igreja. Ele mostra que devemos ensinar nossos filhos a todo o tempo, e que esta é uma responsabilidade dos pais e não da igreja.
Atrás da pergunta de muitos pais eu vejo um entendimento que a educação espiritual dos filhos deve estar relacionada à igreja, algo que o texto de Deuteronômio derruba. Seu filho precisa ira à igreja para aprender a viver em comunhão. Veja o texto de Atos capítulo 2 versos de 42 a 44, que fala exatamente do início da igreja:
E perseveraram na doutrina dos apóstolos e na comunhão, no partir do pão e nas orações. Em cada alma havia temor; e muitos prodígios e sinais eram feitos por intermédio dos apóstolos. Todos os que creram estavam juntos e tinham tudo em comum.”
Seu filho precisa entender que a vida em Cristo é uma vida no corpo, e que a igreja é onde podemos exercitar esta possibilidade. Temos a mesma chance num pequeno grupo, ou quando nos reunimos com outras famílias cristãs como nós.
O importante é perceber que a falta de interesse na igreja pode estar relacionado a uma dificuldade de fazer amigos, mas em grande parte das vezes é um sintoma de que seu filho está pouco envolvido com as coisas de DEUS. Você deve então ampliar as possibilidades de contato, falando de DEUS em todas as oportunidades. Infelizmente se isto não é um hábito desde a infância, agora isto pode ser bem difícil, mas um bom começo é ampliar os espaços de estudo bíblico da família. Se ele não existir, eu recomendo que você comece.
Sei que você quer uma resposta direta para a pergunta, e eu entendo que não devo deixar de responder.  Infelizmente esta é uma questão que não encontramos diretamente expressa na bíblia, mas imagino que possamos encontrar uma resposta por associação. Imagine que seu filho amanhã lhe diga que não quer ir mais à escola. Qual seria sua atitude frente a esta recusa?
Imagino que você não teria dúvida alguma em dizer a ele que a escola é uma obrigação, e que ele precisa ir. Não creio que ficaria preocupado em criar algum constrangimento, ou mesmo de que ele possa encarar a obrigação como uma coisa ruim, criando assim um trauma.
Imagino que com a igreja o procedimento deve ser o mesmo.
Deixo algumas dicas que podem ser importantes:
  1. Aproxime-se dos pais dos amigos de seus filhos, pois juntos vocês podem programar atividades e ampliar o relacionamento deles.
  2. Aproveite os acampamentos e atividades fora do domingo, são grandes chances para que seu filho possa fazer amizades.
  3. Converse com os líderes dos ministérios e veja se eles não podem ajudar na integração de seu filho.
  4. Se o grupo for muito fechado e não der espaço para seu filho, considere a troca de igreja. Você vai sofrer, mas o relacionamento do seu filho é mais importante.
  5. Não desista, este processo requer tempo e paciência.
  6. Não fique preocupado com cara feia e mau humor: siga em frente e encare a questão, lembre-se que você está fazendo o certo.
  7. Ore muito pelo problema e por seu filho. Imagino que ele já esteja em suas orações, mas o problema requer um cuidado especial.