sexta-feira, 16 de março de 2012

“Não atente cada um para o que é propriamente seu, mas cada qual também para o que é dos outros. De sorte que haja em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus.”
Filipenses 2.4-5

“O que é que o meu semelhante tem?” Você já parou para fazer essa pergunta a si mesmo(a)? Você realmente tem se preocupado em ter certeza acerca das posses espirituais e materiais dos outros ao teu redor? São boas? São ruins? Conduzem ao Céu? Ou conduzem ao inferno?...

Muitos de nós têm, a fim de receber as bênçãos de Deus, aproveitado todos os seus minutos de oração apresentando suas próprias vidas, seus próprios problemas, incessantemente, numa preocupação extraordinária para com os cuidados do Senhor, como se o Senhor fosse surdo e incapaz de agir sem a nossa “pressão” sobre Ele. Mas não é um egoísmo relevante de nossa parte nos preocupar somente conosco enquanto muitas vidas ao nosso redor poderiam ser abençoadas e transformadas com um jejum em seu favor, com algumas vigílias, com propósitos diante de Deus, ou com oração simplesmente?

Jesus teve um sentimento de compaixão para com todos. Ele não deixou de pedir por Si a Deus, porém muito mais (infinitamente mais) intercedeu pelos homens do mundo. Tudo o que Ele tinha como maior objetivo sendo Ele a luz era iluminar e abençoar as vidas. De Sua vida o Pai cuidou. Nada Lhe faltou.

Verdadeiramente Ele nos deu o exemplo em ter buscado primeiramente o Reino de Deus e a Sua justiça, e todas as demais coisas Lhe foram acrescentadas. Ele morreu mas ressuscitou e foi exaltado soberanamente, recebendo um nome que é sobre todo o nome e que subsistirá eternamente sob uma glória incomparável e incorruptível (Filipenses 2.9-11). Sua preocupação para com as outras pessoas foi intensa e sincera. Seus milagres, Suas obras, Seu ministério denunciam isso.

Deus não deixou de atentar para nós. Ele já sabe de tudo o que precisamos antes mesmo de pedir. Que tal deixamos a única pessoa suficientemente competente para fazê-lo, cuidar de nossas causas? Enquanto isso, podemos descansar e interceder por todos que não conhecem esse Deus Maravilhoso e que precisam ser alcançados com as graças e favores do nosso Senhor.

Enquanto isso, podemos nos concentrar em fazer o bem a quem precisa, levando Jesus em graça aos corações aflitos. Certamente não poderemos mudar o mundo inteiro, mas se mudarmos o mundo de alguém já valerá todo (e qualquer) sacrifício.

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