terça-feira, 26 de abril de 2011

Porta jóia de garrafa pet....mais uma idéia para o dia das Mães



Encontrei esse Porta Joia de garrafa pet no blog DIVERSÃO E CRIAÇÃO . Achei essa ideia muito legal e também fácil de fazer!!!

MATERIAIS:
  • Dois fundos de garrafas pet (uma cortada maior que a outra) 
  • Tinta têmpera vermelha.
COMO FAZER:
  • Corte os dois fundos de garrafas pet, lembrando que deverá deixar uma um pouco maior que a outra. O fundo maior fica como a parte de cima da maçã.
  • Pinte com tinta têmpera vermelha, deixar secar.
  • Depois de seco, junte as duas partes formando um porta jóias formato maçã.
  • Fazer folhinhas de eva e colar.
Excelente ideia para presentear as Mamães!!! 
Acrescento uma
sugestão a essa lembrancinha, que tal colocar uns bombons dentro dela para as crianças darem as suas mães? 
 

domingo, 24 de abril de 2011

Semeadura e Colheita


Sempre que iniciamos mais um ano, é tempo de novos sonhos e desafios. É tempo de investimento e semeadura. A vida é feita de escolhas e decisões. Se fizermos escolhas erradas e tomarmos a direção errada distanciar-nos-emos do alvo de Deus para nossa vida.

Se fizermos uma semeadura errada, no campo errado, faremos também uma colheita errada. A lei da semeadura e da colheita é universal. Colhemos o que semeamos, e colhemos mais do que plantamos.

Destacaremos alguns princípios para a nossa reflexão:

1. A semeadura exige um tempo de preparação.

Antes de semear um campo, o agricultor prepara o terreno. Lançar a preciosa semente sem primeiro arar a terra é trabalhar para o desastre. Na parábola de Jesus, o semeador lançou a semente à beira do caminho, no chão batido e sem umidade.

A semente não penetrou na terra e por isso, as aves dos céus vieram e comeram-na. Lançou também a semente no terreno pedregoso e a semente até nasceu, mas por falta de umidade, mais tarde secou. De igual forma, semeou no meio dos espinheiros e a semente ao nascer foi sufocada, e mirrada, não produziu frutos.

Apenas a semente que caiu na boa terra frutificou a trinta, a sessenta e a cem por um. Nós somos os semeadores e também o campo onde a semente é lançada. Precisamos preparar nosso coração para receber essa divina semente!

2. A semeadura exige esforço e sacrifício.

O salmista diz que quem sai andando e chorando enquanto semeia, voltará com júbilo trazendo os seus feixes. Muitas vezes devemos umedecer o solo duro com as nossas próprias lágrimas. Semear não é coisa fácil: exige preparo, esforço e sacrifício.

Para semear precisamos sair e nos desinstalar do nosso comodismo. Às vezes, nessa semeadura nós encontramos toda sorte de resistência. Na parábola do semeador a semente foi atacada pelos seres espirituais, racionais e irracionais.

O diabo, os homens, as aves, os espinhos e as pedras conspiraram contra a semente.

O diabo rouba, os homens pisam, as aves arrebatam, os espinhos picam e as pedras ferem a semente.

É por isso, que a semeadura, muitas vezes, arranca lágrimas dos nossos olhos.

Mas, o semeador não desiste por causa do sacrifício da semeadura, ele sai andando e chorando enquanto semeia pela certeza de que a colheita é certa, abundante e feliz.

3. A semeadura determinada a colheita.

Nós colhemos o que semeamos. A colheita é da mesma natureza da semeadura. Aquilo que o homem semear, isso também ceifará. Quem semeia amizade, colhe afeto. Quem semeia amor, colhe simpatia. Quem semeia bondade, colhe misericórdia.

Quem semeia no Espírito, do Espírito colhe vida eterna; mas quem semeia na carne, da carne colhe corrupção. Não podemos colher figos de espinheiros. A colheita não é apenas da mesma natureza da semeadura, mas também mais numerosa que a semeadura.

Quem muito semeia, com abundância ceifará. Quem semeia ventos colhe tempestade.

A semeadura é apenas um vento, mas a colheita é uma tempestade.

Nossas palavras e ações são sementes que se multiplicam para o bem ou para o mal. Precisamos ser criteriosos na escolha das sementes.

Que tipo de semente nós vamos semear, em nossa vida, em nossa família e em nossa igreja?

Que tipo de semeadura nós teremos em nossos estudos, em nossos relacionamentos e em nosso trabalho?

Como será nossa semeadura em nossa vida espiritual?

Que Deus nos ajude a semearmos com alegria e com abundância no campo certo, usando as sementes certas, para colhermos os frutos certos.
Nós somos a lavoura de Deus e ele espera de nós muitos frutos, pois é assim que ele é glorificado!?

Autor: Pr. Hernandes Dias Lopes
http://www.reflexoesevangelicas.com.br

Para todos aqueles que amam crianças



Quanto mais cedo aprenderem, menor será a dificulda­de para manter uma vida de oração ativa quando ficarem mais velhas. Não pense que seu filho é pequeno demais para entregar a vida a Deus. O inimigo certamente não pensa que seu filho é pequeno demais para cumprir na vida dele os seus planos. E mais fácil ensinar uma criança a orar do que mais tarde remediar uma situação difícil que poderia ter sido evitada com a oração.
         Se você quer ver Deus agir de um modo especial em seu filho, ensine-o a conversar com seu Pai celestial. Este livro será útil. As crianças não podem ter um relacionamento ínti­mo com Deus a menos que aprendam a ter o hábito de co­municar-se com ele em oração. Você se surpreenderá quando seu filho começar a orar sozinho. Nada poderá aquecer mais seu coração do que ouvir dos lábios de seu filho uma oração inspirada pelo Espírito Santo.
         Deus quer que os adultos se aproximem dele como criancinhas. De modo aberto, honesto, ousado e apaixonado. Po­demos aprender muito sobre isso com as crianças, e elas podem aprender muito conosco quando vêem e ouvem nossa oração. As crianças que existem em sua vida prestam atenção no que você faz.
         Convide-as a participar de suas orações, ore com elas e por elas. As crianças rapidamente se enchem do amor de Deus e se dispõem a compartilhá-lo, por isso as incentive a orar pelos outros também. Nunca hesite em pedir a seus filhos que orem por você. Orar por você os incentiva a participar de uma vida de oração ativa e vital, faz uma oração comum parecer natural e um hábito para eles, ajuda-os a fa­zer da oração um modo de vida. Além disso, nunca sabe quan­do você poderá precisar de uma oração tão poderosa, pura e cheia de fé como a de uma criança.
         Não se esqueça de dizer a seus filhos que você sempre terá prazer em orar com eles que quiserem. Algumas vezes, você conseguirá saber mais coisas sobre eles e sobre o que está acontecendo na vida deles em um único pedido de oração e terá uma percepção que talvez não conseguisse de outra for­ma. Se você nunca orou com eles antes, peça desculpas por isso e diga a eles que pretende compensar o tempo perdido agora. Eles apreciarão suas orações, e você terá um relaciona­mento mais profundo com eles.
 
Fonte : Livro O Poder da Criança que ora

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Como a falta de limites aos filhos podem transformar esses pimpolhos em tiranos




A cena se repete todos os dias e em todos os lugares onde é possível estabelecer e expandir seu reinado. Bastam apenas alguns berros, algumas estripulias e a guerra está ganha. Os pais pedem, imploram e até ameaçam, mas nada ou ninguém parece detê-los. Sequer sentem-se intimidados. Quando já estão cansados e esgotados, sem forças para resistir, os pais rendem-se à tirania dos desejos dos filhos. “Tudo bem! O que vocês querem? Peçam o que quiserem. Mas só dessa vez, hein!”. A essa altura, a “guerra”, mais uma vez, foi ganha.
A comparação pode parecer um exagero, mas é exatamente assim que acontece. Todos nós já presenciamos aquela corriqueira e conhecida cena que acontece num supermercado, num shopping, numa loja de brinquedos e quem sabe até mesmo na igreja, quando o menino ou a menina deseja algo que os pais não podem ou não querem dar-lhes. A batalha então é deflagrada. A partir desse momento, eles, os filhos, lutam com todas as “armas” que têm e querem: gritam, choram, esperneiam e chegam ao extremo da agressão. Tudo para manter os pais, ou quem estiver com eles, sob o mais absoluto controle. A fim de evitar o constrangimento – ou mesmo porque não sabem o que fazer na hora – os pais ou os responsáveis logo se rendem aos caprichos e manhas dos filhos. A essa altura, o controle e autoridade já viraram lenda, e eles - os filhos - continuam no poder.
Filhos agressivos, rebeldes, insubmissos, teimosos. Por que isso acontece? Há diversos fatores que podem estar em jogo. Contudo, há um que parece, em muitos casos, justificar esse comportamento hostil, desafiador e agressivo: a falta de limites equilibrados que os pais deixam de impor aos filhos. O que fazer? Como reverter tal situação? O que pensam os profissionais da área sobre o assunto? A presente reportagem não tem a pretensão de esgotar o assunto, até mesmo porque é vasto e polêmico. A intenção é a de trazer à reflexão algo que tem preocupado não só os pais, mas os educadores e especialistas sobre o assunto: a falta de limites na educação das crianças. Numa época em que a delinqüência infanto-juvenil é cada vez maior e os valores são cada vez mais relativos, impor limites é algo necessário e urgente. Antes que os pequenos pimpolhos se transformem em pequenos tiranos, e se perpetuem no poder.

Os filhos ontem e hoje
Não é preciso ser um especialista ou um entendido no assunto para afirmar, com toda a certeza, que a relação entre pais e filhos hoje não é mais a mesma como antigamente, e que ela mudou bastante ao longo dos séculos. E não é só isso que mudou. O consenso é geral e não há como negar: o mundo já não é mais o mesmo. Alvin Toffler, autor dos best-sellers O Choque do Futuro e Terceira Onda, afirmou em uma de suas obras: “Tão profundamente revolucionária é esta nova civilização, que desafia todas as nossas velhas pressuposições”. Toffler parece ter acertado em cheio. Valores e conceitos que até então eram considerados sólidos e intransponíveis, hoje são relativos e sujeitos a visão de mundo e dos fatos de cada um. É nesse contexto que as crianças estão crescendo. Para que se possa ter uma idéia de como as coisas mudaram e por que muitas vezes são eles – os filhos – e não os pais que dominam a situação, é necessário retroceder no tempo.


Do matriarcado ao filiarcado
Segundo Luiz Carlos Osório, em seu livro A Família Hoje, no princípio as famílias se organizavam de forma matriarcal, pelo fato de pouco se saber sobre o papel do pai na reprodução. Cabia às mães o dever de cuidar dos filhos e prover-lhes um crescimento saudável. Os homens, não sabendo ainda como cuidar da terra, tinham de ir à procura de alimento enquanto elas cuidavam da casa e das crianças. Mais tarde, segundo Luis Carlos, com o advento da agricultura e, conseqüentemente, o surgimento da vida sedentária, surgiu o patriarcado: o homem passou a ser o chefe da família, o patriarca.
Hoje, segundo Haime e Feiga, autores do livro Assuntos de Família, o que se vê é a era do filiarcado. Ou seja, são os filhos quem mandam e ditam as regras. As mulheres foram inseridas no mercado de trabalho e o cuidado dos filhos foi delegado a terceiros: avós, familiares, babás etc. Muitas crianças também passaram a ficar em creches, escolas, pré-escolas, clube etc., e os vínculos de relacionamento entre pais e filhos foram rompidos. Querendo receber atenção e carinho, eles então começam a fazer uma série de exigências. Sentindo-se culpados por não lhes dedicar tempo, os pais se rendem aos seus caprichos, numa espécie de compensação. Nesse contexto, é quase impossível dizer “não”.


A falta de limites
Segundo aponta os profissionais da área, o principal motivo porque muitos pais não impõem limites a fim de conter as crianças é a culpa. Porque passam a maior parte do dia fora de casa, acreditam que dizer “não” aos filhos pode ser prejudicial e injusto. Em reportagem à revista Nova Escola, a escritora Tania Zagury afirmou: “Os pais de hoje trabalham mais e passam menos tempo com os filhos. Quando chegam do trabalho, ambos estão cheios de culpa pela ausência. Para minimizar este sentimento, tornam-se permissivos, deixando de estabelecer limites e de ensinar o que é certo e errado”. Tânia Zagury é mestre em educação pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, graduada em Filosofia pela Universidade Estadual do mesmo estado, além de professora e conferencista na área, com palestras e cursos proferidos e ministrados em todo o Brasil. Ela é também autora de vários títulos, entre eles Sem Padecer no Paraíso, em defesa dos pais ou sobre a tirania dos filhos(Record, RJ, 15ª edição), Educar Sem Culpa, a gênese da ética(Record, RJ, 16ª edição), e Limites sem Trauma(Record, RJ, 28ª edição).
Outra autoridade no assunto é Ivana Brandão, psicóloga e psicopedagoga, que há mais anos lida com a questão. Ela comenta: “Uma das grandes dificuldades dos pais em impor limites aos filhos é a falta de tempo. Porque não têm dedicado tempo aos filhos, acreditam que, se imporem limites à criança, ela será prejudicada e se sentirá rejeitada e não amada. Daí, dão-lhe de tudo numa vã tentativa de suprir essa lacuna. É uma espécie de compensação”. Ivana Brandão é formada em Psicologia pela Faculdade de Ciências Humanas(Fumec) e pós-graduada em Psicopedagogia, com especialização em Educação Pedagógica, que há anos trabalha na área. 

Limites de mais ou de menos
Além da culpa, o medo e a insegurança também parecem ser fatores que pesam aos pais ao impor limites. Muitos foram tão reprimidos e lhes impuseram limites tão severos, que cresceram com a idéia de que se disserem “não” aos filhos ou impor-lhes qualquer outro limite, isso vai prejudicá-los. “Crianças criadas num ambiente onde tudo pode, onde tudo é permitido, não aprendem a conviver com os outros. Elas se tornam inseguras e desorientadas”, diz Susie Meire Valadão Cintra, psicóloga e psicopedagoga, formada pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Susie Meire é esposa do pastor Kaiser Vasconcelos, pastor-líder do ministério da Rede de Adolescentes da Igreja Batista da Lagoinha, e com ele trabalha no ministério. Ela ainda vai mais longe: “Essas crianças, quando atingirem a fase adulta, procurarão por alguém que lhes imponha limites e exerça autoridade”.
O oposto também pode acontecer. Porque foram tão oprimidos e receberam uma educação tão severa, os pais tendem a repetir modelos, porque não sabem fazer outra coisa, ainda que involuntária e inconscientemente. “Só podemos dar aquilo que recebemos”, diz Suzie Meire. Segundo ela, uma criança criada num ambiente assim, ou em qualquer outro lugar, dificilmente fará o que tem que ser feito com amor. Ela o fará por obrigação: ‘Tenho de fazer, senão...’” 

Conflito de limites
Outro problema que parece surgir nos lares é a dúvida quanto ao que é melhor para os filhos, o que pode e o que não pode. Ora os pais proíbem, ora liberam. Ou, ainda, o pai deixa e a mãe não, e vice-versa. Por quê? Ao que tudo indica, o primeiro motivo é o conflito de autoridade. Em muitos lares onde os pais não se entendem, impor limites é quase impossível, e a criança é a mais prejudicada. Cada um dá ao filho o que acredita ser melhor. Com isso, a criança tende a desenvolver dois tipos de comportamento: ou elas aprenderão que obedecer é algo relativo, ou então aprenderão, desde cedo, a manipular um dos pais para obter o que deseja. Ivana Brandão afirma: “Apregoou-se que não se deve dizer ‘não’ aos filhos, que eles devem ser livres nas suas atitudes, escolhas e decisões. Surge o grande conflito: como educar os filhos? Com ou sem limites? Como prepará-los para a vida?”
Um segundo motivo em relação à imposição indefinida de limites é a confusão e a falta de orientação. Segundo os psicólogos clínicos, doutores Henry Cloud e John Townsend, “o conflito em relação aos limites acontece devido à confusão a respeito da criação dos filhos ou mesmo por problemas pessoais, aonde os pais mesclam limites rígidos e relaxados, acabando por enviar mensagens conflitantes aos filhos.” Conforme ainda Cloud e Townsend, famílias de alcoólatras costumam exibir esse tipo de comportamento. Os doutores Henry Cloud e John Towsend são autores da série de livros Limites, onde abordam o assunto não só em relação ao casamento, como também na relação entre pais e filhos. Entre suas obras, destacam-se Limites Para Ensinar aos Filhos e Criando Filhos Vencedores(Editora Vida). Esse último trata do desenvolvimento do caráter nos filhos e como fazê-lo.
Quando fazer tudo não basta
Cada vez mais, pais têm procurado ajuda de profissionais, conselheiros ou quem possa socorrê-los para tratar de um comportamento que tem sido cada vez mais comum em crianças na mais tenra idade: a rebeldia, que muitas vezes se traduz em agressividade. Sem nenhuma causa aparente e sendo criados sob limites equilibrados, os filhos apresentam um comportamento, no mínimo, questionável, com gritos, socos, murros, palavrões e atitudes ferinas, sarcásticas e desafiadoras.
Os motivos que justificam esse comportamento podem ser muitos, assim como a maneira em que a questão é tratada. Há aqueles que, num gesto de passividade ou por não saberem como agir, acreditam que tudo é normal, que é uma fase, e que logo passará. Há outros que, por medo, desconhecimento ou temendo perder a autoridade, acabam agindo com brutalidade e violência. O difícil é manter o equilíbrio nessas horas. Charles R. Swindoll, no seu livro Você e Seu Filho, orientação bíblica para pais que desejam criar filhos confiantes da infância à independência(United Press, SP, p. 98), tratando do assunto, afirma: “Deve haver bem-querer. Deve haver instrução. Deve haver um espírito de sensatez na administração da disciplina. É o que poderíamos chamar de disciplinar com dignidade
Muitos, porém, podem questionar: “E quando fazemos todo o possível e nada parece acontecer, nada parece mudar? Pelo contrário, só piorar?” Segundo Neil T. Anderson e Steve Russo, no livro A Sedução dos Nossos Filhos(Ed. Betânia, BH/MG), há fatores espirituais envolvidos. Para eles, ingredientes como desenhos, filmes, livros, videogames e até currículos escolares, carregados de mensagens muito bem elaboradas, podem estar influenciando o coração e a mente das crianças. Esses ingredientes apresentam mensagens tendenciosas que levam as crianças a agir agressiva e violentamente. “Precisamos estar cientes da natureza espiritual do mundo em que vivemos. Nossos filhos estão crescendo num mundo sedutor. Muitas das coisas que nos cercam são sutilmente influenciados pela Nova Era, pelo ocultismo e pelo satanismo. Precisamos definir estratégias para proteger nossos filhos de ataques espirituais e ajudá-los a resolver seus próprios conflitos espirituais”, afirmam.

Recuperando o reino perdido
O que fazer para recuperar a posição de autoridade? Como realmente impor limites equilibrados a fim de que a criança entenda quem realmente manda em casa? “A prevenção sempre foi o melhor remédio”, diz Susie Meire. “O ideal é que, desde cedo, se invista nos filhos, estabelecendo a eles limites, para que mais tarde, sejam maduros. Quanto mais cedo os pais investirem nos seus filhos, estabelecendo-lhes limites claros e equilibrados, mais cedo aprenderão até onde podem ir. Aprenderão a respeitar a si mesmos e aos outros. Tornar-se-ão adultos maduros, que saberão tomar suas decisões de maneira sábia e também administrarão seus problemas”. Ela diz ainda que muitos pais só percebem o problema quando os filhos já são adolescentes. “O primeiro passo”, sugere ela, “é a mudança de atitude”.
O passo seguinte, segundo ela, é a demonstração de amor. “O momento agora não é o do chicote, mas o do conselho”, explica Susie. Uma vez que muitos desses adolescentes foram criados sem limites ou com limites em demasia, eles se sentiram abandonados e menosprezados, como se ninguém ligasse para eles, pois tudo o que faziam não tinha a menor importância para os pais. Ela aconselha: “É o momento de os pais mostrarem a eles as conseqüências de suas escolhas”.
O último passo apontado por Susie Meire é a procura por parte dos pais por ajuda de fora, particularmente de um profissional. “O adolescente, nesta fase, valoriza mais as palavras de um amigo do que a dos pais”, diz ela. E explica: “Na fase da adolescência, a tendência de ele se juntar ao grupo é muito grande, pois está à procura de sua identidade e de sua auto-afirmação. Ele quer saber o que o mundo e os outros pensam a seu respeito, e não os pais. A ajuda pode vir de profissionais ou de amigos de sua confiança, que lhe possam oferecer sábios e úteis conselhos”.

Juntos, mas cada um no seu lugar
Um dos mais graves problemas em relação aos limites parece surgir quando os pais deixam de assumir o seu papel e transferem a responsabilidade da educação dos seus filhos para terceiros, omitindo-se. A criança encara esse comportamento como abandono e falta de interesse. E quando a responsabilidade é jogada para outros, é difícil acompanhar todo processo. “Cada um, tanto o pai quanto a mãe, tem o dever de, juntos, ensinar ao seu filho o melhor caminho a ser seguido”, comenta Susie Meire Valadão.
Ivana Brandão acredita que o diálogo é o melhor caminho. “É muito importante que os pais, ao tomarem qualquer decisão, sempre que possível, devem fazê-lo em conjunto, com o filho presente, principalmente naquilo que lhe diz respeito”. Ivana ainda traz uma informação reveladora, que parece traduzir bem a realidade dos pais hoje em educar os seus filhos da melhor maneira. Segundo ela, muitos que a procuram, angustiados, desabafam: “Não sabemos se são os nossos filhos ou se somos nós que precisamos de ajuda”. Susie Meire também é enfática: “Quando se trata de limites, a questão principal é: o que eu quero ensinar para o meu filho?”

http://dbbabypatty.blogspot.com

Alegoria das ferramentas...linda!!



Há muito tempo atrás, em uma carpintaria, quando todo o trabalho havia acabado, as ferramentas começaram a conversar entre si. Elas discutiam para saber qual delas era a mais importante para o carpinteiro.


O Sr Martelo começou: Certamente que sou Eu o mais importante para o carpinteiro! Sem mim os movéis não ficarão de pé! Pois eu tenho que martelar os pregos!
O Sr Serrote logo quis dar a sua opinião: Você Sr martelo? Você não pode ser! Seu barulho é horrível! É ensurdecedor ficar ouvindo toc, toc, toc...
O mais importante sou Eu! O serrote! Sem mim, como o carpinteiro serra a madeira? Eu sou o melhor!
- Não, não, não! Falou a dona Lixa: Eu sim sou a melhor! Se não fosse Eu os movéis não seriam tão lisinhos e perfeitos! Eu sou a mais importante!
- Ah! Mais não é mesmo! Disse a dona Plaina: Eu é quem deixo tudo retinho, e tiro as imperfeições da madeira. Eu sim sou a indispensável...Tsc, tsc, tsc...
- Nada disso, disse a dona Chave de Fenda: Se não fosse Eu, como o carpinteiro iria apertar os parafusos? Eu sim sou a melhor!
- Ah! Não! Que absurdo! Disse o Sr Esquadro: Eu sou o mais importante! Sem mim os movéis ficariam tortos! O carpinteiro nem saberia a medida. Eu sou o mais importante!
As ferramentas ficaram discutindo até o dia amanhecer...

O carpinteiro chegou para trabalhar, colocou sobre a mesa a planta de um móvel e começou a trabalhar! Ele usou todas as ferramentas. Usou o serrote, o martelo, o esquadro, a lixa, a plaina, os pregos, o martelo, a chave de fenda, a cola e o verniz para deixar o móvel brilhando...
Enfim ele acabou. Chegou o fim do dia o carpinteiro estava cansado, mas feliz com o que tinha feito! Seu trabalho com as ferramentas tinha ficado ótimo!
O carpinteiro foi para casa. Enfim, as ferramentas voltaram a conversar. Só que agora elas ficaram admirando o que tinham feito todas juntas e o carpinteiro. Sabe o que elas fizeram? Um púlpito de uma igreja! E tinha ficado lindo! Elas chegaram a uma conclusão: Todas eram importantes! Aos olhos do carpinteiro. Ele usou todas! Sem exceção de nenhuma! E o móvel tinha ficado lindo!Elas descobriram que quando todas trabalham juntas tudo anda melhor!
(Moral da história)

O carpinteiro representa JESUS ou o Pastor de sua igreja, dependendo como você vai usar essa história.
As ferramentas representam os membros, ou crianças. Cada um de nós tem um valor importante no reino e na obra de DEUS. É ele quem nós usa e capacita para fazermos a sua obra. Cabe a nós como ferramentas nos deixar ser usados.
(Você professor pode colocar a moral que você achar que se encaixa melhor para sua turma)

Histórias objetivas para evangelismo

Introdução


A arte de contar histórias sempre fez parte da atividade humana em explicar quem somos bem antes de termos a palavra escrita.

Foi também uma atividade importante nos tempos bíblicos. Famílias se reuniam ao redor da fogueira para contar histórias e passavam de geração em geração a fidelidade e o amor de Deus e Seu cuidado por cada filho.

Jesus também usou histórias como um método de ensino. Muitas vezes através de uma simples ilustração comum as pessoas podiam entender verdades complexas.

Hoje não é diferente. Contar histórias ainda é um método eficaz de ensino e de alguma maneira esse método alcança objetivos no aprendizado como nenhum outro.

Histórias Objetivas para Evangelismo Infantil, traz uma variedade de temas bíblicos contados através de objetos comuns. É um material prático e fácil de usar pois todas as histórias estão prontas para serem apresentadas em apenas quatro minutos. Você pode usar estes temas em diferentes programas para crianças, adolescentes e até mesmo adultos.

Nosso desejo é entregar á você uma coletânea de novas idéias para que suas histórias tenham mais significado e cumpram o papel de ensinar com criatividade.

Nosso desejo é que este material seja uma bênção na vida de muitas crianças e jovens, além de ser uma bênção na sua vida.4 Histórias Objetivas para Evangelismo

"A quem pois, se ensinaria o conhecimento? E a quem se daria a entender o que se ouviu? Acaso aos desmamados, e aos que foram afastados dos seios maternos? Porque é preceito sobre preceito, preceito e mais preceito; regra sobre regra: um pouco aqui um pouco ali". Isaias 28:9-10
I PARTE:
Ilustrações de Temas Bíblicos
Através de Objetos Comuns


ENSINE COM OBJETOS


Você está dando um passo na direção correta, ao procurar fazer a visualização das lições e ensinos apresentados na Bíblia. As estatísticas atuais, cujos resultados são conhecidos dos educadores, indicam que os alunos aprendem apenas 10% do que ouvem quando não há um reforço visual, porém, eles retêm até 70% quando ouvem, vêem e refletem ao mesmo tempo.


O uso de objetos comuns para ensinar as verdades e temas bíblicos era um dos métodos favoritos de Jesus. Suas lições, extraídas de moedas, árvores, ervas daninhas, água, vinho e outros itens familiares são bem conhecidas. Ele é o Professor dos professores. Não poderemos encontrar melhor exemplo de técnica de ensino.


Esta coleção de pequenas mensagens bíblicas irá capacitá-lo a aproveitar a curiosidade natural e a imaginação ativa de seus alunos. Você irá entusiasmar-se ao vê-los respondendo conscientemente, com atenção, compreensão e fazendo a aplicação da verdade que lhes é ensinada. Essas lições podem ser usadas em diversas situações do ensino religioso, tanto na Escola Sabatina, nas classes dos primários, juvenis e adolescentes, como nos desbravadores, escola cristã de férias, evangelismo, pequenos grupos, introdução a ensinos bíblicos, culto de jovens, sermão jovem, cultos para adultos, reuniões semanais de jovens ou em acampamentos de jovens. Algumas mensagens podem ser adaptadas para os adultos também.


As seguintes sugestões irão ajudá-lo na preparação:


1. Leia a lição sempre com bastante antecedência em relação ao dia de sua apresentação. Leia as referências bíblicas também. Decida qual será a verdade principal da mensagem. Anote-a e sublinhe as afirmações-chave no livro, a fim de prontamente revê-las pouco antes da apresentação.


2. Reúna todos os objetos e materiais necessários. Coloque-os em uma caixa ou sacola para que estejam à mão. Assegure-se de que os itens usados estejam limpos e sejam atrativos.


3. Pratique a sua apresentação (usando os objetos necessários) com os membros da família ou amigos e solicite deles uma crítica construtiva. 9 Histórias Objetivas para Evangelismo
Caso não tiver ninguém para ajudar nessa prática, use o espelho.


4. Ao final de cada ilustração, você encontra um pequeno texto para reflexão. Esse texto poderá ser apresentado por você ao auditório ou impresso e entregue em papéis para serem analisados e discutidos em grupos. Nesse caso, um voluntário de cada grupo apresenta a todos as conclusões obtidas através do estudo em questão.


5. Nunca deixe de pedir a ajuda de Deus. Confie e ore: "Senhor, fala por mim!"


SUGESTÕES PARA UMA BOA APRESENTAÇÃO


• Ore solicitando a presença de Deus.
• Escolha com antecedência uma mensagem adequada.
• Selecione e prepare todos os materiais a serem utilizados.
• Permita que os objetivos sejam bem definidos e compreendidos por todos.
• Inicie a sua apresentação chamando a atenção de todos, através de um texto de abertura.
• Conheça e explore bem cada faixa etária.
• Caso haja palavras novas, treine a pronúncia delas, com antecedência.
• Dê oportunidade para a participação do grupo (o envolvimento pessoal do seu público significa maior êxito).
• Memorize as frases e afirmações-chave para que possam ser usadas no devido momento e alcancem seus objetivos.
• Decore o verso bíblico e faça planos para ajudar o grupo a memorizá-lo também.








1-MAÇÃS ESTRAGADAS


"... Limpa primeiro o interior do copo, para que também o exterior se torne limpo" (Mateus 23:26).


Textos adicionais: Provérbios 16:18; Colossenses 3:8, 9; Apocalipse 21:8; Efésios 4:29; Levíticos 19:17; I João 3:15.




Material Necessário

• 1 maçã vermelha
• 4 fios de barbante com 5 cm cada
• Faca afiada ou estilete
• Giz de cera preto
• Objeto com ponta fina (tesoura, faca, furador de fruta etc.)


Modo de Preparar


Pinte a ponta de cada fio com giz de cera preto e mergulhe-os em água por alguns minutos.
Com a faca, lasque a casca da maçã de baixo para cima em quatro pontos, cuidando para deixar um lado preso, sem soltá-lo totalmente (essas lascas devem ser feitas como se fossem janelinhas no local onde normalmente você colocará os seus dedos para segurar a maçã durante a apresentação).
Levante cada lasca da casca e, com o auxílio de um objeto com ponta, faça buracos com 2,5 a 3 cm de profundidade.
Coloque um verme (bicho) de barbante em cada buraco, deixado a cabeça preta suficientemente exposta para saltar para fora facilmente. Volte a lasca da maçã para o seu lugar.
Os cortes devem estar totalmente ocultos por seus dedos enquanto a maçã for mostrada às crianças.


A maçã deve ser usada imediatamente depois que foi preparada, visto que os buracos logo ficarão evidentes se ficarem escuros.


Mensagem


Reafirme a beleza da maçã e lembre às crianças como é gostoso comer uma maçã quando estamos com fome. Porém, algumas vezes a aparência exterior é enganosa.
Esta maçã está linda por fora e parece estar deliciosa, mas vamos olhar mais de perto... (encontre uma das lascas, mantenha as demais ocultas sob seus dedos e volte a lasca no lugar).
Sim, este é um lugar que não poderíamos ver. Vejam agora!
(Comece a puxar o "bicho" para fora. Puxe cerca de três quartos dele e, se conseguir, dobre-o. Deixe-o nessa posição até que tenha falado a seu respeito; depois, remova-o totalmente.)
Algumas pessoas se parecem com este verme. Parecem ser boas e piedosas porque vêm à igreja normalmente e têm a aparência de serem muito cristãs, porém, interiormente, onde Deus vê, há certos pecados que arruínam sua boa imagem (repita o procedimento com cada "verme", nomeando um a um pelos pecados relacionados abaixo e fazendo aplicações adequadas).


Vermes (ou bichos)


(Use as referências bíblicas como base para os seus comentários.)


1. Orgulho - Provérbios 16:18.
2. Mentiras - Colossenses 3:9; Apocalipse 21:8.
3. Palavras impróprias, indecentes - Colossenses 3:8; Efésios 4:29.
4. Ódio - Levíticos 19:17; I João 3:15.




REFLEXÃO




É muito comum uma maçã saudável apodrecer após algum tempo fora do pé, mas é impossível uma maçã podre voltar a ser boa. E é exatamente isso o que acontece com o poder de Deus em nossa vida.
Esse é o único poder que transforma algo estragado pelo pecado em algo totalmente puro, saudável e bom. Quantos aqui gostariam de pedir a Jesus que os ajude a serem bons para o papai, para a mamãe e seus coleguinhas? Quero ver as mãos!




2-O CORDEIRO QUE TIRA O PECADO

"Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo" (João 1:29).
Textos adicionais: Mateus 1:21; I Pedro 1:18, 19; I João 3:5.


Material Necessário

1 clipe pequeno
1 fio com 25 cm
1 sabonete branco
1 dúzia de botões (qualquer tamanho ou cor)
Etiquetas
1 colher
4 gotas de iodo
1 aquário ou jarra de vidro com 2/3 de água
Alvejante de roupas

Modo de Preparar

Pingue o iodo na água. Rotule os botões com etiquetas pequenas: livros, alimentos, remédios, roupas, dinheiro, amor, máquinas, conselhos, leis, etc. Coloque todos os botões em uma caixa pequena. Faça a escultura de uma ovelha no sabonete (cole a figura da ovelha no sabonete para servir como modelo).
Enfie o clipe no dorso da ovelha e amarre o fio. Segurando pelo fio, mergulhe a ovelha no alvejante por alguns instantes e deixe-a secar sobre um prato. Mantenha-a no prato até que esteja seca e pronta para ser usada.

Na hora da lição, coloque o aquário ou jarra e a caixa com os botões sobre uma mesa baixa, diante das crianças, mas mantenha a ovelha escondida.

Mensagem

Este vasilhame com água é o mundo. O pecado trouxe trevas ao mundo.
(Entregue um botão para cada criança.)

Iremos ver agora que botão conseguirá tirar as trevas (pecado) do mundo.
(Oriente as crianças a trazerem o botão que têm nas mãos, uma a uma, e o deixem cair dentro do vasilhame. Antes de deixá-lo cair, porém, cada uma deverá ler a etiqueta que o identifica, como sugestão para a cura das trevas do mundo. Agite a água com a colher depois que cada botão for colocado.)

Todas essas sugestões já foram testadas no mundo, mas as trevas causadas pelo pecado ainda permanecem. A Bíblia tem a resposta. (Segure o cordeiro esculpido no sabonete e leia João 1:29): "Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo."
(Mergulhe na água a ovelha presa pelo fio. Agite cuidadosamente a água com o auxílio da colher, por alguns instantes, até que desapareçam as trevas.)
Os botões representam as boas sugestões para ajudar as pessoas em outras situações, mas Jesus, o Cordeiro de Deus, é o Único que tira o pecado do mundo.

REFLEXÃO

Nascemos em um mundo de pecado e sabemos o quanto somos pecadores, mas, por não fomos feitos como os robôs, temos a oportunidade de fazer escolhas.
Entregue o seu coração a Jesus, hoje e peça perdão a Ele. Ele está de braços abertos esperando por você.
Vocês gostariam de pedir perdão a Jesus? Quero ver as mãos daqueles que querem pedir perdão a Jesus!

Recadinhos de Deus...