quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Idéias criativas... reciclagem!!






Lembrancinha para o chá de bebe


Oi Mamães!!
Hoje eu trouxe pra vocês uma lembrancinha super fofa e muito fácil de fazer, vejam:


Para começar, baixem o arquivo em PDF para imprimir:
molde para lembrancinha de Chá de Bebê

Material:
Folhas de papel para scrapbook nas cores e estampas desejadas - escolham as mais firmes, tem algumas com textura, perguntem na loja por todos os tipos.
Tesoura
Estilete
Apliques diversos (flores, fitas, bailarinas, carimbos, recortes)
Cola ou fita dupla-face
O arquivo está em PDF já no tamanho certo para impressão. Os desenhos avulsos ao lado do molde são só uma ideia de aplique, que pode ser feito em papel e sobreposto ao body! Depois de pronta, a lembrancinha terá aproximadamente 10cm de altura.
Recortem com cuidado acompanhando as dobraduras e depois de recortada e feitas as dobraduras, cole as abas para ficar uma caixinha, como vocês podem ver na imagem.

Então, para decorar, apelem pra criatividade… Se já souberem o sexo do bebê, podem caprichar mais ainda! Para as meninas, muitas florzinhas, babados, rendinhas e fitas mimosas. E para os meninos, vocês podem usar de recortes do mesmo papel usado na impressão, porém com estampas diferentes, fazendo um babador, um detalhe que lembre botões, enfim…
Dentro da lembrancinha vocês podem colocar saquinhos com balinhas, MMs, um bombom fino ou até um sachê perfumado, com cheirinho de bebê!
Para conseguir alguns efeitos é necessário ter aqueles furadores especiais, que fazem esses babadinhos e recortes diferentes, mas existem muitas outras opções que uma tesoura e um pouquinho de habilidade dão conta!
Mãos a obra!!
ONDE ESTÃO OS PASTORES DE CRIANÇAS?


"Cuidado para não desprezarem um só destes pequeninos! Pois eu lhes digo que os anjos deles nos céus estão sempre vendo a face de meu Pai celeste. O Filho do homem veio para salvar o que se havia perdido. O que acham vocês? Se alguém possui cem ovelhas, e uma delas se perde, não deixará as noventa e nove nos montes, indo procurar a que se perdeu? E se conseguir encontrá-la, garanto-lhes que ele ficará mais contente com aquela ovelha do que com as noventa e nove que não se perderam. Da mesma forma, o Pai de vocês, que está nos céus, não quer que nenhum destes pequeninos se perca.” (Mateus 18:10-14)
Na história contada por Jesus a respeito do pastor que sai pelos montes procurando a ovelha perdida, encontramos algumas ações significativas:
• Deixar – Ele suspende algo que vinha fazendo e se lança numa empreitada que vai exigir certa renúncia.
• Ir – Ele se desloca movido por um impulso muito forte e totalmente focado no seu objetivo: encontrar o cordeiro que está perdido. Ele avança nessa direção.
• Procurar – Ele se esforça por alcançar ou conseguir o seu objetivo.
• Encontrar – Ele finalmente descobre, acha, dá de cara com a ovelha perdida.
• Recolher – Ele dá o devido acolhimento.
• Trazer – Ele conduz o cordeiro para o lugar seguro.

2) Buscar crianças perdidas exige:

• Diligência – Cuidado ativo, presteza em fazer alguma coisa. Zelo. Esforço. Empenho. Empregar todos os meios para fazer algo.
• Disposição – Desígnio, intenção, vontade, inclinação, prontidão.
• Dedicação – Afeto extremo, devoção. Consagração. Sacrificar-se em favor de algo. Entrega.
Quantas crianças estão perdidas? Só no Brasil são cerca de 60 milhões abaixo dos 15 anos de idade. Onde estão as crianças perdidas?
A saída para procurar crianças perdidas se reveste de um significado muito mais profundo quando ouvimos o Senhor Jesus dizer que “o Pai de vocês, que está nos céus, não quer que nenhum destes pequeninos se perca” (Mateus 18:14). Trata-se de um trabalho de acordo com a vontade de Deus! Que maravilha!
São tantas as oportunidades para buscar as crianças: aulas em creches e nas escolas, escolas bíblicas de férias, ministério nos hospitais, clubes bíblicos em lares cristãos, etc. Que bênção extraordinária seria se, em cada igreja, pelo menos 5 a 10 lares abrissem suas portas para realizarem Clubes Bíblicos para Crianças, com programação de uma vez por semana para os pequenos! Seria uma verdadeira revolução!

3) A falta de visão e de ação para buscar as ovelhinhas perdidas

Jesus Cristo, certa ocasião, ficou indignado com os seus discípulos, porque queriam impedir que as crianças se aproximassem dele. O Senhor dirigiu-lhes a seguinte palavra: “Deixem vir a mim as crianças, não as impeçam; pois o Reino de Deus pertence aos que são semelhantes a elas. Digo-lhes a verdade: Quem não receber o Reino de Deus como uma criança, nunca entrará nele.” (Marcos 10:14-15).
Embora seja possível provar, sem sombra de dúvidas, que 85% dos atuais cristãos receberam a Cristo quando ainda eram crianças, antes dos 15 anos de idade (10% o fizeram entre 15 e 30 anos, 5% após os 30 anos), ainda existem muitas pessoas colocando tropeços e impedindo as crianças de virem a Cristo.
O problema, na verdade, é teológico. Há uma teologia deficiente quando se trata das crianças. Não existem duas teologias, uma para adultos e outra para crianças. Há, isto sim, uma linguagem mais apropriada para o adulto e outra mais apropriada para a criança, mas não se pode esconder da criança a verdade do Evangelho.
Lamentavelmente, não há visão e nem interesse em compartilhar o Evangelho com as crianças. A maioria dos trabalhos com as crianças resume-se a contar “historinhas”, cantar “musiquinhas”, fazer “oraçõezinhas”, preparar “programinhas”, sem nenhuma preocupação em mostrar a realidade do pecado e como uma criança pode receber a Cristo como seu Salvador Pessoal. Esse quadro precisa mudar urgentemente!

4) O problema todo se resume numa só palavra: p e c a d o!

Pecado é uma palavra derivada de uma raiz que significa “errar o alvo”, “fracassar”. Trata-se, na verdade, do fracasso em não atingir um padrão conhecido, vindo a desviar-se do mesmo. Pecado é afastamento daquilo que Deus considera e estabelece como a conduta ideal. O pecado acaba se tornando uma oposição a Deus, uma verdadeira rebelião. O pecado é a transgressão da lei e do padrão de Deus.
O trabalho com crianças que não reconhecer esta problemática do pecado, mesmo no coração de um pequenino, terá pouca chance de ser frutífero. Se desejarmos pastorear e preparar uma nova geração, temos que enfrentar o problema principal, sem rodeios, sem sentimentalismo, sem fugir do diagnóstico, ainda que seja duro: “O Senhor viu que a perversidade do homem tinha aumentado na terra e que toda a inclinação dos pensamentos do seu coração era sempre e somente para o mal.” (Gênesis 6:5)
O Senhor Jesus foi também categórico ao afirmar: “Pois do interior do coração dos homens vêm os maus pensamentos, as imoralidades sexuais, os roubos, os homicídios, os adultérios, as cobiças, as maldades, o engano, a devassidão, a inveja, a calúnia, a arrogância e a insensatez. Todos esses males vêm de dentro e tornam o homem impuro.” (Marcos 7:21-23)
Há milhões de crianças perdidas no pecado, caídas, e que correm o risco de se perderem eternamente. Uma das principais doutrinas na Bíblia, que precisa ser bem compreendida, refere-se à queda do homem. Ao pecar, o homem rebelou-se contra Deus. Tornou-se inimigo de Deus.
No final de Gênesis 3, no último versículo, vemos o homem expulso do jardim do Éden e sem possibilidade de retorno, levando consigo e para todos os seus descendentes as consequências de sua queda: dores, sofrimentos, trabalho duro para obter o sustento, doenças e a morte.
Os filhos de Adão e Eva nasceram após a queda e receberam essa herança pecaminosa. “Portanto, da mesma forma como o pecado entrou no mundo por um homem, e pelo pecado a morte, assim também a morte veio a todos os homens, porque todos pecaram” (Romanos 5:12) “Sei que sou pecador desde que nasci, sim, desde que me concebeu minha mãe.” (Salmo 51:5) Estes textos tão claros mostram que cada criança já nasce num estado de pecado que a coloca em inimizade com o Deus Eterno, que é Santo e não tolera o pecado.
Só há uma maneira de apagar o pecado: através do sangue do Cordeiro Justo e Imaculado, do Filho de Deus, sem pecado, perfeito, o Senhor Jesus Cristo! “Tudo isso provém de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo por meio de Cristo e nos deu o ministério da reconciliação, ou seja, que Deus em Cristo estava reconciliando consigo o mundo, não levando em conta os pecados dos homens, e nos confiou a mensagem da reconciliação. Portanto, somos embaixadores de Cristo, como se Deus estivesse fazendo o seu apelo por nosso intermédio. Por amor a Cristo lhes suplicamos: Reconciliem-se com Deus. Deus tornou pecado por nós aquele que não tinha pecado, para que nele nos tornássemos justiça de Deus.” (2 Coríntios 5:18-21)

5) A mensagem que a criança precisa ouvir!

Pastorear e preparar crianças para o futuro é conduzi-las ao novo nascimento, contando-lhes a preciosa mensagem do Evangelho.
Toda criança precisa conhecer:
• Que Deus a ama com imenso amor – João 3:16.
• Que ela tem um problema (doença, necessidade) – Romanos 3:23; 6:23.
• Que só há uma solução (remédio, provisão) para o seu problema – Atos 4:12; 1 Coríntios 15:3,4; 1 Timóteo 2:5.
• Que ela precisa apropriar-se de Cristo (recebê-lo) – João 1:12,13.
• Que a salvação é eterna (segurança) – João 10:28-29; 1 João 5:11-12.
É preciso levar a criança a reconciliar-se com Deus, reconhecendo que é pecadora, buscando o perdão e confiando no sacrifício de Cristo realizado na cruz do Calvário, pois “o sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo pecado” (1 João 1:7).
Sim, o pecado foi eliminado completamente na cruz. “Portanto, agora já não há condenação para os que estão em Cristo Jesus” (Romanos 8:1). A criança que estava perdida foi achada.

COntinuaremos esta palavra falando que o pastor não somente busca a ovelha perdida mas também apascenta o cordeirinho de Cristo.

Gilberto Celeti
Este artigo saiu na Revista "O Evangelista de Crianças" ano 58, nº 227, abril/maio/junho/20

A figura que melhor representa aquele que trabalha com crianças é a figura de um pastor.
Tios, tias, professores, professoras, palhaços, palhaças, monitores, voluntários e tantos outros precisam sair de cena.
Chega de pajear, de entreter ou de meramente “ensinar” crianças.
Vamos pastoreá-las.
O momento atual exige isso.Podemos olhar o pastor de crianças em três posições bem distintas:
• Aquele que procura a ovelha perdida;
• Aquele que apascenta os cordeirinhos de Cristo;
• Aquele que livra e protege dos inimigos.
Vamos considerar agora a ação de buscar a ovelha perdida.
1) O Pastor que procura a ovelha perdida
"Cuidado para não desprezarem um só destes pequeninos! Pois eu lhes digo que os anjos deles nos céus estão sempre vendo a face de meu Pai celeste. O Filho do homem veio para salvar o que se havia perdido. O que acham vocês? Se alguém possui cem ovelhas, e uma delas se perde, não deixará as noventa e nove nos montes, indo procurar a que se perdeu? E se conseguir encontrá-la, garanto-lhes que ele ficará mais contente com aquela ovelha do que com as noventa e nove que não se perderam. Da mesma forma, o Pai de vocês, que está nos céus, não quer que nenhum destes pequeninos se perca.” (Mateus 18:10-14)
Na história contada por Jesus a respeito do pastor que sai pelos montes procurando a ovelha perdida, encontramos algumas ações significativas:
• Deixar – Ele suspende algo que vinha fazendo e se lança numa empreitada que vai exigir certa renúncia.
• Ir – Ele se desloca movido por um impulso muito forte e totalmente focado no seu objetivo: encontrar o cordeiro que está perdido. Ele avança nessa direção.
• Procurar – Ele se esforça por alcançar ou conseguir o seu objetivo.
• Encontrar – Ele finalmente descobre, acha, dá de cara com a ovelha perdida.
• Recolher – Ele dá o devido acolhimento.
• Trazer – Ele conduz o cordeiro para o lugar seguro.


2) Buscar crianças perdidas exige:
• Diligência – Cuidado ativo, presteza em fazer alguma coisa. Zelo. Esforço. Empenho. Empregar todos os meios para fazer algo.
• Disposição – Desígnio, intenção, vontade, inclinação, prontidão.
• Dedicação – Afeto extremo, devoção. Consagração. Sacrificar-se em favor de algo. Entrega.
Quantas crianças estão perdidas?
Só no Brasil são cerca de 60 milhões abaixo dos 15 anos de idade.


Onde estão as crianças perdidas?
São tantas as oportunidades para buscar as crianças: aulas em creches e nas escolas, escolas bíblicas de férias, ministério nos hospitais, clubes bíblicos em lares cristãos, etc.
Que bênção extraordinária seria se, em cada igreja, pelo menos 5 a 10 lares abrissem suas portas para realizarem Clubes Bíblicos para Crianças, com programação de uma vez por semana para os pequenos! Seria uma verdadeira revolução!
A saída para procurar crianças perdidas se reveste de um significado muito mais profundo quando ouvimos o Senhor Jesus dizer que “o Pai de vocês, que está nos céus, não quer que nenhum destes pequeninos se perca” (Mateus 18:14). Trata-se de um trabalho de acordo com a vontade de Deus! Que maravilha!
3) A falta de visão e de ação para buscar as ovelhinhas perdidas
Jesus Cristo, certa ocasião, ficou indignado com os seus discípulos, porque queriam impedir que as crianças se aproximassem dele. O Senhor dirigiu-lhes a seguinte palavra: “Deixem vir a mim as crianças, não as impeçam; pois o Reino de Deus pertence aos que são semelhantes a elas. Digo-lhes a verdade: Quem não receber o Reino de Deus como uma criança, nunca entrará nele.” (Marcos 10:14-15).
Embora seja possível provar, sem sombra de dúvidas, que 85% dos atuais cristãos receberam a Cristo quando ainda eram crianças, antes dos 15 anos de idade (10% o fizeram entre 15 e 30 anos, 5% após os 30 anos), ainda existem muitas pessoas colocando tropeços e impedindo as crianças de virem a Cristo.
O problema, na verdade, é teológico. Há uma teologia deficiente quando se trata das crianças. Não existem duas teologias, uma para adultos e outra para crianças. Há, isto sim, uma linguagem mais apropriada para o adulto e outra mais apropriada para a criança, mas não se pode esconder da criança a verdade do Evangelho.
Lamentavelmente, não há visão e nem interesse em compartilhar o Evangelho com as crianças. A maioria dos trabalhos com as crianças resume-se a contar “historinhas”, cantar “musiquinhas”, fazer “oraçõezinhas”, preparar “programinhas”, sem nenhuma preocupação em mostrar a realidade do pecado e como uma criança pode receber a Cristo como seu Salvador Pessoal. Esse quadro precisa mudar urgentemente!
4) O problema todo se resume numa só palavra: p e c a d o!Pecado é uma palavra derivada de uma raiz que significa “errar o alvo”, “fracassar”. Trata-se, na verdade, do fracasso em não atingir um padrão conhecido, vindo a desviar-se do mesmo. Pecado é afastamento daquilo que Deus considera e estabelece como a conduta ideal. O pecado acaba se tornando uma oposição a Deus, uma verdadeira rebelião. O pecado é a transgressão da lei e do padrão de Deus.
O trabalho com crianças que não reconhecer esta problemática do pecado, mesmo no coração de um pequenino, terá pouca chance de ser frutífero. Se desejarmos pastorear e preparar uma nova geração, temos que enfrentar o problema principal, sem rodeios, sem sentimentalismo, sem fugir do diagnóstico, ainda que seja duro: “O Senhor viu que a perversidade do homem tinha aumentado na terra e que toda a inclinação dos pensamentos do seu coração era sempre e somente para o mal.” (Gênesis 6:5)
O Senhor Jesus foi também categórico ao afirmar: “Pois do interior do coração dos homens vêm os maus pensamentos, as imoralidades sexuais, os roubos, os homicídios, os adultérios, as cobiças, as maldades, o engano, a devassidão, a inveja, a calúnia, a arrogância e a insensatez. Todos esses males vêm de dentro e tornam o homem impuro.” (Marcos 7:21-23)
Há milhões de crianças perdidas no pecado, caídas, e que correm o risco de se perderem eternamente. Uma das principais doutrinas na Bíblia, que precisa ser bem compreendida, refere-se à queda do homem. Ao pecar, o homem rebelou-se contra Deus. Tornou-se inimigo de Deus.
No final de Gênesis 3, no último versículo, vemos o homem expulso do jardim do Éden e sem possibilidade de retorno, levando consigo e para todos os seus descendentes as consequências de sua queda: dores, sofrimentos, trabalho duro para obter o sustento, doenças e a morte.
Os filhos de Adão e Eva nasceram após a queda e receberam essa herança pecaminosa. “Portanto, da mesma forma como o pecado entrou no mundo por um homem, e pelo pecado a morte, assim também a morte veio a todos os homens, porque todos pecaram” (Romanos 5:12) “Sei que sou pecador desde que nasci, sim, desde que me concebeu minha mãe.” (Salmo 51:5) Estes textos tão claros mostram que cada criança já nasce num estado de pecado que a coloca em inimizade com o Deus Eterno, que é Santo e não tolera o pecado.
Só há uma maneira de apagar o pecado: através do sangue do Cordeiro Justo e Imaculado, do Filho de Deus, sem pecado, perfeito, o Senhor Jesus Cristo! “Tudo isso provém de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo por meio de Cristo e nos deu o ministério da reconciliação, ou seja, que Deus em Cristo estava reconciliando consigo o mundo, não levando em conta os pecados dos homens, e nos confiou a mensagem da reconciliação. Portanto, somos embaixadores de Cristo, como se Deus estivesse fazendo o seu apelo por nosso intermédio. Por amor a Cristo lhes suplicamos: Reconciliem-se com Deus. Deus tornou pecado por nós aquele que não tinha pecado, para que nele nos tornássemos justiça de Deus.” (2 Coríntios 5:18-21)
5) A mensagem que a criança precisa ouvir!
Pastorear e preparar crianças para o futuro é conduzi-las ao novo nascimento, contando-lhes a preciosa mensagem do Evangelho.
Toda criança precisa conhecer:
• Que Deus a ama com imenso amor – João 3:16.
• Que ela tem um problema (doença, necessidade) – Romanos 3:23; 6:23.
• Que só há uma solução (remédio, provisão) para o seu problema – Atos 4:12; 1 Coríntios 15:3,4; 1 Timóteo 2:5.
• Que ela precisa apropriar-se de Cristo (recebê-lo) – João 1:12,13.
• Que a salvação é unicamente pela graça imerecida de Deus - Efésios 2:8,9.
• Que a salvação é eterna (segurança) – João 10:28-29; 1 João 5:11-12.
É preciso levar a criança a reconciliar-se com Deus, reconhecendo que é pecadora, buscando o perdão e confiando no sacrifício de Cristo realizado na cruz do Calvário, pois “o sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo pecado” (1 João 1:7).


Sim, o pecado foi eliminado completamente na cruz. “Portanto, agora já não há condenação para os que estão em Cristo Jesus” (Romanos 8:1). A criança que estava perdida foi achada.


Este artigo saiu na Revista "O Evangelista de Crianças" ano 58, nº 227, abril/maio/junho/2012


Espero que você não esteja entre aqueles que espera para ver suas crianças convertidas apenas quando forem crescidas, e sente-se satisfeito ao deixá-las permanecer em seus pecados, enquanto são crianças. Espero que você ore pela conversão das crianças enquanto são crianças, e esteja trabalhando neste sentido com a ajuda graciosa do Espírito." (Spurgeon)
Porque evangelizar as crianças?














Postado por Hebert Balieiro

quarta-feira, 29 de agosto de 2012


A cruz 
 1º Cor 1:18-29 

O mundo hoje perdeu os seus valores. É o mundo do relativismo, da secularização. Não existe uma verdade absoluta e coloca-se Deus em 2º plano. Reduz-se Deus aos recintos de uma congregação e fora dela Deus nada tem a ver como o que faço, tanto no trabalho, no lar, na rua, no lazer etc. Estamos cada vez mais próximo do mundo e o mundo mais próximo de nós. A pergunta é: Onde está Deus? Será que Deus ocupa o 1º lugar em nossas mentes? No mundo temos pessoas, coisas e Deus. Se invertermos a ordem diremos que o mundo se esquece de Deus, ama as coisas e usa as pessoas. Devemos, pois, adorar a Deus amar as pessoas e usas as coisas.

A Bíblia nos ensina em Mateus 6:33 que devemos primeiro buscar o Reino de Deus e a sua justiça e todas as demais coisas nos serão acrescentadas. Precisamos intensificar o nosso relacionamento com Deus. Não devemos desistir de esperar Nele, pois Ele é poderoso para trazer a existência coisas que não existem, para fazer infinitamente mais do que tudo quanto pedimos ou pensamos, conforme seu poder que opera em nós. (Efésios 3:20).

Na vida teremos tribulações, lutas, infortúnios, tempestades, mas Deus, Emanuel está conosco. O coração turbado é a coisa mais comum do mundo. Todas as pessoas de todas as classes sociais, de todas as idades e credos religiosos sabem o que é um coração turbado, um verdadeiro assaltante de nossa alma. O próprio Jesus passou por isso.

Se olharmos para a bíblia veremos que a cruz de Cristo é pré-histórica. Deus na sua onisciência e sabendo que por um só homem o pecado entraria no mundo, e pelo pecado, a morte, que passaria a todos os homens, como está escrito em Romanos 5:12, preparou de antemão um plano de Salvação: A Cruz.

A cruz estava incrustada no coração de Deus antes da fundação do mundo e o calvário não foi um acidente, mas um plano divino para a salvação. Cristo veio ao mundo para morrer não como mártir, mas deu sua vida voluntariamente. Ele é o cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo (João 1:29 ) É o pastor que dá vida pelas ovelhas (João 10:11 ).

Cristo foi para a cruz não apenas porque os judeus O entregaram por inveja, não apenas por que Judas O traiu, não apenas porque Pilatos O condenou por covardia. Jesus foi para a cruz por que o Pai O entregou por amor. Jesus se entregou a si mesmo por nós pecadores. O sofrimento vicário de Cristo nos salvou e nos libertou da morte. Tragada foi a morte pele vitória. Onde está ó morte, a tua vitória? Onde está ó morte o teu aguilhão? (1º Coríntios 15:54.55 ).

A bíblia descreve o nosso pecado como dívidas que somos incapazes de pagar por nós mesmos. É uma dívida infinita, um crime que se comete contra Deus e que rompe o nosso relacionamento com Ele. Deus enviou Jesus que de boa vontade morreu por mim, morreu por nós.

Jesus foi condenado pelo Estado e pela religião. Foi acusado, julgado, sentenciado e condenado à pena de morte e morte de cruz. Foi acusado de impostor, pois não entendiam os seus ensinamentos, foi acusado de usar indevidamente o nome de Deus; que era um lunático etc. As testemunhas que O acusaram foram subornadas e a condenação foi o maior erro judicial da história da humanidade. Acusaram-No de perturbador da ordem pública, de sedição política; colocaram-No contra o Estado, contra Roma e contra César. Acusaram-No de querer ser rei dos Judeus e essa acusação foi pregada na cruz em três idiomas: Hebraico a língua da religião; Grego a língua da filosofia e o Latim língua da lei romana. Na Epígrafe lia-se: Este é o Rei dos Judeus (Lucas: 23:38). Tanto a religião como a filosofia e a lei se uniram para condenar Jesus, mas Ele fez da cruz um instrumento para salvar a humanidade.

Na páscoa enquanto Jesus participava da última ceia disse:( Marcos 14:25). Em verdade vos digo que jamais beberei do fruto da videira, até aquele dia em que o hei de beber, novo, no reino de Deus. Jesus estava se despedindo de seus discípulos. Aquela era uma quinta-feira do Getsêmeni, a quinta-feira do suor e sangue, a quinta-feira da traição de Judas, a quinta feira da negação de Pedro, a quinta-feira da prisão de Jesus. Sofrimento, dor, e traição. Os discípulos estavam tristes, sentiam-se abandonados, estavam envergonhados, perplexos, vacilantes na fé, e acima de tudo angustiados por verem seu mestre diante das aflições, açoites, torturas.

Cristo foi desamparado na cruz, desamparado pelo povo que O seguia, pelos líderes que conheciam a sua palavra, pelos apóstolos e, sobretudo, desamparado pelo próprio Pai. O universo inteiro se contorceu de dores, o sol escondeu seu brilho, as trevas inundaram a terra. Cristo se fez maldição por nós.

Jesus na cruz proferiu palavras de:

1- Perdão – Pai, perdoa-lhes, pois não sabem o que fazem. (Lucas 23:34)

2- Salvação – Em verdade te digo que hoje estarás comigo no paraíso (Lucas23:43)

3- Afeição – Mulher eis ai o teu filho (João 19:26 ).

Jesus em sua agonia proferiu palavras de desespero e desamparo quando bradou em alta voz: Deus meu, Deus meu porque me desamparaste (Mateus 27:45). Desamparo e agonia são símbolos do próprio inferno. Foi neste momento de sofrimento e dor inimaginável que bebeu o cálice da ira de Deus por nós. O cordeiro de Deus estava sendo imolado pelos pecados do mundo. Jesus cumpriu na cruz o que Deus Pai havia de antemão preparado, ou seja, o plano da redenção, a remissão dos pecados, libertando-nos do império das trevas (Col 1:13 ).

Hoje, judeus e gentios, livres ou cativos, gregos ou troianos têm acesso a Deus por meio de Jesus Cristo. Não precisamos de mediadores, pois temos o nosso mediador maior Jesus Cristo, Emanuel, o Deus conosco. Precisamos de Fé, a fé que olha para Jesus e não para a tempestade, a fé que triunfa nas tribulações. Precisamos descansar no seu poder, na sua sabedoria, na sua providência e no seu amor por nós. Não precisamos baixar a cabeça, mas olhar para a recompensa final: a glória, o céu.

Os sofrimentos dos tempos presentes não podem ser comparados com a glória de estarmos frente a frente com Jesus. O céu é o nosso destino final. A morte não é o fim, pelo contrário, é o princípio da vida espiritual. Aqui neste mundo somos estrangeiros, mas no céu estaremos na casa do Pai, lugar de segurança, onde não entra a maldição, onde somos aceito pelo que somos e não pelo que temos. Lá ouviremos: Vinde benditos de meu Pai, entrai na posse do Reino.

Em 1º Coríntios 15:54 diz: E quando este corpo corruptível se revestir de incorruptibilidade e o que é mortal se revestir de imortalidade, então, se cumprirá a palavra que está escrita: Tragada foi a morte pele vitória . Onde está ó morte a tua vitória? Onde está ó morte o teu aguilhão?

Vivemos neste mundo com a certeza que um dia Jesus virá buscar a sua Igreja, Ele prometeu: Voltará visivelmente e todos os olhos o verão e todos os joelhos se dobrarão. Neste momento, num abrir e fechar dos olhos, ao ressoar da última trombeta os mortos serão ressuscitados incorruptíveis e seremos transformados. Encontraremos Jesus nas alturas e o veremos, não aquele Jesus descrito em Isaias 53 que diz: Não tinha aparência nem formosura; olhamo-lo, mas nenhuma beleza havia que nos agradasse. Era o mais desprezado e o mais rejeitado entre os homens; homem de dores e que sabe o que é padecer, era desprezado e dele não faziam caso. Veremos sim, o Jesus descrito em Apocalipse 1:9.12 – Voltei-me para ver quem falava comigo e, voltando vi sete candeeiros de ouro e no meio dos candeeiros um semelhante ao filho do homem, com vestes talares e cingido a altura do peito, com uma cinta de ouro. A sua cabeça e cabelos eram brancos como a alva lã, como a neve, os olhos como chama de fogo, os pés semelhante ao bronze polido, como que refinado em uma fornalha, a voz, como voz de muitas águas. Tinha na mão direita sete estrelas, e da sua boca saia-lhe uma afiada espada de dois gumes. O seu rosto brilhava como o sol na sua força.

Concluo dizendo o que está escrito em Apocalipse 5:13 – Àquele que está sentado no trono e ao cordeiro, seja o louvor e a honra, e a glória, e o domínio pelos séculos dos séculos. Amém. MARANATA.


By Marilia Luna

segunda-feira, 27 de agosto de 2012







AS DEZ BEM-AVENTURANÇAS DA ESCOLA DOMINICAL

1. Bem-aventurado o aluno que não falta a Escola Dominical
2. Bem- aventurado o aluno que está à hora certa, na Escola dominical
3. Bem- aventurado o aluno que traz consigo a sua Bíblia à Escola Dominical.
4. Bem- aventurado o aluno que traz sempre a lição estudada.
5. Bem-aventurado o aluno que pratica o que aprende na Escola Dominical.
6. Bem-aventurado o aluno que dá lição prática na Escola Dominical.
7. Bem-aventurado o aluno que traz outros à Escola Dominical
8. Bem-aventurado o aluno que consagra amor à sua Escola dominical.
9. Bem-aventurado o aluno que contribui com suas ofertas para Escola dominical.
10. Bem-aventurado o aluno que ora com fervor pela Escola Dominical.


(Eu fiz assim: escrevi as 10 bem-aventuranças em 10 cartazes, e fiz mas 10 cartazes com desenhos referentes a cada bem-aventuranças, dai enquanto alguém lê, as crianças vão passando na igreja com os cartazes. Vc pode também antes disso ler ou recitar uma dessas poesias.) 

POEMAS:

ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL
de: Maria Lemos


Salve! Escola Bendita,
Onde se aprende a verdade!
Sabedoria infinita,
O verbo da Cristandade.

Bendita Escola!
Onde os povos
Se podem matricular.
Ricos, pobres e famintos
A todos quer ensinar!

Muitos são os seus alunos
Aqui e em todo o mundo!
O seu precioso ensino
É mui fácil, mas profundo!

Grande e florescente Escola,
Que uma só ciência tem!
E por toda a humanidade
Espalha as rosas do bem.

Salve! Escola Bendita.
De poder universal!
Bendita seja pra sempre
A Escola Dominical.



AS DUAS ESCOLAS
Diálogo para meninas
Cenário: Uma encruzilhada.

De manhã. Uma menina em traje escolar, representando a Escola primária, entra pela esquerda, sobraçando uma cartilha e trazendo uma lancheira na mão esquerda. Outra, em traje simples , de passeio, representando a Escola Dominical, entra pela direita, sobraçando uma Bíblia e cantando, à meia voz:)


E.B.D. - Eu sou da Igreja de Cristo
A Escola dominical,
Que levo a todas as almas
O ensino celestial.

E.P. - Bom dia, minha amiga! aonde vais apressada?Ainda é cedo, não vês?
Não há ninguém na estrada;conversemos um pouco e falemos em tudo,
Tudo que diz respeito às belezas do estudo.

E.B.D. - Tenho pressa; preciso ir a um subúrbio pobre,
Cumprir uma missão hulmide, porém nobre:
Levo à mocidade uma boa lição,
O prêmio de um conselho, um pedaço de pão
E a palavra de fé que encoraja e seduz,
Na bondade de Deus e no amor de Jesus.
Mas... quem és, afinal?

E.P. - Eu sou a Escola Primária
.É grande meu dever, minha missão é vária:
Fazer uma criança uma útil criatura;
Inicio-a no edifício ao lado da leitura;contando-lhe da Pátria os feitos de heroísmo,
Faço, nascer-lhe n'alma o são patriotismo,
E, dirigindo-a assim por um caminho reto,
Abro-lhe a porta azul do reino do Alfabeto,
Onde vive a cantar, onde vive a esplender
A divindade da arte e a glória do saber

E.B.D.-É verdadeiramente altruísta o teu destino!
Moldas, em cada ser, com o escopo do ensino,
O caráter que tem na força do direito
O único ideal do cidadão perfeito
Que trabalha e que luta em prol da humanidade.

E.P. - No entanto, mais sublime é a tua caridade!
Eu, pelo bem da Pátria, ensino o principal...
Mas a ti, só te move o amor universal;A todo coração ensinas a ser puroPara alcançar o céu...
Tua glória é o futuro,O futuro melhor que se prometa a alguém
a justiça do amor e o código do bem.

E.B.D. - Irmanemos, pois, na missão benfazeja
- Tu , Escola da Pátria; eu, Escola da Igreja
De oferecer ao mundo, o bálsamo eficaz
Desse amor fraternal, que é o símbolo da paz.

E.P. - Pela Pátria terrestre, esforça-me-ei em tudo
Pra dar à mocidade as riquezas do estudo.

E.B.D. - E eu, seja na cidade ou no sertão agreste
Eu sigo a trabalhar pela Pátria celeste,
Pregando em toda parte o evangelho da cruz
E oferecendo ao mundo o perdão de Jesus.
(Saem juntas, cantando, pelo caminho da direita.)

E.B.D. - E E.P. - Sigamos, pois, irmanadas
Em nossa nobre missão.

E.P. - Eu, ensinando o alfabeto!

E.B.D. - Eu, pregando a salvação!



JOGRAL

TODOS
Senhores: apresentamos uma escola original. É o nome que lhe damos: Escola Dominical.
CRIANÇA
Eu gosto dela, vos digo, pois me trata com atenção.Lá, todo mundo é amigo e aprende boa lição.
JOVEM
Eu encontro companheiros e ensino pra minha idade. São os mestres conselheiros, que nos guiam à verdade.
ADULTO
Tenho também bom proveito para a mente , o coração. Lá aprendo o que é direito, e conduz à boa ação.
CRIANÇA
Minha classe de criança, adequada à minha mente, tem lição conveniente, por isso nunca me cansa.
JOVEM
Na classe da mocidade, a mente não tem algemas. Tenho toda a liberdade de discutir meus problemas.
ADULTO
Na minha classe de adulto, homem iletrado ou culto, qualquer um tem permissão de discutir a lição.
CRIANÇA
Vou nessa escola aprendendo, com gosto, com alegria, como poderei, crescendo, ser um bom cristão, um dia.
JOVEM
Se todo moço cuidasse de nessa escola querida não faltar à sua classe seria feliz na vida. ADULTO
Se toda adulta pessoa esta escola freqüentasse, veria quanto ela é boa, quanto fruto dela nasce!
TODOS
Amigos: apresentada aos homens, à garotada, a Escola Dominical, vos dizemos afinal: “Vinde todos aprender ensinamento profundo. Venham todos se inscrever na maior escola do mundo!”


AS DUAS ESCOLAS UMA FELIZ E OUTRA TRISTE


Preparação:- Use flanelógrafo- prepare em cartolina ou papel cartão o desenho da escola "escola triste" e da "escola alegre"- prepare também em cartolina flores pintadas com guache;- cole flanela ou lixa atrás para que as figuras possam aderir ao flanelógrafo.

Dramatização:
Dirigente:Porque hoje é o Dia da Escola Dominical, vamos contar-lhes a história da experiência de uma Escola Dominical.
( Enquanto as crianças fazem a leitura, o dirigente coloca no quadro a figura da Escola Triste)

Leitura (por cinco crianças)

1ª - Era uma vez uma Escola Dominical muito triste.

1ª, 2ª, 3ª, - Muiiiiiiiito triste mesmo!
1ª - Rosto comprido...
2ª - Olhos baixos...
3 ª- Sem sorriso...
Todas: Por que seria?
4ª - Havia muitas razões.
5ª - Começava pelo horário. Ela nunca começava nem terminava na hora certa.

1ª - Os professores não se preparavam para ensinar a lição.
2ª - Os alunos chegavam atrasados.
3ª - Não traziam ofertas. Perdiam as revistas.
4ª - Das Bíblias? Ninguém se lembrava.
Todas: POBRE ESCOLINHA TRISTE!!!

3ª - E para cantar?
1ª - desafinados...
5ª - desanimados...
2ª - E na hora da oração?
4ª - Crianças conversando... Gente saindo e entrando...
Todas: POBRE ESCOLINHA TRISTE!!!

5ª - Quando aparecia um visitante...
1ª - ninguém lhe cumprimentava,
2ª - não lhe indicavam um lugar, nem lhe ofereciam uma revista.
3ª - E o visitante nunca mais aparecia.
Todas: POBRE ESCOLINHA TRISTE!!!(intervalo, com música pesada e triste)

Dirigente: Mas o tempo passou, e um dia...(trocar no quadro a figura da "Escola Triste" pela "Escola Alegre")

Dirigente: Um dia, que alegria!!! Tudo mudou. A Escola Triste, alegre ficou... Mas, o que foi? O que aconteceu? Foi um milagre? (outras 5 crianças vão chegando e colocam flores ao redor da Escola Alegre, dizendo o que significam:)
1ª - A Escola agora começa e termina suas atividades na hora.
2ª - Os professores não faltam e se preparam para ensinar.
3ª - Os alunos são assíduos e pontuais.
4ª - Todos prestam atenção na hora da lição.
5ª - Cantam com alegria. Há silêncio na hora da oração.
3ª - Trazem flores. Dão ofertas.
1ª - Os visitantes são recebidos com alegria.

Dirigente:E nunca mais aquela Escola ficou triste. É agora uma Escola viva, que cumpre a sua missão.

Todos: ( Cantam com a música do hino "Avante, Avante ó crentes":)
"Agora aquela Igreja, cumpre a sua missão,
Ensina a todo mundo viver como cristão.
Seguindo o exemplo do melhor Professor,
Ensina a todo mundo a praticar o amor."

Duas crianças falam:
1ª - E a nossa Escola, como é que é?Desanimada? Ou forte, de pé?
2ª - Vamos todos prometer, nesta data especial,
Amar e tudo fazer pela nossa Escola Dominical.

JOGRAL DECORADO

Todos: Vamos contar para todos
Nesta data festiva,
Por que tanto amamos
A Escola Dominical

1ª Criança: Amo a Escola Dominical porque nela eu aprendi que DEUS ME AMA.Está escrito: “Com amor eterno eu te amei, por isso com benignidade te atraí”. Jeremias 31.3

2ª Criança: Amo a Escola Dominical porque nela eu aprendi que DEUS ME GUARDA.Está escrito: “o Senhor é quem te guarda; o Senhor guardará a tua saída e a tua entrada, desde agora e para sempre”. Salmo 121:5 e 8.

3ª Criança: Amo a Escola Dominical porque nela eu aprendi que DEUS ME AJUDA.Está escrito: “ Porque Eu, o Senhor teu Deus, te tomo pela tua mão direita, e te digo: Não temas, que Eu te ajudo”. Is. 41.13

4ª Criança: Amo a Escola Dominical porque nela eu aprendi que DEUS ME ENSINA.Está escrito: “Vinde, e subamos na casa do Deus de Jacó, para que nos ensine os seus caminhos”. Malaquias 4.2

5ª Criança: Amo a Escola Dominical porque nela eu aprendi que DEUS ME DÁ SABEDORIA. Está escrito: “ Se, porém, algum de vós necessita de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá liberalmente”. Tiago 1.5

Todas: Um pedido nós fazemos
Ao bom Pai celestial (em atitude de prece)
Abençoa Deus amado,
A Escola Dominical!


NA ESCOLA DOMINICAL

Todos: Nós, as crianças da Escola Dominical, dizemos com muita alegria: Benvindos! Benvindos todos hoje aqui!

1ª Criança - A vocês já mais crescidos;
3ª Criança - A vocês queridos professores;
4ª Criança - O nosso abraço de carinho e amizade.
2ª Criança - Hoje é o "Dia da Escola Dominical".

Todos: Dia de alegria! Dia de gratidão!

1ª Criança - Obrigado, ó Deus, pela existência da Escola Dominical;
2ª Criança - Obrigado, ó Deus, porque através da Escola Dominical temos aprendido do teu amor.
3ª Criança - Como Deus é bondoso e está sempre cuidando de nós!
4ª Criança - Como Deus é amigo e quer que cuidemos uns dos outros!

Todos: Como uma grande e bonita família que se quer bem!

2ª Criança - Na Escola Dominical temos conhecido Jesus e seus ensinamentos:
3ª Criança - Como Jesus cuidou das crianças, das mulheres, dos doentes.
4ª Criança - Como Jesus pediu que seus seguidores pudessem continuar fazendo este trabalho de cuidar uns dos outros.
1ª Criança - Na Escola Dominical aprendemos como o Espírito Santo fortalece nossa fé em Deus e nosso trabalho para que o mundo seja melhor.
2ª Criança - Na Escola Dominical nós aprendemos sobre o Evangelho do Reino de Deus.

Todos - Escola Dominical precisamos muito, muito de ti!

4ª Criança - Escola Dominical, somos gratos a Deus pelas lições, pelos exemplos...
2ª Criança - pelos amigos, pelos professores...1ª criança - pelas horas alegres que aqui passamos...
3ª Criança - vamos todos dizer bem alto: Bendita sejas, Escola Dominical!

Todos: Bendita seja, Escola Dominical!

Marcadores: DICAS PARA EBD, EBD, HISTÓRIAS, JOGRAIS, TEATRO



Texto base: Mateus 5:13 - 18 e 2 Crônicas 34:1 - 33.

Versículo: "Vocês são o sal da terra; mas, se o sal não tiver gosto, como vai salgar?" Mateus 5:13 a

Oração: Peça a Deus com as crianças pela lição de hoje. que Ele prepare seus corações para receber a história. 


Quebra-gelo

Todos nós conhecemos o sal e sabemos que ele serve para dar gosto as comidas não é? Alguém aqui já experimentou comer batata frita ou qualquer outra comida sem sal?

O que você achou do gosto? (deixe que as crianças respondam).

A nossa vida também fica sem gosto quando perdemos o sal, o sal da alegria, o sal do amor uns para com os outros. E só Jesus pode nos devolver esse sal.

Convide a Jesus para morar na sua vida e você será o sal que fará a diferença no mundo.

(sugestão alternativa: oferecer batata frita sem sal e perguntar o que está faltando, depois colocar sal e falar sobre a diferença que o sal faz no sabor é a mesma que nós devemos fazer como filhos de Deus)

História

O que é ser sal da terra e luz do mundo? (explique que ser sal da terra é levar sabor á vida das pessoas, assim como o sal faz com nossa comida. O sabor que devemos levar é a Palavra de Deus. Ser luz do mundo é levar a Luz que é Jesus para as pessoas que estão no mundo, vivendo na escuridão do pecado )

Você acha que Deus pode usar as crianças, assim como aos adultos, para serem sal da terra e luz neste mundo, para trazer liberdade aos que estão presos?Na bíblia encontramos uma criança usada por Deus para transformar a história do Seu povo: Josias.



Ele tinha apenas 8 anos de idade quando virou rei e reinou por 31 anos.
Ele fez o que era certo diante do Senhor, isto é, foi fiel em tudo que Deus mandou e, mesmo sendo uma criança, fez grande diferença entre os adultos que viviam com ele. 
A Bíblia diz que Josias consertou (restaurou) o templo e renovou a aliança com o Senhor (explicar); mandou reunir todo o povo, do menor ao maior para ler a Palavra de Deus.


Além disso, restaurou o culto a Deus, derrubou todos os altares a outros deuses e celebrou a Páscoa. A bíblia diz que “antes dele, não houve rei que lhe fosse semelhante, que se convertesse ao Senhor de todo o seu coração, e de toda a sua alma, e de todas as suas forças, segundo toda a lei de Moisés; e depois dele, nunca se levantou outro igual”.

Comentários: Assim como o rei Josias, você foi chamado nesta terra para fazer diferença, para ser luz para aqueles que andam na escuridão do pecado e para ser o sal que dá sabor à vida, mostrando que só em Jesus nós encontramos paz e alegria. 

Para ser assim, você tem de ter um coração obediente a Deus: nas brincadeiras, na escola, com os amigos... O fato de você ser criança não lhe impede de ser um grande homem ou uma grande mulher de Deus. Josias tinha 8 anos quando começou a reinar e cresceu sem se desviar dos caminhos de Deus. E se tornou um adulto de grande importância para o seu povo.

Conclusão: Que idade você tem? Deus o chama para ser sal e luz, para mudar a história da sua casa e da sua nação, independente do fato de você ter 5, 10, 14, 30 ou 70 anos. Você aceita?

Lanche: Prepare para as crianças um lanchinho com pães recheados de patê ou geléia. Prepare também uma jarra de suco e copos.

Atividades e Lembrancinhas




quarta-feira, 22 de agosto de 2012


Dinâmica de Integração

Excelentes para os primeiros dias de aula e têm como objetivo:
- que os participantes se apresentem;- que memorizem os respectivos nomes;- que iniciem um relacionamento amistoso;- que se desfaçam as inibições;- que falem de suas expectativas.

1) Eu sou... e você, quem é?
Formar uma roda, tomando o cuidado de verificar se todas as pessoas estão sendo vistas pelos demais colegas. Combinar com o grupo para que lado a roda irá girar. O educador inicia a atividade se apresentando e passa para outro. Por exemplo: "Eu sou João, e você, quem é?" "Eu sou Márcia, e você, quem é?" "Eu sou Lívia, e você quem é?"A dinâmica pode ser feita com o grupo sentado sem a roda girar.

2) Apresentante:
Material Necessário: Objetos diversos (xale, óculos, chapéu, colares etc.)Propor aos participantes apresentarem-se, individualmente, de forma criativa. Deverá ser oferecido todo tipo de objetos para que eles possam criar dentro da vontade de cada um.

3) Alô, alô!
Formar uma grande roda com todos os participantes e pedir que cada um se apresente de forma cantada com a seguinte frase: "Sou eu fulano, que vim para ficar; sou eu, fulano, que vim participar." É importante que cada um fale o seu nome, pois este simples exercício trabalha a auto-estima.

4) Procurando um coração...
Material Necessário: Corações de cartolina cortados em duas partes de forma que uma delas se encaixe na outra. Cada coração só poderá encaixar em uma única metade.Distribuir os corações já divididos de forma aleatória. Informar que ao ouvirem uma música caminharão pela sala em busca de seu par. Quando todos encontrarem seus pares, o educador irá parar a música e orientar para que os participantes conversem.

5) Abraçando amigos
Formar uma grande roda. Colocar bem baixinho uma música agradável. Informar que o grupo deverá estar atento à ordem dada para executá-la atentamente. Exemplo: "Abraço de três" e todos começam a se abraçar em grupo de três; "abraço de cinco", "abraço de um", "abraço de todo mundo." É importante que o educador esteja atento para que todos participem.

6) Quando estiver...
Com o grupo em círculo, o primeiro a participar começa com uma frase.Exemplo: "Durante minhas férias irei para a praia..".O segundo continua: "Quando estiver na praia farei um passeio de barco. O seguinte dirá: "Quando estiver no barco, irei..."

7) Apresentação
Propor a criação coletiva de uma história incluindo o nome de todos os participantes do grupo. Durante a narrativa, quando o nome de um participante for pronunciado, ele deve levantar-se, fazer um gesto e sentar-se de novo.

Autoria: Patricia Fonte - Da Apostila Dinâmicas & Jogos Cooperativos PPD.


Dinâmica do abraço

Participantes: Indeterminado (todos os que estiverem participando)

Frase: "Quanta coisa cabe em um abraço."

Objetivos:• criar uma certa intimidade e aproximação com os colegas;


• avaliar o sentimento de exclusão de quem está com o balão;


• sentir que precisa da colaboração do outro para não ser "atingido" pelo balão.


Observação: ABRAÇO (do dicionário): demonstração de carinho, de amizade, acolhimento, ligação, fusão, união. ABRAÇAR: apertar com os braços, entrelaçar-se, ligar-se, unindo-se. (Deixar claro a importância de um abraço a quem precisa e entre o próprio grupo =UNIÃO).

OBS: levar bexigas e CD.

Descrição: Abraçar o colega encostando o peito e contando até três para trocar de "par".Um participante fica de fora com um balão que deverá encostar no peito de alguém"disponível" que assumirá o seu lugar ficando com o balão.Para que não seja encostado o balão, o abraço deverá ser forte e bem próximo e a troca de pares deverá ser rápida.

Dinâmica: EMPRESTANDO O LÁPIS

Objetivo: Mostrar a importância da partilha e a união entre as crianças.

Participantes: Todos os presentes no encontro

Material: Lápis de cor e desenho impresso.

- Pedir para que as crianças tragam para o próximo encontro um lápis de cor.
Importante: Cada criança deve trazer apenas UM lápis. Se a professora ver que a criança trouxe a caixa com mais cores, pedir para que a criança escolha a cor que mais gosta.
- A professora deve trazer impresso em papel um desenho para as crianças colorirem. O ideal é uma folha para cada criança. Na folha deverá ter o mesmo desenho duas vezes.
Descrição: Distribui-se uma folha para cada criança, pedindo que elas pintem apenas um desenho e com a lápis que trouxe. O desenho vai ficar com uma tonalidade apenas.
Quando as crianças terminarem o primeiro desenho, pede-se que inicie o segundo, mas agora elas não irão pintar somente com as cores que elas trouxeram e sim que emprestem o lápis do outro amigo para colorir o desenho, assim cada criança irá emprestar o lápis de um amigo para colorir e no final todos terão um trabalho colorido.
Conclusão: O primeiro desenho ficou com uma cor uniforme, com isso acabou ficando feio, esquisito. Mas quando eles emprestaram o lápis do amiguinho, o desenho ficou mais bonito, colorido.Com isso deve-se mostrar a criança que elas precisam se unir e se ajudarem mutuamente, explica-se que quantas outras crianças pobres que não tem o que eles tem, por exemplo, brinquedos, comidas etc. Sendo assim, diante de nossas possibilidades, devemos dar um pouquinho daquilo que temos.


Dinâmica: Procurando um coração...

Material Necessário: Corações de cartolina cortados em duas partes de forma que uma delas se encaixe na outra.
Cada coração só poderá encaixar em uma única metade.
Distribuir os corações já divididos de forma aleatória. Informar que ao ouvirem uma música caminharão pela sala em busca de seu par.
Quando todos encontrarem seus pares, o educador irá parar a música e orientar para que os participantes conversem.

Dinâmica: MINHA METADE ESTÁ EM VOCÊ

Objetivo: Promover a aproximação das pessoas do grupo e incentivar o diálogo e novas amizades.Preparação:
a) Recortar cartelas de cores variadas, tamanho aproximadamente de 10 x 5 cm, em número suficiente, de modo a não faltar para ninguém.
b) Escrever em cada cartela, uma frase significativa (pode ser parte de uma música, um título de história infantil, etc.).
c) Cortar as cartelas ao meio, de modo que a frase fique dividida.Como Fazer:
1. A dinâmica inicia-se com a distribuição das duas metades, tendo o cuidado para que todos recebam.
2. Estabelecer um tempo para as pessoas procurarem as suas metades.
3. À proporção que cada dupla se encontrar, procurará um lugar para conversar: o ponto de partida é a frase escrita na cartela.
4. Após dez minutos, mais ou menos, o facilitador solicita que algumas duplas falem sobre a experiência (o que sentiram, como foi o encontro, etc.)

UMA JÓIA NAS COSTAS 

Material necessário: Nome de cada componente do grupo escrito num cartão, alfinetes, cartões em branco, canetas.

Procedimento
Prenda nas costas de cada integrante de grupo um cartão com nome de outra pessoa. Cada um deve tentar advinhar o nome que está em suas costas. Para tanto, procurar um a um os demais participantes e pedir que lhe apontem boas qualidades da pessoa cujo nome está nas costas (aspectos de caráter devem ser preferidos a aspectos físicos). Cada pessoa pode fornecer apenas uma informação e esta deve ser registrada no cartão. Assim que tiver terminado de colher informações e descoberto o nome que está em suas costas, a pessoa deve procurar a outra, confirmar se é a pessoa certa e então lhe entregar o cartão onde estão anotadas as informações fornecidas pelos demais.

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Somos jóias preciosas para Deus, "pedras vivas". Com qualidades singulares e de muito valor 1 Pe. 1:7, 2: 4,5.

Postado por Gospel Infantil

BRINCADEIRAS PARA CRIANÇAS 

1) Varal de Balões
Faz-se dois varais com balões cheios, escolhe 2 participantes, sendo 1 de cada equipe, posiciona-se os participantes com seus olhos vendados, com um material em sua mãe para estourar o balão, quem estourar mais balões, ou estourar todos em menor tempos, será o vencedor.

2) Corrida da colher com (laranja ou batata)
Pega-se uma certa quantidade de participantes ( acritério do Profº), de cada equipe para realização da prova.

Com a colher na boca e com a laranja em cima, mãos pra trás, inicia-se a corrida.

Ganha-se o grupo que realizar a prova sem derrubar a laranja.

3) Sentando no balão

Mesmo procedimento, certa quantidade de participantes de cada equipe.

Cada um tem seu balão cheio nas mãos, corre até a cadeira e senta em cima do balão até que estoure, ganha a equipe que sentar e estourar todos os balões.

4) Corrida do Saco

Essa é muito conhecida. Pega-se sacos grandes de algodão ou lona, vazio.

Escolhe-se a quantidade de participantes das equipes, cada um entra dentro do saco e realizam a corrida.

5) Colocando o rabo do Burrinho

Essa é bem divertida, pega-se alguns integrantes das equipes. Num cartaz com o desenho de um Burro sem rabo, coloca-se na frente da platéia, outro com olhos vendados, e com o rabo do Burrinho em mãos, deve-se ir andando e colocar o rabo no Burro, ganha-se aquele que conseguir colocar o rabo no lugar certo ou ao menos chegar mais perto.

6) Dança da cadeira

Coloca-se algumas cadeiras em forma de circulo de costa umas para as outras, e pega-se alguns integrantes de cada equipe, inicia-se com uma música e deverão andar em voltas dessas com as mãos pra trás, qd acabar a musica devem-se sentar, mas sempre um ficará sem, então vence a equipe em qual o integrante faz parte.

7) Bala na Farinha

Boa também, esconde-se uma bala num prato com farinha de trigo (deve-se usar 2 pratos para divisão das equipes). Os participantes deverão encontrar a bala com a boca, ganha a equipe que encontrar primeiro as balas

8) Descobrindo a Placa

Pega uma dupla de adversários, e coloca em suas costas uma placa com uma palavra referente a história contada, por exemplo, história de Daniel, escolhe a palavra tipo LEÕES, e escreve na placa, de frente um para o outro, cada qual deve-se descobrir oque está escrito, sem deixar o adversário ver o seu. Ganha quem descobrir primeiro.

9) Garrafas que somem

Divertida, porém, deve-se escolher os integrantes que nunca tenha visto essa brincadeira. Pega-se de 5 a 6 garrafas pets vazias, coloca uma atrás da outra deixando mais ou menos um espaço de 90 cm cada uma da outra, e pega-se os integrantes, leva para um lugar onde não verá a realização da prova, chama-se um de cada vez, com os olhos abertos, faz com que o participante ande, dando passos largos para pular a garrafa uma a uma, depois venda-se os olhos, tira as garrafas discretamente para que ele não perceba e faz ele andar pensando ter as garrafas, será muito engraçado vê-lo pulando sem ter oq, mas o objetivo é descontrair o público. Ambas equipes vencem.

10) Varal de versículos

Dois varal de fio de barbante, escolhe um participante de cada equipe, lê o versiculo (não muito grande para não confundí-los), e numa caixa estará palavra por palavra do versículo escrito numa folha de sulfite em forma de roupa, e outras palavras para cumplicar, dá-se o aviso de início e ganha aquele que montar o versículo completo no varal, sem derrubar as peças.

Postado por Gospel Infantil

terça-feira, 21 de agosto de 2012

Dia dos Pais


Dia dos Pais

Eu diria que hoje sou boca de vários pais. Tenho três filhos e três netos, e quero dizer a você o que eu quero como presente.
O que eu quero como presente é ser respeitado
Não quero camisa, terno, não quero gravata, anéis, não preciso de relógios. Quero respeito. Filho, o maior presente que você pode dar a seu pai é o respeito.

Quero ser honrado
Não quero que meus filhos tenham vergonha de mim. Quero que meus filhos me apresentem com meus defeitos, com minhas virtudes, com minhas lutas, com minhas dificuldades. Muitos filhos têm vergonha do pai por causa da aparência ou porque o pai é doente. Nunca o apresentam para a namorada ou namorado – escondem o pai.

Quero ser obedecido
Eu não quero sapato de presente, eu quero ser obedecido. Quando eu falar eu quero ser ouvido. Quero que meus filhos de dêem atenção. Eu não quero que eles falem que me amam quando eu estiver dentro do caixão e não puder nem ouvi-los. Eu quero ser honrado, respeitado, ouvido.

Quero ser amado
Todos temos necessidade de amar, mas muito maior necessidade de sermos amados, porque vivemos numa selva de pedra. As cidades viraram uma selva de pedra. Desde que sou pastor tenho visto muitos filhos darem corbelhas de flores aos pais quando já estão mortos. Dar lindos caixões e túmulos – mas aí já não adianta. Eu quero ser amado – querido filho estou sendo a boca do seu pai.

Quero paz na minha casa
Minha casa não é um ringue. O que tem de pais almejando paz dentro do lar! Existem casas que os filhos não conversam uns com os outros, há brigas, confusões, divergências por causa de roupas, espaço na garagem, comida ... tanta inimizade – os pais estão pedindo paz.
Não quero que você dê para o seu pai de presente uma viagem para Búzios, uma viagem de navio – dê paz!

Quero compreensão
Como um filho pode compreender o seu pai? Por exemplo: abaixando o volume do som. Quanto mais velha a pessoa fica, menos ela quer ouvir som alto, quanto mais gritarias, brigas. Então: quer dar um presente para o seu pai? Não precisa dar a ele algo material, dê a ele a compreensão, respeito – abaixe o som, evite as brigas, as gritarias.

Pare com o desprezo
Muitos filhos colocam os pais em asilos e esquecem dos mesmo indo visitá-los uma vez por mês, ou até uma vez por ano. Dê de presente para o seu pai o amor, aconchego, calor humano. Muitos pais, é verdade, não são exemplo, não vivem como os filhos gostariam que vivessem – arrumaram outras mulheres, são bêbados, não têm caráter formado, mas através de você filho, o seu pai pode mudar.
Meu pai errou durante um período muito grande da sua vida, mas através da minha vida ele foi salvo. Todo sábado pela manhã, independente dele ser cristão ou não, ia à casa do meu pai, comia um pedacinho de queijo com ele, tomava café da manhã, levava meu amor a ele, a minha presença, levava meus filhos, minha esposa e fazia isso religiosamente todo sábado. No seu caixão, eu não tive remorso algum. Dê calor para o seu pai. Ainda que ele não seja o exemplo, mais tarde meu pai veio a se converter e disse: “Eu quero esse Jesus que está na sua vida!” Você que é filho, ame a seu pai!

Quero a sua presença – não quero seu abandono
Esse dia dos pais é uma oportunidade para dar um abraço no seu pai e então depois de ter feito o que foi citado acima, presenteá-lo com coisas materiais. Presenteie seu pai primeiro com seu coração!

Feliz dia dos pais!
Pastor Jorge Linhares