quinta-feira, 27 de outubro de 2011


Palavrão
palavrão
É óbvio que cada geração traz novas formas de comunicação, escrita, falada, tecnológica e por aí vai.
Existem as linguagens comuns, que todos reconhecemos e é intelectualmente acessível. 
E aquelas que são usadas principalmente nos meios joviais, que algumas têm até a necessidade de um dicionário de gírias para que sejam entendidas.
Porém a linguagem ficou muito mais banalizada de algumas décadas até o dia de hoje, juntaram-se a “modernidade” com a falta de educação, usando palavras chulas, de baixo calão em qualquer momento e situação, deixando até mesmo de se preocupar, com a presença de mulheres, crianças, idosos, com os quais antigamente dedicavam-se um pouco mais de respeito.
Alguns pais que deveriam ser os orientadores de seus filhos que dedicam 100% de seu vocabulário aos palavrões, são os maiores adeptos dessa modernidade expressiva inadequada.
Na verdade o palavrão nada mais é do que a expressão de um momento de raiva, uma exteriorização de alguns sentimentos ruins. Usado dessa forma, chega a ser saudável, pois dizem alguns especialistas que não devemos guardar maus sentimentos.
Mas alguém já ficou parado por alguns minutos em frente a uma escola?  Em meio às conversas com assuntos mais variados e inimagináveis, vem sempre ele: “o palavrão”.

O contexto da conversa realmente não é motivo para prender a atenção, mas o palavrão dito indiscriminadamente é figura inevitável na estória. E de certa forma acaba chamando tanto a atenção que nos leva a pensar:
Quem será que ta educando esses jovens?
Será que um pouquinho só de religiosidade não bloquearia certas banalidades?
Ainda há tempo para corrigir isto?
Pois é, mas são apenas perguntas, mas onde encontrar as respostas?
Havia um locutor de rádio que em sua programação diária fazia uma pergunta que talvez fosse uma boa reflexão. Ao final de certo quadro de seu programa ele dizia: “Você já abraçou o seu filho hoje?”
Preste mais atenção aos seus filhos, ninguém deverá se orgulhar mais do que você pelo ser humano que ele se tornará. 

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